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Navegando por Autor "Costa, Íris do Céu Clara"

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    TCC
    Avaliação das práticas de manejo de resíduos de serviços de saúde no departamento de odontologia da UFRN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-08) Sousa, Nilmário Oliveira de; Ferreira, Maria Ângela Fernandes; Silva, Edna Maria da; Costa, Íris do Céu Clara
    Os Resíduos de Serviços de Saúde possuem papel importante na saúde pública, pois quando gerenciados de forma inadequada, representam um grande problema socioambiental. A necessidade de minimização dos resíduos aliada ao desenvolvimento de práticas sustentáveis é notória. Nessa perspectiva, o presente estudo, de caráter descritivo, seccional e exploratório, buscou avaliar as práticas de manejo desses resíduos no Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, verificando a sua adequação quanto à legislação vigente. A população estudada foi composta por auxiliares de clínica e chefia de limpeza. Os dados foram coletados por meio das técnicas de entrevista semiestruturada e observação sistemática e analisados por meio de estatística descritiva. Os resultados obtidos apontam limitações nas diversas etapas do manejo de resíduos, como a segregação de resíduos comuns e biológicos no mesmo recipiente; transporte interno realizado sem paramentação; coletores inadequados e resíduos químicos descartados diretamente na rede de esgoto. Conclui-se que a legislação não é cumprida quanto ao gerenciamento dos resíduos, necessitando de adequações em todas as etapas para preservação da saúde ambiental e coletiva.
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    TCC
    Conhecimento dos cirurgiões-dentistas do município de Natal/RN sobre o atendimento a pacientes com necessidades especiais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-18) Ferreira, Érica de Sousa; Silva, Edna Maria da; Kathia Maria Fonsêca de Britto; Costa, Íris do Céu Clara; Cardoso, Lêda Bezerra Quinderé
    Introdução: A partir da promulgação da Resolução 25/2002-CFO, publicada no Diário Oficial da União, ficou regulamentada a especialidade odontológica que visa a capacitação do cirurgião-dentista para a realização da atenção odontológica a pacientes que possuam alguma necessidade especial, que dure por um período de tempo de sua vida ou que seja de caráter permanente. Tendo em vista que esse grupo de pacientes precisa de tratamentos específicos de acordo com a necessidade que possui, o cirurgião-dentista deve estar apto para proporcionar um atendimento que melhore a condição de saúde bucal e que também leve em consideração o indivíduo como um todo. Objetivo: Verificar o nível de conhecimento dos cirurgiões-dentistas da cidade de Natal/RN sobre o atendimento a pacientes com necessidades especiais. Métodos: O estudo trata-se de uma investigação observacional, descritiva e transversal, tendo como público alvo 52 cirurgiões-dentistas lotados nos Distritos de Saúde do Município de Natal/RN, e que concordaram participar do estudo, de um universo de 96 profissionais. A coleta de dados ocorreu no primeiro semestre de 2019. Os dados referentes às respostas dos questionários foram inseridos em planilhas elaboradas no aplicativo Microsoft Office Excel, a partir das quais foram calculados os percentuais e analisados em função de cada pergunta com a apresentação em forma de tabelas. Resultados: Dentre os entrevistados, 51,92% classificaram seu grau de conhecimento em relação ao atendimento a pacientes com necessidades especiais como sendo regular, 42,31% disseram possuir um bom conhecimento em relação ao tema, 3,85% disseram possuir um ótimo conhecimento, 1,92% classificaram como péssimo. No geral, 65,38% dos cirurgiões-dentistas afirmaram não estarem capacitados para realizar o atendimento a pacientes com necessidades especiais. Conclusão: Diante dos dados obtidos pode-se verificar que a maioria dos cirurgiões-dentistas apresentou um nível regular de conhecimento em relação ao atendimento a pacientes com necessidades especiais e não se acham adequadamente capacitados para realizar o atendimento clínico a esse grupo de pacientes.
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    Tese
    Construção de indicadores para avaliação de centros de especialidades odontológicas via técnica de consenso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Ferreira, Maria Ângela Fernandes; Albuquerque, Olga Maria Ramalho de; http://lattes.cnpq.br/1773184737080514; Maciel, Shirley Suely Soares Veras; http://lattes.cnpq.br/882352565203815; http://lattes.cnpq.br/4036539286429296; http://lattes.cnpq.br/0790763211909338; Rodrigues, Maísa Paulino; http://lattes.cnpq.br/3535935637398553; Costa, Íris do Céu Clara; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103
    Os Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) são serviços responsáveis pela assistência pública odontológica de média complexidade cuja missão organizacional é apoiar a Atenção Primária à Saúde (APS) dentro deste nível de atenção. Assim, com a finalidade de facilitar o alcance desta missão, uma matriz de indicadores para uma avaliação de desempenho de CEOs foi construída e a seguir, validada via técnica de consenso tipo grupo nominal. Para subsidiar a construção da matriz, um modelo lógico para representar como o serviço deveria funcionar foi delineado. Neste sentido, os elementos constituintes do modelo buscaram identificar o que um CEO deveria ter (recursos), realizar (atividades) e produzir (produtos e resultados) para efetivar sua missão organizacional. Por conseguinte, a matriz continha indicadores distribuídos em componentes (Apoio a Atenção Primária à Saúde; Avaliação Planejamento e Monitoramento; Assistência centrada no usuário; Gestão orgânica; Educação e Comunicação em Saúde) que pretendiam viabilizar informações acerca dessas questões. No intuito de validá-la, um grupo nominal (n=6) composto por professores, gerentes e gestores atribuíram pontos de 0 a 9 a cada uma das sete pretensas características dos indicadores propostos: validade; sensibilidade; especificidade; relevância; simplicidade; custo-efetividade e oportunidade. Após análise estatística, os indicadores que apresentaram mediana ≥7 (denotando importância) e distância entre os quartis ≤ 2 (denotando consenso) compuseram a matriz final de indicadores deste estudo. Ressalte-se que houve dois momentos de avaliação da matriz, um anterior às discussões em grupo e um posterior. Desta forma, ao final dessas duas avaliações, a matriz inicialmente composta por 82 indicadores foi reduzida a 63 indicadores, sendo 43 originais da matriz construída anteriormente à discussão em grupo (modificados ou não) e 20 construídos após a discussão. Tais indicadores, de forma geral, estão relacionados à motivação para o trabalho; ao absenteísmo às consultas; ao clima organizacional; segurança do paciente; gestão participativa; recursos financeiros; produtividade; educação em saúde e à interação CEO/APS. A perspectiva deste estudo é que esses indicadores possam subsidiar processos avaliativos nos CEOs, que viabilizem o alcance de sua missão organizacional, e, por conseguinte, auxiliem na construção de uma Rede de Atenção à Saúde Bucal.
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    Artigo
    Desigualdades socioeconômicas e mortalidade por câncer: um estudo ecológico no Brasil
    (Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2016) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; Costa, Íris do Céu Clara; Pérez, María Milagros Bernal; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: Analisar as desigualdades socioeconômicas e a mortalidade por câncer no Brasil. Métodos: Foram analisados os óbitos por câncer ocorridos entre 2010 e 2012, obtidos no Sistema de Informação sobre Mortalidade. Foram selecionados 268 municípios brasileiros que apresentaram população acima de 80 mil habitantes e melhor qualidade de informação. Os indicadores socioeconômicos referentes ao ano 2000 foram extraídos do Atlas Brasil 2013. Para analisar a correlação entre indicadores socioeconômicos e a mortalidade por câncer foi utilizada a Correlação de Pearson e a regressão linear simples. Resultados: Verificou-se correlação negativa com o analfabetismo (r=-0,509) e com o Gini (r=-0,197); a correlação foi positiva com o indicador de renda (r=0,414) e esperança de vida (r=0,537); a regressão linear simples mostrou que há uma associação fraca entre a mortalidade por câncer e as variáveis socioeconômicas pesquisadas. Conclusão: A análise da mortalidade por câncer nos municípios brasileiros mostrou que as maiores taxas de mortalidade foram registradas nos municípios com as melhores condições socioeconômicas, expressadas pelos indicadores de renda e esperança de vida
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    Artigo
    Desigualdades socioespaciais na distribuição da mortalidade por câncer no Brasil
    (Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 2016) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; Costa, Íris do Céu Clara; Pérez, María Milagros Bernal; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: analisar a distribuição espacial da mortalidade por câncer e sua correlação com os fatores socioeconômicos nos municípios brasileiros no período de 2010 a 2012. Metodologia: foram aplicados os testes Moran Global e local para análise da autocorrelação espacial e a significância dos clusters. Foi realizada a análise bivariada LISA para avaliação da correlação espacial entre a taxa de mortalidade por câncer e as variáveis independentes. O número de óbitos foi obtido do SIM e os dados de população do IBGE. Resultados: houve autocorrelação espacial para mortalidade por câncer no Brasil (I=0,5132; p=0,01), assim como para o IDH (I=0,806 p<0,01), Gini (I=0,303 p<0,01) e o Grau de urbanização (I=0,421 p<0,01). O IDH foi correlacionado espacialmente (I=0,515, p<0,05) com a mortalidade por câncer, formando clusters em estados do sul e sudeste; o Gini apresentou um padrão de distribuição aleatório, com fraca correlação inversa com a mortalidade (I=-0,207 p<0,05). A urbanização foi fracamente correlacionada espacialmente com o câncer, embora com formação de clusters significativos nos municípios do sudeste do país. Conclusão: A distribuição espacial das taxas de mortalidade por câncer nos municípios brasileiros demonstra uma ampla desigualdade, sendo mais frequentemente correlacionada às áreas mais desenvolvidas e urbanizadas do país
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    Artigo
    Domestic maternal experience with preterm newborn children
    (Universidad Nacional de Colombia, 2010) Souza, Nilba Lima de; Araujo, Cristina Pinheiro Fernandes de; Costa, Íris do Céu Clara; Enders, Bertha Cruz; Carvalho, Jovanka Bittencourt Leite de; Silva, Maria de Lourdes Costa da; https://orcid.org/0000-0002-3748-370X
    Objetivo Explorar as vivências maternas no cuidar de um recém-nascido prematuro em casa e analisar as dificuldades na assistência materno-infantil, após a alta hospitalar dos prematuros. Métodos Estudo descritivo de natureza qualitativa com utilização do grupo focal com 24 mulheres que tiveram partos pré-termos em uma Maternidade escola, referência estadual para gestação de alto risco no nordeste brasileiro, no período junho a outubro de 2005. As mulheres retornaram ao serviço no período mínimo de 30 dias após a alta do neonato para relatar suas experiências de como cuidavam do recém-nascido prematuro em casa. Resultados Os conteúdos das entrevistas foram divididos em quatro núcleos temáticos: A alta hospitalar; o preparo da família para a alta; cuidando de um bebê prematuro no domicílio materno e, mudanças na vida impostas pelo nascimento prematuro. As maiores dificuldades apresentados pelas mães no cuidado com o filho prematuro em casa dizem respeito à alimentação e resultaram das falhas da equipe de saúde no preparo dessas famílias para os cuidados domiciliares com o prematuro. Surgiram ainda sentimentos de insegurança e medo, revelando a necessidade de uma rede de apoio com seguimento ambulatorial e de pronto atendimento para oferecer suporte às famílias de bebês prematuros após a alta. Conclusões No cuidado materno com o filho prematuro no domicílio predominaram sentimentos negativos que impuseram mudanças no cotidiano familiar, no trabalho e na própria vida social, revelando a necessidade de apoio aos pais na transição da vida hospitalar para domiciliar em situação de prematuridade
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    TCC
    Formação em odontologia: discursos e práticas em torno da humanização da assistência a saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-04) Farias, Lívia Freire Vasconcelos; Rodrigues, Maísa Paulino; Costa, Íris do Céu Clara; Silva, Edna Maria da
    Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão integrativa da literatura, sobre a formação dos recursos humanos para a saúde, com ênfase na formação acadêmica dos alunos de odontologia, tomando como foco a humanização com base na Política Nacional de Humanização (PNH). As reflexões aqui expostas foram coletadas a partir de artigos disponíveis em bases eletrônicas, tais como SCIELO, BIREME e LILACS. O objetivo foi colocar em evidencia a importância de se debater e aprofundar o tema da humanização no processo de formação dos estudantes de odontologia considerando que o ambiente acadêmico se constitui em local apropriado, uma vez que se produz conhecimento, formam-se ideias e idealizadores. Faz-se necessário humanizar a formação para humanizar o Sistema único de Saúde, isto é, possibilitar a construção de um novo perfil do acadêmico de odontologia que possa desenvolver ações de saúde humanizadas dentro dos serviços de saúde. Embora exista uma somatória de esforços para uma mudança do atual cenário, o paradigma biomédico e as tecnologias duras ainda predominam na formação do aluno.
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    TCC
    Nível de conhecimento de gestantes sobre a saúde bucal na gravidez
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-18) Souza, Valeska Cristina Bulhões de; Silva, Edna Maria da; Silva, Edna Maria da; Costa, Íris do Céu Clara; Mafra, Cristiane Assunção da Costa Cunha
    Introdução: Durante a gravidez deflagram-se inúmeras mudanças de ordem psicológica, social e biológica, incluindo alterações no ambiente bucal, que podem comprometer a saúde. O período gestacional é propicio a esclarecimentos e conscientização sobre mitos, crenças e preocupações que envolvem o tratamento odontológico. Por isso, pesquisas com abordagem qualitativa proporcionarão a identificação das barreiras ao atendimento odontológico, o nível de conhecimento sobre a saúde bucal e os hábitos de higiene durante a gestação. Objetivo: Verificar o nível de conhecimento de gestantes sobre os aspectos da saúde bucal durante a gravidez. Metodologia: A pesquisa consistiu de um estudo observacional, descritivo e transversal, no qual os dados foram coletados através de questionário composto por quatorze questões, sendo seis objetivas e quatro subjetivas. A população alvo foram gestantes do programa de pré-natal da Unidade de Saúde de Aparecida, em Natal -RN. Resultados: A média de idade foi 26,75 ± 6,55 anos; 45,83% das mulheres entrevistadas encontravam-se no terceiro trimestre de gravidez, 29,16% no segundo e 25% no primeiro; 95,83% das entrevistadas relataram não fumar; 91,67% não usavam drogas; 50% mencionaram realizar atendimento odontológico vinculado ao pré-natal; 50% das gestantes disseram receber alguma informação sobre a saúde bucal; 37,50% apresentaram algum problema odontológico; 79% não apresentavam problemas odontológicos antes da gravidez; 54,17% acreditam que a gravidez causa ou pode causar algum problema na sua boca; 100% utilizam escova de dente e creme dental; 50% utilizam o fio dental; 16,66% utilizam colutórios bucais e 29,17% das participantes concordam que alterações gengivais podem afetar a sua saúde e a do bebê. Conclusão: Verificou-se pouco conhecimento das gestantes sobre os aspectos determinantes da saúde bucal, assim como as relações desta com a gravidez, o que pode denotar a precariedade da assistência odontológica prestada no programa pré-natal.
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    Artigo
    Percepções e sentimentos de gestantes e puérperas sobre a pré-eclâmpsia
    (2009) Azevedo, Daniela Vasconcelos de; Araújo, Ana Cristina Pinheiro Fernandes de; Costa, Íris do Céu Clara; Medeiros Júnior, Antônio
    Objetivo Compreender como gestantes e puérperas com pré-eclâmpsia, percebiam e vivenciavam a pré-eclâmpsia. Material e métodos Entrevistas e observação foram realizadas entre fevereiro e junho de 2007, no ambulatório e internamento de uma maternidade pública no Nordeste do Brasil, com 20 mulheres que apresentaram pré-eclâmpsia. A análise foi baseada na hermenêutica de Gadamer, com a construção de categorias temáticas. Resultados As mulheres percebiam a gravidade e alguns riscos aos quais estavam expostas, porém conheciam pouco acerca da pré-eclâmpsia e suas conseqüências e pouca informação foi repassada pelos profissionais de saúde que as acompanhavam. O sentimento mais presente entre elas foi o medo de morrer, de perder o bebê e o medo por não conhecer a doença. Conclusões A percepção da gravidade desta doença somada a pouca informação recebida durante o tratamento intensificou o medo destas mulheres. A adoção, por parte dos profissionais de saúde, de uma maior humanização do pré-natal de alto risco, em especial em relação à pré-eclâmpsia possibilitaria uma abordagem que considerasse a dimensão emocional das gestantes e puérperas durante as consultas
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    TCC
    Perfil epidemiológico das principais doenças bucais da colônia de pescadores da cidade de São Soão do Sabugi/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-20) Medeiros, Kleidson Florêncio de; Silva, Edna Maria da; Silva, Edna Maria da; Ferreira, Maria Ângela Fernandes; Costa, Íris do Céu Clara
    Introdução: A saúde bucal ainda exibe altos níveis de precariedade apesar da melhoria dos índices de cárie, observados nos últimos anos conforme estudos censitários realizados (SB-Brasil 2010). Objetivo: Estudar a distribuição das principais doenças bucais que acometem os integrantes da Colônia de pescadores de São João do Sabugi/RN. Métodos: A pesquisa foi desenvolvida na Colônia de pescadores Z64 Marcelino Vieira de São João do Sabugi/RN, do tipo transversal, epidemiológica, descritiva e exploratória, com amostra de 47 indivíduos, calculada de um universo de 379 pescadores, levando em consideração os indicadores de prevalência da cárie dentária da região do Seridó do estado do RN (SB-Brasil – 2010). Foram usados os índices CPO-D e CPI para estudo da cárie e doença periodontal, respectivamente, além da aplicação de um questionário socioeconômico. Resultados: Detectou-se um índice de CPO-D equiparados aos dados nacional, regional e estadual, segundo o SB – Brasil 2010. Indice de 65,95 de doença periodontal com necessidade de uso de algum tipo de prótese. Além disso, constatou-se que 17,02% apresentam indícios de queilite actínica. Conclusões: A pesquisa destaca que ações de intervenção educativa e inclusiva deve ser planejada para que essa população tenha acesso desde aos cuidados básicos de escovação e higiene bucal, até tratamentos específicos que cada um necessite.
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    Artigo
    Tendência das taxas de mortalidade pelas dez principais causas de óbitos por câncer no Brasil, 1996-2012
    (Revista Ciência Plural, 2016) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; Costa, Íris do Céu Clara; Bernal, María Milagros; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Objetivo: analisar a tendência das taxas de mortalidade pelas dez principais causas de óbitos por câncer no Brasil.Métodos: Estudo de série temporal com dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) sobre óbitos por câncer ocorridos no período de 1996 a 2012. Foi empregada a regressão Joinpoint.Resultados: Apresentaram tendências de aumento no sexo masculino as taxas de mortalidade pelos cânceres de próstata (Variação percentual anual-APC=1,3%; IC95% 0,6-1,9),de fígado (APC=1,7%; IC95% 1,2-2,1) e de cólon e reto (APC=1,8%; IC95% 1,4-2,2). No feminino, apresentaram aumento as taxas dos cânceres de pulmão (AAPC= 2,4%; IC95% 1,9-2,9) e mama (APC=0,5%; IC95% 0,1-1,0). As taxas de mortalidade por cânceres de encéfalo e pâncreas aumentaram em ambos os sexos.Conclusões: Foram observados padrões distintos nas tendências de mortalidade segundo sexos, para os cânceres de pulmão, fígado e cólon, além da tendência de aumento para os cânceres de próstata e mama
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    Tese
    Tendências e projeções da mortalidade pelos cânceres específicos ao gênero no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-03-30) Barbosa, Isabelle Ribeiro; Costa, Íris do Céu Clara; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; ; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; ; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103; ; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; Ferreira, Maria Angela Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/4036539286429296; Curado, Maria Paula; ; http://lattes.cnpq.br/3397823736381748; Cancela, Marianna de Camargo; ; http://lattes.cnpq.br/7515982754589252; Rosendo, Tatyana Maria Silva de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/4946747115155324
    Os cânceres que acometem os órgãos genitais masculinos e femininos, em conjunto com o câncer de mama, são responsáveis por cerca de 20% dos óbitos por câncer no mundo. Conhecer os padrões de mortalidade por esses cânceres no Brasil, as mudanças que se produziram ao longo do tempo, os grupos mais vulneráveis e a carga de mortalidade que se apresentará no futuro são elementos básicos para a estruturação das ações assistenciais e de vigilância do câncer. O objetivo desse estudo foi analisar as tendências de mortalidade pelos cânceres que acometem órgãos que são específicos a cada gênero e projetar a mortalidade por esses cânceres até o ano de 2030, para o Brasil, regiões e estados da federação. Trata-se de um estudo ecológico de base populacional que analisou os óbitos, ocorridos no período 1996 a 2010, decorrentes dos cânceres de colo do útero, corpo do útero, mama feminina, ovários, vulva, vagina, próstata, pênis e testículos, registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade; as informações sobre população foram obtidas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Foi aplicada a Regressão loglineal (Joinpoint regression) com taxas padronizadas (população mundial: ASR-W) para estimar o Annual Percentage Change (APC), o Average Annual Percentage Change (AAPC), o intervalo de confiança 95% e os pontos de inflexão da curva; as projeções foram calculadas através do programa Nordpred, inscrito no programa R, utilizando o modelo idade-período-coorte, analisando posteriormente se as mudanças que se produzirão no futuro serão decorrentes da exposição aos fatores de risco e/ou da estrutura da população exposta ao risco. Todas as análises também foram aplicadas para o conjunto de todos os óbitos por câncer (com exceção dos cânceres de pele não-melanoma). Para o Brasil, a mortalidade pelos cânceres de pênis (APC=1,5% IC95% 0,7;2,3 p<0,05), testículos (APC=1,6% IC95% 0,5;2,8 p<0,05) e ovários (APC=0,8% IC95% 0,1; 1,5 p<0,05), mostraram tendência de aumento, enquanto os cânceres de vulva e vagina (APC=-0,1% IC95% -0,9; 0,7 p=0,8), corpo de útero (APC= -0,3 IC95% -1,0; 0,5 p=0,4), mama (APC=0,4% IC95% -0,2;1,0 p=0,2) e de próstata (AAPC= 1,1% IC95% -0,2; 2,4 p=0,1) apresentaram tendência de estabilidade. A mortalidade por câncer de colo de útero apresentou tendência de redução (APC=-1,7% IC95%-2,2; -1,1 p<0,05). A análise do agrupamento de todos os óbitos por câncer observou tendência de aumento na mortalidade para o sexo masculino até o ano de 2006 (APC= 1,2% IC95% 0,6;1,8 p<0,01), seguido de um período de estabilidade. Para o sexo feminino, a tendência é de estabilidade (APC=0,4% IC95% -0,2;-1,8 p=0,2). As taxas de mortalidade para todos os cânceres analisados mostraram, de maneira geral, tendência de redução nas regiões sul e sudeste, tendência de aumento nas regiões norte e nordeste, e estabilidade para a região centro oeste. Na projeção da mortalidade para o ano 2030, as regiões norte e nordeste responderão pelas maiores taxas de mortalidade para os cânceres analisados; todavia, para as demais regiões, será observada redução nas taxas em comparação com o último período observado. Destacase o câncer de testículo, para o qual será observado aumento de 33% na carga da mortalidade até o ano 2030. Para os demais cânceres, não serão observadas variações consideráveis nas taxas de mortalidade para o Brasil entre o último período observado e o último período projetado. A estrutura e o tamanho da população brasileira serão os fatores que explicarão os padrões de mortalidade por esses cânceres no futuro, embora para a região nordeste, as variações serão explicadas, em maior medida, pelo aumento do risco para esses cânceres. Conclui-se, portanto, que existe uma marcante desigualdade na distribuição da mortalidade pelos cânceres específicos ao gênero no Brasil, onde as regiões mais pobres apresentam um quadro de aumento significativo do número de óbitos ao longo de uma série histórica, e que em 2030, essas regiões responderão pelas maiores taxas de mortalidade no país, com ênfase para os cânceres de pênis, testículos e ovários.
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    Artigo
    Vivência materna com o filho prematuro: refletindo sobre as dificuldades desse cuidado
    (2010) Souza, Nilba Lima de; Araujo, Ana Cristina Pinheiro Fernandes; Costa, Íris do Céu Clara; Medeiros Junior, Antônio; Accioly Junior, Horácio
    Este é um estudo qualitativo, realizado com 28 mulheres, no qual se utilizou o grupo focal. O objetivo foi analisar as vivências maternas com o recém-nascido prematuro durante a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e nos primeiros dias após a alta hospitalar. Os relatos foram submetidos ao software ALCESTE, que possibilitou a categorização dos dados, permitindo compreender significados, sentimentos e dificuldades enfrentadas pelas mães durante o internamento do filho na UTIN e no seguimento pós-alta, o que revelou a relação entre esses momentos, especialmente no que se refere às falhas no processo de comunicação entre as mães e a equipe de saúde. Os achados apontam que a prematuridade precisa ser trabalhada como um fenômeno que requer atenção à família, sobretudo à mãe, favorecendo estratégias para o enfrentamento dessa realidade desde o momento do parto, na hospitalização do filho na UTIN e, posteriormente, no seguimento domiciliar.
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