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Navegando por Autor "Bandeira, Wigínio Gabriel de Lira"

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    Dissertação
    Estudo estereológico dos efeitos da ayahuasca na neuroanatomia do estriado de sagüis (Callithrix jacchus) em um modelo de depressão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-26) Bandeira, Wigínio Gabriel de Lira; Nascimento Júnior, Expedito Silva do; https://orcid.org/0000-0002-6218-9238; http://lattes.cnpq.br/5233940343676740; https://orcid.org/0000-0003-2683-7565; http://lattes.cnpq.br/4116720554260986; Santana, Melquisedec Abiare Dantas de; Morais, Paulo Leonardo Araújo de Góis; Lima, Ruthnaldo Rodrigues Melo de
    O estriado (St) integra funções cognitivas, motoras e límbicas e desempenha um papel crítico no processamento de emoções, motivação e recompensas. Pode sofrer diversas alterações morfofisiológicas nas doenças neuropsiquiátricas. A depressão, um transtorno psiquiátrico complexo, afeta milhões de pessoas em todo o mundo e leva a um risco aumentado de suicídio, diminuição da qualidade de vida e comprometimento funcional. Os tratamentos convencionais requerem uso prolongado, levando à resistência aos medicamentos; assim, novos tratamentos e estratégias terapêuticas têm sido amplamente estudados. A ayahuasca resulta da infusão conjunta do cipó Banisteriopsis caapi e das folhas de Psychotria viridis, possui propriedades psicoativas, e seu uso na depressão tem mostrado resultados promissores. Nosso objetivo foi avaliar morfoquantitativamente os efeitos da Ayahuasca no St em um modelo já validado de depressão juvenil induzida em primata não humano. Seis saguis foram divididos em grupos de dois animais cada. Um grupo foi mantido em convívio familiar (GF) e dois grupos foram isolados socialmente (GI). O isolamento foi realizado separando o animal de todos os demais da colônia. Um dos grupos isolados recebeu doses de chá de ayahuasca (GT) 3 dias antes e duas vezes durante o período de isolamento, enquanto os demais grupos receberam a mesma dose de placebo. Após 13 semanas de experimentação, foram realizadas eutanásia e perfusão transcardíaca. Os cérebros foram seccionados e corados com tionina pelo método de Nissl. Avaliamos o estriado utilizando técnicas estereológicas para verificar o volume total e estimar o número total de neurônios e o volume neuronal. Seções equidistantes do caudado e do putâmen foram analisadas para todas as medidas e selecionadas por amostragem sistemática e uniforme. O GI e GT apresentaram volumes aumentados quando comparados ao GF. O GI apresentou aumento no número neuronal total de St em relação ao GF. O tratamento parece ter controlado esse aumento. O isolamento aumentou a distribuição neuronal no corpo estriado e a Ayahuasca teve um efeito reverso. Nossos dados mostram uma diminuição no volume de neurônios St e na ação neuroprotetora da Ayahuasca em um modelo de depressão juvenil em primatas não humanos submetidos ao isolamento social, evidenciado pela manutenção do volume e número neuronal normal.
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    TCC
    Estudo morfoquantitativo do Complexo Olivar Inferior de morcegos (Artibeus planirostris): descrição da marcação serotoninérgica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-17) Midena, Clara Medeiros; Santana, Melquisedec Abiaré Dantas de; Nascimento Júnior, Expedito Silva do; https://orcid.org/0000-0002-6218-9238; http://lattes.cnpq.br/5233940343676740; https://orcid.org/0000-0002-9110-6294; http://lattes.cnpq.br/4944438955549917; http://lattes.cnpq.br/8686084387246572; Leite, Mariana Dias; http://lattes.cnpq.br/6990031215102261; Bandeira, Wigínio Gabriel de Lira; https://orcid.org/0000-0003-2683-7565; http://lattes.cnpq.br/4116720554260986
    O complexo olivar inferior (COI) é um conjunto de núcleos pré-cerebelares que apresenta subdivisões organizadas e conexões olivocerebelares topográficas, essenciais para a integração e coordenação motora. Entre os mamíferos existem diferenças citoarquitetônicas importantes em relação ao COI. O trabalho utiliza a espécie de morcego Artibeus planirostris caracterizado pelo seu focinho achatado e ampla distribuição geográfica, ao longo de zonas tropicais de diversos países localizados na metade norte da América do Sul. Na literatura, diversos estudos abordam a distribuição serotoninérgica, seja do núcleo celular ou das fibras serotoninérgicas, especialmente no COI de ratos, gatos e macacos. A serotonina (5-HT) é um importante neurotransmissor que atua em processos como cognição, atenção, emoção, regulação da dor e do sono. A serotonina desempenha um papel crucial nesse complexo ao atuar na regulação de oscilações e atividades rítmicas em organismos vivos. Não foram encontrados trabalhos que explorem especificamente a marcação de serotonina no COI de morcegos. Diante disso, o objetivo desse estudo é realizar a análise morfométrica do complexo olivar inferior de morcegos A. planirostris para descrever suas marcações serotoninérgicas. Em conjunto, observou-se a morfologia, morfometria e o padrão de marcação de serotonina referente ao COI de quatro exemplares de morcegos A. planirostris, conforme a licença SISBIO Nº 25233-2 e o protocolo de número 009/2012 da CEUA. Para a realização do trabalho, foram realizados procedimentos de: captura, anestesia, eutanásia, perfusão transcardíaca, remoção dos encéfalos, microtomia, coloração de Nissl, imunoistoquímica e obtenção de imagens de secções coronais para quantificar células e média de áreas celulares entre os núcleos do COI a fim de realizar a análise estatística. Os testes estatísticos, respectivamente de Shapiro-Wilk e Kruskal-Wallis, realizados no software GraphPad Prism, revelaram que os dados analisados não apresentam uma distribuição normal e apresentam variação significativa entre as médias de áreas celulares dos animais. Quanto a morfologia, observou-se que a citoarquitetura do COI de A. planirostris é definida, bilateralmente, pelos núcleos olivares inferiores acessórios dorsal e medial e pelo núcleo olivar inferior principal. Além de que foram observadas células arredondadas e ovais, com predominâncias distintas entre os núcleos. A análise morfométrica demonstrou que há diferenças entre as médias de áreas celulares dos núcleos dos animais analisados. Já em relação a serotonina, caracteriza-se por apresentar uma distribuição com padrões de concentração diferentes entre os níveis rostral, médio e caudal das secções coronais observadas.
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