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Navegando por Autor "Dantas, Larissa Cunha"

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    Dissertação
    Trabalho emocional no Poder Judiciário brasileiro: diagnóstico e possibilidades de intervenção em um tribuna federal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-30) Dantas, Larissa Cunha; Abreu, Cynara Carvalho de; https://orcid.org/0000-0001-9903-6481; http://lattes.cnpq.br/4143877813860426; https://orcid.org/0000-0001-7879-4806; http://lattes.cnpq.br/9713056223559023; Barreto, Lais Karla da Silva; Guimarães, Patricia Borba Vilar; https://orcid.org/0000-0001-9130-3901; http://lattes.cnpq.br/3134219236556237
    O trabalho emocional é definido como o esforço dos trabalhadores em expressar emoções adequadas no ambiente laboral, de modo a atender às normas implícitas de conduta e comportamento da organização ou atividade profissional. A necessidade de compreender os impactos pessoais e organizacionais do esforço de regulação emocional dos trabalhadores nas organizações tem se afirmado como tópico relevante nas discussões científicas. Através da aplicação a servidores e magistrados de questionário eletrônico desenvolvido a partir da versão brasileira da Emotional Labour Scale (BROTHERIDGE; LEE, 2003), a Escala de Trabalho Emocional (ETE-Br) (SILVA; GONDIM, 2019), e sua correlação com a bibliografia científica e peculiaridades do trabalho no Poder Judiciário brasileiro, esta pesquisa promoveu um diagnóstico organizacional do trabalho emocional no âmbito do do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT21). Os dados coletados confirmaram a presença do construto trabalho emocional no TRT21, em suas três facetas - demandas emocionais de trabalho (DET) e estratégias de regulação emocional, nas dimensões de ação superficial (EAS) e ação profunda (EAP), com maior intensidade nos servidores da área judiciária, que trabalham com atendimento ao público e em contato direto com autoridades, e sua correlação com os resultados das pesquisas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que apontam piora na saúde física, mental e emocional de servidores e magistrados após o retorno das atividades presenciais após a pandemia de COVID-19. Para abordar a problemática evidenciada, sugere-se intervenções na política de capacitação de magistrados, servidores e gestores, com foco no desenvolvimento socioemocional das pessoas; na promoção de maior aproximação entre servidores e magistrados; na adoção de abordagem ativa nos casos de transtornos mentais e comportamentais (grupo F da CID-10); e na necessidade de maior atuação do setor de gestão de pessoas em aspectos organizacionais como inadequação da lotação e desequilíbrio na distribuição qualitativa e quantitativa da força de trabalho. Porém, as intervenções propostas atendem ao objetivo de amenizar o contexto de mal-estar dos servidores do tribunal, mas não são eficazes para a solução definitiva dos problemas identificados, revelando-se a necessidade de mudanças na cultura organizacional.
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