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Navegando por Autor "Feliciano, Aline Juliete de Abreu"

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    TCC
    Nova ordem democrática de direitos e machismo no Brasil: um descompasso entre as normas jurídicas e a realidade social
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-07-03) Feliciano, Aline Juliete de Abreu; Veras, Érica Verícia de Oliveira Canuto; Siqueira, Mariana de; Fernandes, Geraldo de Margela
    O Brasil vivencia hoje uma nova ordem democrática de direitos propiciada pela promulgação da Constituição Federal de 1988, a qual enuncia como um de seus fundamentos a dignidade da pessoa humana, assim como preceitua a igualdade não apenas de maneira formal, mas busca materializá-la na vida das pessoas, através da positivação de cláusulas especiais, tidas como uma espécie de “discriminação positiva”. No entanto, o quadro jurídico do país apresenta um passado revelador de contradições com o atual regime democrático, uma vez que conferia tratamento discriminatório às mulheres, as quais tinham aspectos da sua vida, como corpos, sexualidade, exercício profissional, subordinados à vontade do homem que a lei definia como chefe da família. O presente trabalho pretende, portanto, demonstrar como essa estrutura social e jurídica construída historicamente tem reflexos negativos na atualidade, transmutando o patriarcalismo para uma dominação masculina, observada não só no ambiente familiar, mas também nos relacionamentos afetivos, no mercado de trabalho e na política. Para isso, foi realizada uma análise do contexto histórico de desigualdades de gênero, explicitados através das legislações civis e do direito constitucional, bem como foram utilizadas pesquisas recentes, a primeira com meninas e a segunda com mulheres e homens jovens, a fim de demonstrar como as desigualdades de gênero persistem nos dias atuais e quais críticas devem ser feitas à perpetuação do machismo na sociedade
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    Dissertação
    A produção das diferenças no "chão da escola" e a interseccionalidade: um estudo do tipo etnográfico em uma escola em tempo integral em Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-26) Feliciano, Aline Juliete de Abreu; Gomes, Sandra Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/4344381187418239; ; http://lattes.cnpq.br/9212937312197837; Santos, Gislene Aparecida dos; ; http://lattes.cnpq.br/2429128741364993; Moura, Joana Tereza Vaz de; ; http://lattes.cnpq.br/1003674384958659; Lopes, Paulo Victor Leite; ; http://lattes.cnpq.br/7595515282110283
    O conceito de interseccionalidade, nascido das experiências políticas e teorizações do feminismo negro nos Estados Unidos, atualmente encontra lugar em diversos campos acadêmicos, configurando o que se pode chamar de “projeto de conhecimento” (COLLINS; CHEPP, 2013; COLLINS, 2015), por sua natureza de um construto emergente e sem uma definição rígida. Em comum nas pesquisas que adotam a interseccionalidade como fundamentação teórica, parte-se de um entendimento de que categorias unidimensionais como gênero, raça, classe, sexualidade, idade são insuficientes para uma interpretação precisa do mundo social, pois não captam a diversidade de situações combinatórias que existe. Assim, o objetivo desta pesquisa é explorar as possíveis aplicações desse conceito para a compreensão das persistentes desigualdades educacionais, considerando o potencial metodológico da interseccionalidade em uma abordagem de nível micro, chegando-se até o “chão da escola” com interesse em descobrir como os estudantes estavam organizados em sua convivência diária e quais fatores de diferenciação poderiam ser destacados para uma análise interseccional do contexto observado, em uma escola estadual do ensino médio em tempo integral em Natal-RN. A etapa empírica desta pesquisa foi realizada durante os meses finais do ano letivo de 2019 e no início de 2020, em um estudo do tipo etnográfico, tendo como principal ferramenta de trabalho o diário de campo, construído a partir das observações participantes e informações repassadas pela equipe gestora, professores e pelos próprios alunos em conversas do cotidiano, as quais denominamos entrevistas etnográficas (FINO, 2008). Nesse processo foram identificados três marcadores sociais da diferença proeminentes para uma análise interseccional das desigualdades no contexto do “chão da escola”: (i) a concentração em uma mesma turma de estudantes com histórico de reprovação, evasão, e a estigmatização social decorrente; (ii) a vulnerabilidade socioeconômica e (iii) as limitações institucionais e subjetivas em torno do debate sobre a questão racial. As contribuições dessas análises para as políticas públicas, orientadas por uma lente interseccional, invocam a necessidade do debate sobre equidade e a implementação de ações pela gestão educacional, visando compreender os mecanismos de produção das diferenças e desnaturalizar a reprodução de desigualdades.
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