EDUFRN - Editora da UFRN
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Navegando EDUFRN - Editora da UFRN por Autor "Almeida, Angela"
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Livro Augusto Severo: l’homme qui rêva de voler(EDUFRN, 2022-05-30) Almeida, Angela; Rubiano, Helton; Weigel, François (Traduction); Campos, Rafael (Projet graphique); Holanda, Michele (Projet graphique)“Augusto Severo: l’homme qui rêva de voler" est une réalisation des Éditions de l’UFRN (EDUFRN). L’initiative est un hommage à l’inventeur potiguar Augusto Severo, 120 ans après sa mort, qui sera commémorée le 12 mai 2022. L’EDUDFRN a donc idéalisé et réalisé ce livre, à destination des enfants et de la jeunesse, mais qui peut aussi être apprécié par des lecteurs adultes. La proposition visuelle est ici un montage digital d’images plastiques et de photographies. De fait, des œuvres d’artistes étrangers mais aussi potiguars, comme celles de Newton Navarro et Erasmo Andrade ou encore les photographies de José Ezelino da Costa, originaire de Caicó, ont fait l’objet d’une réappropriation.Livro Dona Militana: tradução estética de narrativas da romanceira potiguar(2024-11-26) Almeida, AngelaEsta publicação oferece uma interpretação estética dos romances cantados por Dona Militana, uma das principais guardiãs do romanceiro potiguar. Com base nas transcrições dos romances, misturando realidade e ficção, a autora explora temas como memória, identidade, preconceito e violência, traçando paralelos entre o passado medieval das narrativas e questões contemporâneas. Este livro é tanto um tributo à riqueza da cultura popular quanto um convite à reflexão sobre as heranças culturais e sociais transmitidas pela oralidade.Livro Mitos enredados(EDUFRN, 2020-08-17) Almeida, AngelaNão sei nem quando começou, nem o porquê. Um dia, me vi lendo e desenhando esses mitos aqui apresentados. Fui tentando talhá-los como um escultor à procura da forma. Inicialmente, tentei compreendê-los através das narrativas que cada um carrega. Entretanto, fui levada pela magia da forma, pela expressão plástica que despertam em mim. Assim, aventurei-me nesse processo atraída pelas afinidades imprevistas. Até porque, a princípio, os mitos não têm uma narrativa única, um autor apenas. As narrativas vão se modificando a partir de onde eles – os mitos – pousam, e dos povos que os narram. Por isso, a forma que eles assumem torna-se híbrida, assim como o percurso de acompanhá-los é sempre incompleto, bifurcado, sem a preocupação de um ponto de partida ou de chegada. Não há uma adequação ao princípio cartesiano, uma vez que eles não estão sempre iguais, mesmo mantendo uma precisão. Neste livro, essa viagem sobre/com os mitos está dividida em quatro partes. Nas três primeiras, apoiei-me nos autores Jorge Luis Borges, Claude Lévi-Strauss e Luís da Câmara Cascudo, e suas respectivas obras: O livro dos seres imaginários, O cru e o cozido: Mitológicas 1 e Geografia dos mitos brasileiros. A quarta e última parte tem como ponto de partida o trabalho do fotógrafo Boris Kossoy. Não quero afirmar que ele tenha publicado sobre o tema, porém, algumas de suas fotografias levaram-me a pensar sobre suas representações fantasiosas. Dessa forma, realizei um ensaio fotográfico sustentado nesse percurso imaginativo. Acredito que não se passa por essas referências – Borges, Lévi-Strauss, Cascudo e Kossoy– de modo despretensioso. Foi quase obsessão temporária. Por isso, desconfio de que os mitos aqui escolhidos não vão, precisamente, se comunicar de maneira alegre ou frívola com o leitor. Não estarão disponíveis para uma fruição estética prazerosa. É possível que eles exijam de nós um convívio desassossegado, marcado por uma inquietação que aquece e arrefece. Mesmo assim, talvez seja possível deambular com eles.Livro Quando a pele incendeia a memória(2019-07-10) Almeida, AngelaEste livro apresenta o trabalho do potiguar José Ezelino da Costa, pioneiro no registro da identidade social da cultura da região do Seridó. José Ezelino imortalizou imagens de parentes e amigos, além do cotidiano da sociedade da sua época. Foi um homem negro, brasileiro, nascido em 1889, no sertão do Rio Grande do Norte, no sítio Umbuzeiro, nos arredores de Caicó, uma cidade de sociedade predominantemente branca. Fotógrafo e músico, tocava instrumentos de sopro e tinha paixão pelo jazz e pela música sacra. Filho de uma ex-escrava, foi o primeiro fotógrafo negro do sertão do Seridó.