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Título: Preparo e caracterização de membranas de quitosana modificadas com poli (ácido acrílico)
Autor(es): Lima, Maria do Socorro Pereira de
Orientador: Pereira, Márcia Rodrigues
Palavras-chave: Membranas;Quitosana;Poli(ácido acrílico);Complexos polieletrolíticos;Permeabilidade;Membrane;Chitosan;Poly(acrylic acid);Polyelectrolyte complex;Permeability
Data do documento: 17-Nov-2006
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: LIMA, Maria do Socorro Pereira de. Preparo e caracterização de membranas de quitosana modificadas com poli (ácido acrílico). 2006. 90 f. Dissertação (Mestrado em Físico-Química; Química) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2006.
Resumo: O propósito deste estudo foi produzir uma membrana assimétrica biocompatível e biodegradável de quitosana modificada pelo contato com uma solução de poli(ácido acrílico) em uma de suas superfícies à temperatura ambiente e a 60◦C. As membranas de quitosana pura, quitosana com poli(ácido acrílico) a 25◦C e quitosana com poli(ácido acrílico) a 60◦C foram caracterizadas por: espectroscopia no infravermelho (FTIRATR) em ângulos de incidência de 39◦, 45◦ e 60◦, ganho de massa em água, análise térmica (TG/ DTG), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e, ainda, através dos ensaios de permeação in vitro utilizando como fármaco modelo o metronidazol em solução aquosa nas concentrações de 0,1 e 0,2%. Os resultados obtidos comprovaram a existência de interações iônicas entre os dois polímeros, através da formação dos chamados complexos polieletrolíticos. Também mostraram que a reticulação foi mais efetiva a 60◦C , uma vez que essa temperatura está acima da temperatura de transição vítrea da quitosana, o que facilita a difusão do poli(ácido acrílico) e que as membranas resultantes são assimétricas, mais estáveis termicamente e menos permeáveis ao metronidazol do que a membrana de quitosana pura
Abstract: The aim of this study was to generate an asymmetric biocompactible and biodegradable chitosan membrane modified by the contact with a poly(acrylic acid) solution at one of its sides at room temperature and 60◦C. The pure chitosan membrane, as well as the ones treated with poly(acrylic acid) were characterized by infrared spectroscopy (FTIRATR) at angles of 39◦, 45◦ and 60◦ , swelling capacity in water, thermal analysis (TG/DTG), scanning electronic microscopy (SEM) and permeation experiments using metronidazole at 0,1% and 0,2% as a model drug. The results confirmed the presence of ionic interaction between chitosan and poly(acrylic acid) by means of a polyelectrolyte complex (PEC) formation. They also showed that such interactions were more effective at 60◦C since this temperature is above the chitosan glass transition temperature wich makes the diffusion of poly(acrylic acid) easier, and that the two treated membranes were asymmetrics, more thermically stable and less permeable in relation to metronidazole than the pure chitosan membrane
URI: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/17776
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