Navegando por Autor "Almeida, José Bruno de"
Agora exibindo 1 - 13 de 13
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Dissertação Conhecimento da doença renal crônica entre médicos conforme as diretrizes práticas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-08-07) Marinho, Luis Alcides de Lucena; Vilar, Maria José Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/4265369922470937; ; http://lattes.cnpq.br/7809570602317377; Pereira, Edna Regina Silva; ; http://lattes.cnpq.br/4503589425013098; Almeida, José Bruno de; ; http://lattes.cnpq.br/1398736458693233INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é um problema de saúde mundial, com prevalência crescente no seu estágio terminal, fatos que podem ser justificados pela falha no reconhecimento da doença e dos seus fatores de risco. OBJETIVO: Avaliar o perfil de conhecimento de médicos residentes (MR) e médicos preceptores (MP) em hospitais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte em Natal-RN - Brasil, sobre a DRC, com base na diretriz do Kidney Disease Outcomes Quality Initiative (KDOQI). MÉTODOS: Estudo de corte transversal, onde 64 MR (R1=32; R2=15; R3=17) e 63 MP responderam um questionário baseado na diretriz do KDOQI, dividido em sete sessões, abordando aspectos da DRC desde a definição, até o encaminhamento ao nefrologista. RESULTADOS: Apenas 20 participantes (15.7%) informaram utilizar alguma diretriz para o manejo da DRC. Os scores obtidos por sessão foram: Definição e classificação (46.1±47.8); Fatores de risco (70.5±27.9); Avaliação laboratorial (58.2±8.8); Plano de ação clínica (57.6±19.9); Redução da proteinúria (68.3±15.0); Complicações (64.8±19.9); Encaminhamento ao nefrologista (73.0±44.6). Observamos que houve uma diferença estatisticamente significante entre o conhecimento dos MR e MP nas sessões: Avaliação laboratorial (MR 61.5±8.4 vs MP 54.8±7.9; p<0.001); Redução da proteinúria (MR 73.1±11.4 vs MP 63.5±16.7; p<0.001) e Encaminhamento ao nefrologista (MR 81.2±39.3 vs MP 64.5±48.2; p=0.035). Entre os MR, os R2 obtiveram a melhor pontuação (R1 63.9±22.6 vs R2 71.9±17.2 vs R3 63.5±22.5; p=0.445). Observamos um baixo percentual de acerto dos médicos sobre a definição da DRC (MP=46%; R1=40.6%; R2=60%; R3=52.9%; p=0.623), assim como a classificação da DRC (MP=34.9%; R1=53.1%; R2=60%; R3=52.9%; p=0.158). CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS: Diretrizes para DRC são pouco utilizadas por médicos que, mesmo atuando em ambiente universitário, ainda expõem lacunas no conhecimento sobre o tema. Nesse sentido, propomos a realização de uma oficina para os médicos participantes e estudantes do internato da UFRN, utilizando estratégias educacionais centradas no estudante, no sentido de fortalecer a incorporação das diretrizes da DRC no ensino de graduação e na prática clínica de médicos em geral.Tese Desenvolvimento e validação de um questionário clínico para avaliação da predisposição a adesão ao tratamento imunossupressor em pacientes do pré-transplante renal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-27) Oliveira, Luana Cristina Lins de Medeiros; Oliveira, Antônio Manuel Gouveia de; Martins, Rand Randall; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; https://orcid.org/0000-0001-9103-6532; http://lattes.cnpq.br/0119633997550691; https://orcid.org/0000-0001-9595-1949; http://lattes.cnpq.br/8550362587549379; Galato, Dayani; Egito, Eryvaldo Sócrates Tabosa do; Pinheiro, Hélady Sanders; Almeida, José Bruno deIntrodução: A não adesão à terapia imunossupressora após o transplante renal é fator importante para rejeição e perda do enxerto. Identificar a não adesão relacionada ao uso de imunossupressores é essencial para o tratamento, contudo, não é incomum isto ocorrer já com danos irreparáveis ao enxerto. Logo, a identificação prévia de pacientes susceptíveis a esta não adesão possibilitaria a adoção de medidas preventivas. Porém, não foram ainda desenvolvidos instrumentos clínicos com essa finalidade. Objetivo: Desenvolver e validar uma escala psicométrica de predisposição para não adesão ao tratamento imunossupressor em pacientes do pré-transplante renal. Metodologia: Estudo multicêntrico, prospectivo, observacional, transversal, longitudinal e analítico em pacientes candidatos para transplante renal de ambos os sexos, com mais de 18 anos. Para o desenvolvimento da escala psicométrica foi compilado um conjunto de itens refletindo afirmações de pacientes, obtidos por revisão da literatura, grupo focal e um painel de peritos. O questionário piloto foi aplicado em 541 pacientes de 13 centros de saúde, dos quais 154 repetiram a aplicação do questionário cerca de 12 meses depois. O questionário final foi obtido por análise fatorial exploratória e a validação interna incluiu análise de confiabilidade de consistência interna, confiabilidade teste-reteste e validade convergente avaliada por diferenciação por grupos conhecidos. Para a validação externa, foram incluídos 381 pacientes com cirurgia agendada em seis centros de transplante renal, que foram observados no pré-transplante e nos meses 3, 6 e 12 pós-transplante para avaliação da validade de critério, por comparação com duas escalas de não adesão à terapia medicamentos, e validade preditiva de não adesão, avaliada pela combinação de 3 métodos (autorelato, nível sérico de imunossupressores e retirada de medicamentos da farmácia). Para a validação transcultural foram incluídos 163 pacientes maiores de 18 anos, de ambos os sexos, candidatos a transplante renal, recrutados em 2 centros de transplante renal e 2 centros de diálise na Catalunha, Espanha. A escala foi readministrada nos primeiros 79 pacientes incluídos após um intervalo de 2 a 4 semanas. A confiabilidade de consistência interna foi avaliada pelo alfa de Cronbach e a teste-reteste pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI); a validade de construto foi avaliada com análise fatorial confirmatória por modelação de equações estruturais. Resultados: O questionário final, denominado Kidney AlloTransplant Immunosuppressive Therapy Adherence (KATITA), composto por 25 itens e 3 dimensões não correlacionadas, apresentou boa confiabilidade de consistência interna (alfa de Cronbach 0,81). As 3 dimensões e respectivos alfa de Cronbach foram “Displicência” (14 itens, 0,81), “Ceticismo” (6 itens, 0,57) e “Receio” (5 itens, 0,62). A confiabilidade teste-reteste, apresentou coeficiente de correlação intraclasse de 0,62 (concordância moderada). A escala apresentou validade convergente. O estudo longitudinal confirmou a estrutura multidimensional da escala e validade de critério. A validade preditiva da escala foi confirmada por uma área sob a curva ROC de 0,68 e por sensibilidade de 59,8%, especificidade de 68,2% e valor preditivo positivo de 71,8%. O alfa de Cronbach da versão espanhola foi 0,83 e os alfas das 3 subescalas foram 0,82, 0,74 e 0,52. Na análise da confiabilidade teste-reteste, o CCI foi 0,86. A análise fatorial confirmatória mostrou ajustamento adequado do modelo estrutural. Na sua generalidade, os resultados analíticos foram semelhantes aos obtidos na validação da escala original. Conclusão: O questionário KATITA-25 é o primeiro questionário psicométrico validado para avaliação da predisposição à não adesão à terapia imunossupressora em pacientes candidatos ao transplante renal no cenário do pré-transplante renal.Artigo Effect of end-stage renal disease and diabetes on zinc and copper status(Springer, 2006) Almeida, José Bruno de; Batista, Maria Nazaré; Cuppari, Lílian; Pedrosa, Lucia de Fátima Campos; Almeida, Maria das Graças; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; Canziani, Maria Eugiènia F.The aim of this study was to compare the nutritional status of zinc and copper in patients with and without diabetes submitted to chronic hemodialysis. Thirty-three patients with type 2 diabetes (DM group), 30 nondiabetic patients (NDM group), and 20 healthy individuals (control group) were studied. Plasma, erythrocyte, and urinary zinc and plasma copper were obtained from atomic absorption spectrophotometry and ceruloplasmin by immunonephelometry. The anthropometric parameters were similar among the groups. Plasma zinc was lower and erythrocyte zinc was higher in the DM and NDM groups in relation to the control group. No difference in urinary zinc was observed comparing the groups. Plasma copper was higher in the DM group when compared to the NDM and control groups. Ceruloplasmin was similar in the three groups. Serum urea was a positive independent determinant of plasma zinc concentrations. The determinants of erythrocyte zinc were MAMC midarm nuscle circumference and Kt/V dialysis adequacy. The determinants of plasma copper concentration were serum creatinine and serum glucose. The results of this study demonstrate an alteration in the distribution of zinc of patients with chronic kidney disease (CKD) independently of the presence of DM. Also, the status of copper seems not to be influenced by CKD, but only by the metabolic derangements associated with diabetes.Artigo Gravidade da doença renal cística adquirida determina melhora da anemia da insuficiência renal crônica(Revista da Associação Médica Brasileira, 1997) Almeida, José Bruno de; Bezerra, H.M.; Maia, G.P. M.; Bezerra Neto, F. A.; Serra, M.OBJETIVO. Identificar correlação entre duração do tratamento dialítico, gravidade da doença renal cística adquirida (DRCA) medida pelo tamanho dos cistos e seu efeito sobre a correção espontânea da anemia. MATERIAL E MÉTODOS. Foram selecionados dez pacientes, seis do sexo masculino e quatro do feminino, com mais de cinco anos em tratamento dialítico. Nenhum paciente selecionado tinha doença renal policística bilateral como doença primária. A avaliação renal foi feita com ultra-sonografia. DRCA foi caracterizada pela presença de quatro ou mais cistos em cada rim. Os maiores cistos foram medidos para efeito de correlação. O diagnóstico da anemia foi estabelecido pelo valor do hematócrito e da hemoglobina séricos. Foram analisados, também, uréia, creatinina, albumina, ferro, capacidade total de combinação do ferro e o percentual de saturação da transferrina séricos. RESULTADOS. Os pacientes estavam adequadamente dialisados (uréia e creatinina séricas = 98,7 ± 35mg/dL e 9,7 ± 2,7mg/dL, respectivamente), com bom estado nutricional (albumina sérica = 4,5 ± 0,5g/dL), e tinham razoável reserva de ferro (ferro sérico = 80 ± 34mg/dL). A prevalência de DRCA foi de 80%. Não detectamos nenhum sinal ultra-sonográfico de malignidade nesses cistos. Houve correlação significante entre tempo de diálise e hematócrito (R = 0,70; p < 0,05). O tamanho dos cistos teve correlação direta e significante com os valores do hematócrito (R = 0,74; p < 0,05). CONCLUSÕES. Os resultados mostram que a melhora espontânea da anemia observada nos pacientes em diálise crônica se correlaciona de forma significante com a gravidade da doença renal cística adquirida. Isso sugere uma atividade funcional dos cistos renais na produção de eritropoetinaArtigo Hipertensão arterial: hipertensão arterial e a progressão da lesão renal. Em que podemos intervir?(Jornal Brasileiro de Nefrologia, 1998) Almeida, José Bruno deEm 1993, cerca de 250.000 pacientes foram tratados para insuficiência renal crônica nos Estados Unidos. Diabetes mellitus (35%), hipertensão arterial (29%) e glomerulonefrite crônica (11%) foram as causas mais comuns da doença renal crônica. Houve um custo anual estimado da ordem de 11 bilhões de dólares. Por esta razão, um dos principais objetivos da nefrologia atual é a redução da incidência de insuficiência renal crônica através da prevenção das nefropatias (prevenção primária) ou retandando a progressão da lesão renal estabelecida (prevenção secundária). 2 A evolução natural da doença renal crônica, independente da etiologia, geralmente é progressivo e culmina com estágio terminal de insuficiência renal crônica e indicação de diálise e/ou transplante renal. Algumas medidas têm sido preconizadas para retardar a progressão da lesão renal, tais como diminuição da ingesta de proteínas, redução da pressão arterial, da excreção urinária de proteínas e dos níveis das lipoproteínas plasmáticas. 3 A proposta desta atualização é revisar os dados da literatura atual sobre a importância do controle da pressão arterial na progressão da lesão renal correlacionando os aspectos fisiopatológicos com as mais recentes evidências clínicasArtigo Myosin II is associated with Golgi membranes: identification of p200 as nonmuscle myosin II on Golgi-derived vesicles(Journal Of Cell Science, 1997) Almeida, José Bruno de; Ikonen, Elina; Fath, Karl R.; Burgess, David R.; Ashman, Keith; Simons, Kai; Stow, Jennifer L.A variety of peripheral membrane proteins associate dynamically with Golgi membranes during the budding and trafficking of transport vesicles in eukaryotic cells. A monoclonal antibody (AD7) raised against Golgi membranes recognizes a peripheral membrane protein, p200, which associates with vesicles budding off the trans-Golgi network (TGN). Based on preliminary findings, a potential association between p200 and myosin on Golgi membranes was investigated. Immunofluorescence staining of cultured cells under a variety of fixation conditions was carried out using an antibody raised against chick brush border nonmuscle myosin II. We show that, in addition to being found in the cytoplasm or associated with stress fibres, nonmuscle myosin II is also specifically localized on Golgi membranes. Myosin II was also detected on Golgi membranes by immunoblotting and by immunogold labeling at the electron microscopy level where it was found to be concentrated on Golgi-derived vesicles. The association of myosin II with Golgi membranes is dynamic and was found to be enhanced following activation of G proteins. Myosin II staining of Golgi membranes was also disrupted by brefeldin A (BFA). Colocalization of the AD7 and myosin II antibodies at the light and electron microscopy levels led us to investigate the nature of the 200 kDa protein recognized by both antibodies. The 200 kDa protein immunoprecipiated by the AD7 antibody was isolated from MDCK cells and used for microsequencing. Amino acid sequence data enabled us to identify p200 as the heavy chain of nonmuscle myosin IIA. In addition, an extra protein (240 kDa) recognized by the AD7 antibody specifically in extracts of HeLa cells, was sequenced and identified as another actin-binding protein, filamin. These results show that nonmuscle myosin II is associated with Golgi membranes and that the vesicle-associated protein p200, is itself a heavy chain of myosin II.Artigo Oxalose primária diagnosticada após transplante renal - relato de caso(Brazilian Journal of Transplantation, 2007) Almeida, José Bruno de; Costa, Kellen Micheline Alves Henrique; Quinino, Raquel Martins e; Moura, Luiz Antônio Ribeiro de; Félix, Ricardo Humberto de Miranda; Bandeira, Rodrigo de Lima; Silva Júnior, Maurício Ferreira daRelata-se um caso provável de hiperoxalúria primária tipo 1 em uma paciente jovem cujo diagnóstico foi realizado apenas após o transplante renal. O objetivo deste trabalho é chamar atenção para uma enfermidade rara de diagnóstico difícil, principalmente quando se trata de paciente em terapia renal substitutiva. Trata-se de uma adolescente de 16 anos em hemodiálise, que se submeteu a transplante renal com doador vivo relacionado (mãe), inicialmente com boa resposta do enxerto, chegando a apresentar creatinina de 1,2mg/dl no 2º dia pós- operatório (DPO), porém com piora progressiva e rápida da função renal no 4º DPO. Realizou-se biópsia renal e a oxalose primária foi diagnosticada. Apesar do tratamento instituído com Piridoxina e diálise diária, houve perda do enxerto. O tratamento definitivo da doença consiste no transplante hepatorrenal, devendo este ser realizado o mais precocemente possível. O conhecimento dessa enfermidade por parte dos nefrologistas é relevante, uma vez que a paciente poderia ter sido mais bem preparada para o transplante renal, se tivesse chegado ao ambulatório com esse diagnóstico.Artigo Presence of antibodies against Leishmania chagasi in haemodialysed patients(Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, 2009) Souza, Roberto Mascarenhas; Oliveira, Isaac Braullio Maia Delfino de; Paiva, Vinícius Câmara de Sousa; Lima, Kenio Costa de; Santos, Rivaldo Pereira dos; Almeida, José Bruno de; Luz, Kleber GiovanniArtigo Presence of antibodies against Leishmania chagasi in haemodialysed patients(Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, 2009) Souza, Roberto Mascarenhas; Oliveira, Isaac Braullio Maia Delfino de; Paiva, Vinícius Câmara de Sousa; Lima, Kenio Costa; Santos, Rivaldo Pereira dos; Almeida, José Bruno de; Luz, Kleber GiovanniArtigo Purified epithelial Na+ channel complex contains the pertussis toxin-sensitive Gai-3 protein(Elsevier, 1992) Almeida, José Bruno de; Ausiello, Dennis A.; Stow, Jennifer L.; Cantiello, Horacio F.; Benos, Dale J.We have recently demonstrated that the amiloride-sensitive Na+ channel in the apical membrane of the renal epithelial cell line, A6, is modulated by the alpha i-3 subunit of the Gi-3 protein. We also showed that a 700-kDa protein complex can be purified from the membranes of A6 epithelia which (a) can reconstitute the amiloride-sensitive Na+ influx in liposomes and planar bilayer membranes and (b) consists of six major protein bands observed on reducing sodium dodecyl sulfate-polyacrylamide gels with molecular masses ranging from 35 to 320 kDa. The present study was undertaken to determine if the alpha i-3 subunit was a member of this Na+ channel complex. G alpha i structure and function were identified by Western blotting with specific G alpha i subunit antibodies and Na+ channel antibodies, through ADP-ribosylation with pertussis toxin, and by immunocytochemical localization of the Na+ channel and G alpha i proteins. We demonstrate that two protein substrates are ADP-ribosylated in the 700-kDa complex in the presence of pertussis toxin and are specifically immunoprecipitated with an anti-Na+ channel polyclonal antibody. One of these substrates, a 41-kDa protein, was identified as the alpha i-3 subunit of the Gi-3 protein on Western blots with specific antibodies. Na+ channel antibodies do not recognize G alpha i-3 on Western blots of Golgi membranes which contain alpha i-3 but not Na+ channel proteins, nor do they immunoprecipitate alpha i-3 from solubilized Golgi membranes; however, alpha i-3 is coprecipitated as part of the Na+ channel complex from A6 cell membranes by polyclonal Na+ channel antibodies. Both alpha i-3 and the Na+ channel have been localized in A6 cells by confocal imaging and immunofluorescence with specific antibodies and are found to be in distinct but adjacent domains of the apical cell surface. In functional studies, alpha i-3, but not alpha i-2, stimulates Na+ channel activity. These data are therefore consistent with the localization of Na+ channel activity and modulatory alpha i-3 protein at the apical plasma membrane, which together represent a specific signal transduction pathway for ion channel regulationArtigo Renovascular hypertension associated with an anomalous intrathoracic originated renal artery(Journal Of Medical Imaging And Case Reports, 2022-03-20) Oliveira, Rodrigo Azevedo de; Lucena, Larissa Araújo de; Guedes, Felipe L.; Oliveira, Eric S. R. de; Medeiros Júnior, Fabiano C. de; Oliveira, William S. R. de; Medeiros, Paulo José de; Freitas, Márcio V.; Alves, Guilherme T. A.; Paula, Priscila R. de; Almeida, José Bruno de; Oliveira, Rodrigo A. de; 0000-0003-1617-6759Renovascular disease (RVD) is responsible for 5.8% of secondary hypertension cases in young adults, caused mainly by obstructive lesions due to either atherosclerotic renal artery stenosis or fibromuscular dysplasia. Although the renal arteries’ supradiaphragmatic origin is exceedingly rare, up to date, three cases of secondary hypertension due to single ectopic renal arteries originating from the thoracic aorta have been reported in patients with customarily positioned kidneys. Herein we describe a case of a 21-year-old man with resistant hypertension whose investigation showed an ectopic right renal artery originated from the internal thoracic artery. Although both renal arteries were free of obstructive lesions, the right one was very long and tortuous, causing kidney hypoperfusion. A bypass surgery between the right renal artery and the aorta was performed uneventfully, leading to better blood press control. To the best of our knowledge, there are no previous reports of secondary hypertension due to renal artery arising from the internal thoracic artery.Artigo Technique for a Single-Time Correction of Arteriovenous Fistula Aneurysm in Conjuction with Creation of a New Venous Drainage Pathway(The Journal Of Vascular Access, 2011-07-05) Moreira, Ricardo Wagner Costa; Pinheiro, Lilian Vital; Almeida, José Bruno deAneurysm and stenosis are among the most frequent complications of an arteriovenous fistula (AVF) for hemodialysis. The occurrence of the two kinds of problem may be found in one and the same patient, affecting the use of the AVF and even rendering its use impossible. We report the technique used for correction of a patient's aneurysmal dilations of radio-cephalic AVF and stenosis after the aneurysmal segment, with an increase in post-punction bleeding during the hemodialysis sessions. This was treated with resection and aneurysmorrhaphy associated with the preparation of a new anastomosis with the brachial vein.Artigo Vitamin D status and biomarkers of renal graft function after kidney transplantation: a longitudinal study(Nutrición Hospitalaria, 2023) Medeiros, Paulo José de; Lima, Mabelle Alves Ferreira de; Souza, Karla Simone Costa de; Andrade, César Endrigo Silva de; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; Almeida, José Bruno de; Pereira, Maurício Galvão; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; Rezende, Adriana Augusto deIntroduction: low 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] levels occur after kidney transplantation (KTx), and can be associated with increase the risk of graft loss. This longitudinal study aimed to evaluate the vitamin D status and association with biomarkers of the renal graft function after KTx. Methods: this longitudinal study included 42 patients evaluated at baseline, 3 and 6 months after KTx. Biodemographic, clinical, and biochemical parameters such as 25(OH)D and parathyroid hormone (PTH), and biomarkers of renal graft function, such as creatinine, estimated glomerular filtration rate (eGFR), and urinary albumin/creatinine ratio (ACR), were assessed. Sun exposure was also evaluated. Patients were categorized according to their 25(OH)D levels. Results: at baseline, 25(OH)D levels < 30 ng/mL were found in 43 % patients, and 38 % of these patients failed to improve their 25(OH)D levels by 6 months after KTx. Low 25(OH)D levels occurred regardless of sun exposure. Further, 44 % patients developed albuminuria at 6 months. An increased ACR was observed in patients with 25(OH)D levels < 30 ng/mL (p = 0.002) compared to that in patients with 25(OH)D > 30 ng/ mL. Additionally, 25(OH)D levels were negatively correlated with ACR at 6 months post-KTx (r = -0.444; p = 0.003). Twelve (28.6 %) patients with 25(OH)D levels < 30 ng/mL showed no eGFR recovery until 6 months after KTx. Conclusion: low vitamin D levels and increased albuminuria were observed at 6 months after KTx, even in a region with high sun exposure. The association between vitamin D status and biomarkers of renal graft function after KTx should be explored in further studies.