Navegando por Autor "Carvalho, Christiane Nogueira de Medeiros"
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Dissertação Associação entre consumo alimentar e atividade física com a síndrome metabólica em mulheres na pós-menopausa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-12-09) Carvalho, Christiane Nogueira de Medeiros; Lemos, Telma Maria Araujo Moura; ; http://lattes.cnpq.br/4311626091295357; ; http://lattes.cnpq.br/1132952931678306; Fayh, Ana Paula Trussardi; ; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinôco; ; http://lattes.cnpq.br/8399135324397066; Santos, Luciano Alonso Valente dos; ; http://lattes.cnpq.br/9017927437502071; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739A pós-menopausa é caracterizada como o período iniciado um ano após a interrupção permanente dos ciclos menstruais que normalmente estão relacionadas com patologias que em associação à síndrome metabólica (SM) representam um conjunto de fatores de risco cardiovascular. Objetivo: Avaliar o consumo alimentar e a prevalência de síndrome metabólica em mulheres na pós-menopausa, de acordo com o nível de atividade física. Métodos: A amostra foi composta por 82 mulheres, avaliadas na zona norte do município de Natal/RN e participantes do Programa Natal Ativa. Foi aplicado um Questionário de Frequência de Consumo Alimentar (QFCA) e uma anamnese com questões sobre a prática de atividade física. Para o diagnóstico da SM foram realizadas medidas antropométricas e exames bioquímicos. Resultado: As mulheres ativas consomem mais alimentos protetores (linhaça, castanhas, pão integral, arroz integral e azeite) do que as mulheres inativas. Quanto ao consumo diário de alimentos considerados de risco (açúcar, biscoito salgado, pão francês/forma, arroz branco, margarina e carne de boi), esses foram mais consumidos pelo grupo das mulheres inativas. A prevalência de SM nas mulheres inativas foi maior (53,30%) do que nas mulheres ativas (46,70%). Conclusão: As mulheres ativas na pós-menopausa tiveram um maior consumo diário de alimentos protetores para doenças cardiovasculares, assim como os alimentos de risco para tais doenças foram mais consumidos pelas mulheres inativas. A prevalência de SM nas mulheres inativas foi maior do que nas mulheres ativas