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Navegando por Autor "Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas"

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    Dissertação
    Análise da distribuição do volume pulmonar total e compartimental de crianças com peso normal e obesidade em diferentes posturas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-03-13) Silva, Letícia Maria Mendonça e; Andrade, Armele de Fatima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; ; http://lattes.cnpq.br/1409476805129903; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; Campos, Shirley Lima; ; http://lattes.cnpq.br/3095741580780287
    Introdução: A obesidade infantil apresenta incidência crescente e as possíveis comorbidades, como alteração da função respiratória, estão cada vez mais presente nessa faixa etária. O tecido adiposo impõe carga ao sistema respiratório o que leva a um padrão restritivo. Essa condição sofre alterações com as mudanças posturais, onde a gravidade influencia o padrão respiratório de acordo com o posicionamento adotado. Objetivo: Avaliar a distribuição dos volumes total e regional e o movimento tóracoabdominal de crianças e adolescentes que estão acima do peso nas posturas supino e sentado. Métodos: Cinqüenta e duas crianças/adolescentes (8-12 anos) divididas em três grupos: Grupo Obeso (GO=22); Grupo Sobrepeso (GSP=9); Grupo Controle (GC=21) foram avaliadas quanto às medidas antropométricas, teste de função pulmonar, exame das pressões respiratórias máxima e a pletismografia optoeletrônica em duas posturas, supino e sentado, durante a respiração tranquila. Resultados: As crianças que estão obesas apresentaram maiores valores em relação ao GSP e GC das seguintes variáveis espirométricas: volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) (p<0.05) e capacidade vital forçada (CVF) (p<0.01). No exame de manovacuometria o GO apresentou um aumento na pressão inspiratória máxima (PImáx) (p<0.01) em comparação com os outros grupos. Quanto à distribuição do volume corrente, o GO possui uma maior contribuição do compartimento abdominal (AB) na postura supina (p<0.05) em relação ao GC e GSP, enquanto que na postura sentada os grupos não diferiram em relação à distribuição dos volumes. O GO apresentou maior assincronia na postura supina (p<0.05) e maior velocidade de encurtamento (p<0.05) em relação os outros grupos. Conclusão: A obesidade em crianças/adolescentes não provoca prejuízos na função pulmonar, incrementa a força muscular inspiratória, aumenta a participação do compartimento AB e a assincronia no MTA na postura em supino, conclui-se que a postura supina associada à obesidade provoca aumento da sobrecarga do diafragma, desfavorecendo o desempenho do sistema respiratório.
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    Análise de testes de capacidade funcional de membros superiores em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica: revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-04-15) Ferreira, Jailson Higino; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas
    Objetivo:promover uma revisão da literatura com o desígnio de explorar os principais testes utilizados na limitação funcional de pacientes portadores da DPOC.Nesta revisão, serão abordados apenas os testes clínicos de membros superiores usados para avaliar a capacidade funcional. Métodos: realizada uma revisão de literatura nas bases de dados Medline, Lilacs, Bireme, SciELO que englobou o período de criação de cada uma delas até a quarta semana de março de 2016. Desenvolvimento: torna-se indispensável avaliar a capacidade funcional por meio de diferentes testes clínicos. A avaliação por intermédio de respostas global e agregada aos sistemas pulmonar, cardiovascular e muscular periférico, é realizado através de testes que se mostram métodos simples, reprodutíveis, confiáveise refletem o impacto da doença. Os achados deste artigo mostraram que os testes 6PBRT e GST podem refletir melhor as atividades de vida diária. Portanto devem ser os testes de primeira escolha para medir a capacidade funcional de membros superiores. Considerações Finais: A avaliação da capacidade funcional em indivíduos portadores da DPOC é de grande valia para o acompanhamento do desenvolvimento da doença. As ferramentas de avaliação, atualmente, que se apresentam com maior aplicabilidade clínica disponíveis na literatura, são os métodos mais simples e menos custosos. Portanto, a literatura ainda carece de estudos que mostre a sua eficácia e aplicabilidade clínica em pacientes com DPOC.
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    Dissertação
    Avaliação da cinemática do complexo tóraco-abdominal durante repouso e endurance muscular respiratória em obesos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-04-15) Nascimento, Angelo Augusto Paula do; Bruno, Selma Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210; ; http://lattes.cnpq.br/4798508766823643; Dias, Fernando Augusto Lavezzo; ; http://lattes.cnpq.br/6391134710454943; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; Velloso, Marcelo; ; http://lattes.cnpq.br/0336369177165175
    Contextualização: A obesidade pode afetar o sistema respiratório, causando alterações na mecânica ventilatória, nos volumes e fluxos pulmonares. Objetivos: Avaliar a influência da obesidade no movimento do complexo tóraco-abdominal durante o repouso e durante a ventilação voluntária máxima (VVM), assim como a contribuição entre os diferentes compartimentos desse complexo e as variações de volume da parede torácica e entre obesos e não obesos. Materiais e Métodos: Foram avaliados 16 indivíduos divididos em dois grupos: grupo de obesos (n = 8) e grupo de eutróficos (n = 8). Os dois grupos foram homogêneos quanto às características espirométricas (média de CVF: 4,97 ± 0,6 L 92,91 ± 10,17 % do predito, e 4,52 ± 0,6 L 93,59 ± 8,05 %), idade 25,6 ± 5,0 e 26,8 ± 4,9 anos, em eutróficos e obesos respectivamente. O IMC foi de 24,93 ± 3,0 e 39,18 ± 4,3 kg/m2, nos grupos investigados. Todos os sujeitos realizaram respiração calma e lenta e a manobra de Ventilação voluntária máxima, durante o registro por pletismografia optoeletrônica. Para análise estatística, foram utilizados os testes t não pareado e de Mann-Whitney. Resultados: Os indivíduos obesos apresentaram menor contribuição percentual da caixa torácica abdominal (RCa) durante a respiração em repouso e na VVM. A variação dos volumes pulmonares expiratório (VEE) e inspiratório finais (VEI) foram menores nos sujeitos obesos. Foram constatados maiores assincronia e distorção entre os compartimentos do complexo tóraco-abdominal nos obesos, quando comparados aos eutróficos. Conclusões: A obesidade central interfere negativamente na ventilação pulmonar, reduzindo a adaptação aos esforços e incrementando o trabalho ventilatório
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    TCC
    Avaliação da pressão expiratória nasal utilizando o teste de sniff reverso (RSNEP) em sujeitos pós-AVC
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-27) Viana, Andrezza Luíza Silva; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Fagundes, Marina Lyra Lima Cabral; Freitas, Esmívany Lhara Castro de
    O objetivo deste estudo foi analisar a aplicabilidade da RSNEP na avaliação de pacientes com AVC. Sujeitos com AVC foram recrutados e avaliados por espirometria e pressões respiratórias máximas, além das pressões respiratórias nasais (RSNEP e SNIP). Para análise estatística foi considerado p<0.05. Os valores de pressões obtidos foram inferiores ao predito para saudáveis, exceto a RSNEP, que ainda não possui valores de referência (PImáx=68[48,1-85,8] cmH2O, PEmáx=78,8[61,0-105,2] cmH2O, SNIP=62[46-80,6] cmH2O e RSNEP=49[40-64,5] cmH2O). Houve forte correlação entre RSNEP e PEmáx (r=0.73, p=0.0008), porém não houve concordância entre os métodos (viés=-28.2, p<0.05). Portanto, a RSNEP é um teste não invasivo e de fácil execução, que se correlaciona bem com a PEmáx e pode ser utilizado de forma complementar na avaliação da musculatura expiratória desta população.
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    TCC
    Avaliação da viabiliadade da pressão expiratória nasal como forma de avaliação em indivíduos saudáveis: possível forma de complementação para mensuração da força da musculatura expiratória
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-06) Cavalcante, Antonio Felipe Lopes; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Carvalho, Catharinne Angélica Farias de; Nóbrega, Antônio José Sarmento da
    Introdução: A avaliação das pressões musculares respiratórias é um importante método para detecção precoce de fraqueza nesta musculatura. As avaliações das pressões respiratórias máxima requerem um nível de coordenação que não pode ser alcançado em algumas patologias. Em contrapartida a mensuração da Pressão Inspiratória Nasal- Sniff test, destaca-se como uma possibilidade não invasiva de mensuração da força muscular respiratória, em especial da musculatura diafragmática. No entanto, por mais sensível que o Sniff test seja para as pressões inspiratórias, quadros de aspiração e pneumonia são frequentes em pacientes com doenças neuromusculares devido à fraqueza da musculatura expiratória. Tal necessidade levou a pesquisas e testes de uma nova técnica de avaliação da musculatura respiratória por meio do Sniff test, No entanto, para a musculatura expiratória. Tal manobra é denominada de Sniff Reverso (Snep). Objetivo: Avaliar a viabilidade da manobra Snep em sujeitos Saudáveis e a correlação entre a pressão expiratória máxima e a pressão expiratória nasal. Metodologia: O trabalho trata-se de um estudo observacional transversal e para a sua realização foram coletados indivíduos saudáveis, reunidos por conveniência que não possuíssem histórico de doença obstrutiva ou restritiva pulmonar, ausência de quadro de gripe ou obstrução das vias aéreas na data da avaliação, que foram capazes de compreender a manobra e não serem claustrofóbicos, idade entre 18 e 30 anos, índice de massa corpórea (IMC) dentro dos parâmetros tidos como normais segundo a Organização Mundial da Saúde. Resultados: Foram coletados 9 indivíduos saudáveis (5 homens e 4 mulheres), com média de idade de 21 ± 1,34 anos, com IMC dentro dos parâmetros tidos como normais. Os dados foram normalizados por Shapiro-Wilk e realizou-se os teste de Mann-Whitney, correlação de Spearman e teste de concordância de Bland-Altman. Foi encontrada forte correlação entre os valores de PEmax e Snep (p=0,009; r= 0,80). Além disso, essas variáveis apresentaram boa concordância, uma vez que é percebido, por meio do gráfico de Bland-Altman. Conclusão: O Snep demonstra-se como uma possibilidade de complementação e auxílio preditivo do estado geral de pacientes por ser uma manobra não invasiva de fácil aplicabilidade. Pesquisas posteriores são necessárias para a comprovação efetiva da técnica e aplicabilidade dela nas avaliações clínicas nos sistemas de saúde.
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    Tese
    Avaliação de tecnologia em saúde e desenvolvimento de inovação tecnológica para avaliação e monitoramento respiratório
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-30) Bernardes Neto, Saint Clair Gomes; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; http://lattes.cnpq.br/0279959015099616; Nascimento, George Carlos do; http://lattes.cnpq.br/1489371044894987; Souza, Gerson Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; Nóbrega, Antônio José Sarmento da; http://lattes.cnpq.br/5986468588038833; Parreira, Verônica Franco; http://lattes.cnpq.br/3540796454981012
    Introdução: A Avaliação de Tecnologia em Saúde (ATS) é definida como um conjunto de métodos de pesquisa responsável pelo processo contínuo de avaliação sistemática dos desfechos gerados pela utilização de determinada tecnologia, a fim de gerar evidências científicas para as tomadas de decisões clínicas e políticas. O tratamento de pacientes com insuficiência respiratória pode ser feito por meio do uso da ventilação mecânica (VM), sendo o processo de transição para o retorno á respiração espontânea um ponto que necessita de novas tecnologias buscando garantir melhores condições de avaliação e previsão de desfechos positivos. Os métodos de avaliação atuais permitem análise de índices momentâneos que não são capazes de identificar o comportamento de evolução de variáveis respiratórias. Objetivos: desenvolver inovação tecnológica no âmbito de avaliação e monitoramento respiratório, além do desenvolvimento de evidências a respeito do assunto com revisão sistemática. Resultados: foram desenvolvidas evidências científicas sobre avalição e monitoramento respiratório de pacientes com doença neuromuscular em desmame da VM: (1) protocolo de revisão sistemática intitulado “Weaning from mechanical ventilation in people with neuromuscular disease: protocol for a systematic review; (2) submissão de artigo científico intitulado “Weaning from mechanical ventilation in people with neuromuscular disease: systematic review”; além de (3) desenvolvimento e depósito de patente de inovação tecnológica intitulada “Dispositivo para avalição e monitoramento respiratório”. Conclusão: o dispositivo apresentado na tese, de caráter inovador, permite análise contínua e detalhada de variáveis como: pressão, fluxo e volume, podendo identificar precocemente alterações do padrão respiratório. Tal dispositivo contribuirá significativamente para aplicação clinica em ambientes hospitalares, ambulatoriais e domiciliares de pacientes em VM. A elaboração das evidências científicas esclareceu a carência de um protocolo adequado para avaliação de condições do desmame em pacientes com doença neuromuscular.
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    TCC
    Avaliação do drive inspiratório em pacientes pos-COVID
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-07) Marinho, Stephanie Rodrigues; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Cardoso, Natália Lopes; Pondofe, Karen de Medeiros
    Introdução: A COVID-19 é uma doença infecciosa emergente provocada por SARS-CoV-2. Os principais sinais e sintomas incluem febre, tosse, dispneia e fadiga muscular, podendo apresentar complicações leves, moderadas ou graves. A COVID-19 pode provocar danos nos pulmões e vias aéreas resultando em síndrome do desconforto respiratório e, se grave, insuficiência respiratória. Esses danos pulmonares podem ocasionar também o aumento do esforço e do drive respiratório. Dessa forma, torna-se importante a necessidade de avaliar as alterações após a contaminação por COVID-19. Objetivos: avaliar as variáveis do impulso respiratório e da força muscular respiratória em pacientes pós infecção por COVID-19 comparando com sujeitos saudáveis e por meio dos valores encontrados verificar essas possíveis alterações. Metodologia: Estudo transversal, no qual os sujeitos pós infecção por COVID-19 e grupo controle foram avaliados nos testes de espirometria, Pressão de oclusão das vias aéreas (P0.1), pressões inspiratória e expiratória máximas, e Pressão Inspiratória Nasal (SNIP). Resultados: Foram incluídos 39 indivíduos pós Covid-19, dos quais 9 sujeitos eram do grupo UTI, 11 sujeitos eram do grupo enfermaria e 19 sujeitos eram do grupo não internado, e 8 indivíduos eram do grupo controle. Quando realizada a comparação de cada grupo pós COVID-19 com o grupo controle pelo teste T ou Mann-Whitney, foi observado diferença estatisticamente significativa apenas em VEF1/CVF (p < 0,05). Porém, os valores de P0.1, e da tensão muscular respiratória foram elevados nos três grupos pós COVID-19. Conclusão: Os indivíduos pós infecção por COVID-19 não apresentaram alterações do drive respiratório e da tensão muscular respiratória quando comparados com indivíduos saudáveis.
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    Dissertação
    Avaliação dos efeitos agudos de diferentes intensidades de PEP sobre o padrão respiratório e volumes operacionais de pacientes com Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-03-28) Costa, Murillo Frazão de Lima e; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; ; http://lattes.cnpq.br/3266329082979475; Bruno, Selma Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210; Campos, Shirley Lima; ; http://lattes.cnpq.br/3095741580780287
    Objetivo: Determinar os efeitos agudos de diferentes intensidades de pressão expiratória positiva sobre o padrão respiratório e volumes operacionais de pacientes com doença de Parkinson. Métodos: Foram eleitos para o estudo 23 pacientes em estágios II ou III da doença, estando na condição ON , sendo 8 excluídos, e 15 controles saudáveis. Os indivíduos foram submetidos a uma avaliação inicial, constando de dados gerais, avaliação antropométrica, função pulmonar e força muscular respiratória. Após esta etapa inicial, realizou-se a avaliação dos volumes pulmonares com pletismografia optoeletrônica associado a utilização de pressão expiratória positiva (PEP) em três intensidades de pressão positiva, 10 cmH2O, 15 cmH2O e 20 cmH2O em ordem aleatória. Resultados: O grupo Parkinson apresentou valores espirométricos e de força muscular respiratória significativamente menores que o grupo controle (p<0.01). Houve diferença nos valores de volume corrente (Vt) do grupo Parkinson em relação ao grupo controle na respiração tranqüila (p<0.001) e aumento no Vt do grupo Parkinson com uso das três intensidades de PEP (p<0.001), sem diferenças estatisticamente significativas entre as intensidades e com diferença na distribuição compartimental do Vt entre os grupos (p<0.001). O fluxo inspiratório médio e o volume minuto do grupo Parkinson foram menores em relação ao grupo controle na respiração tranqüila (p<0.001) e aumentaram com o uso das três intensidades de PEP (p<0.001), sem diferenças estatisticamente significativas entre as intensidades. Houve diferença na variação dos volumes operacionais entre os grupos em todas as intensidades de PEP (p < 0.001). O volume pulmonar expiratório final não aumentou no grupo Parkinson com uso de PEP. O volume pulmonar inspiratório final aumentou no grupo Parkinson em todas intensidades de PEP (p < 0.001), não havendo diferenças entre as intensidades. Conclusão: Os pacientes com doença de Parkinson apresentam alterações em diferentes componentes do padrão respiratório e a terapia com PEP determina modificações clinicamente importantes nos volumes pulmonares, considerando a intensidade de 10 cmH2O suficientes para este objetivo terapêutico
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    Dissertação
    Avaliação eletromiográfica de músculos inspiratórios em hemiparéticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-07-22) Colaço, Eliete Moreira; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; ; http://lattes.cnpq.br/3490023367866829; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; Britto, Raquel Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/1002191640217585
    O objetivo do estudo foi avaliar através da eletromiografia de superfície a ativação dos músculos inspiratórios durante o teste incremental em indivíduos com sequela decorrente de acidente vascular encefálico (hemiparesia) e correlacionar com a Medida de independência Funcional (MIF). Foram incluídos no estudo 32 indivíduos hemiparéticos e 14 saudáveis como grupo controle. Foi realizada uma avaliação da função pulmonar e dos dados antropometricos. A EMGs realizou-se durante o teste incremental com Threshold® (15, 30, 45 e 60% da PImax) e durante pressão inspiratória máxima (PImax). Os achados eletromiográficos foram calculados por meio da da amplitude do sinal (RMS). Todos os dados foram inicialmente analisados pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, as características antropométricas dos dois grupos foram submetidas ao teste de Levene e em seguida realizadas análises intra-sujeitos (hemitórax hemiparético e o contralateral) e análises inter-grupos (grupo experimental e grupo controle), utilizando os testes t de Student pareado e não pareado e correlação de Pearson. Na comparação intrasujeitos observou-se menor ativação (p<0,01) dos músculos esternocleidomastoidéo, escaleno e diafragma do lado parético em ambos os sexos durante o teste incremental com Threshold® (15, 30, 45 e 60% da PImax) e durante pressão inspiratória máxima. Na comparação inter-grupos, houve menor atividade do diafragma em hemiparéticos e do escaleno em hemiparéticas durante mesmo teste. Nossos resultados demonstram a existência de redução da atividade eletromiográfica dos músculos inspiratórios em hemiparéticos, apresentando inclusive alterações distintas entre os sexos e sugere a necessidade de novos estudos que avaliem os efeitos do treinamento específicos dos músculos inspiratórios.
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    Dissertação
    Avaliação muscular respiratória: adaptação do mano vacuômetro nacional para a avaliação da pressão inspiratória nasal e nível de intensidade da ventilação voluntária máxima em sujeitos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-05-18) Severino, Fernanda Gadelha; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; ; http://lattes.cnpq.br/6137274644876283; Parreira, Verônica Franco; ; http://lattes.cnpq.br/3540796454981012; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799
    A importância clinica de avaliar os músculos respiratórios com uma variedade de testes vem sendo proposta por diversos trabalhos, pois a combinação de vários testes possibilitaria um melhor diagnóstico e consequentemente um melhor seguimento clínico das disfunções dos músculos respiratórios. Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade da adaptação do manovacuômetro nacional eletrônico para a realização da medida de pressão inspiratória nasal (estudo 1) e analisar o nível de intensidade de carga da ventilação voluntária máxima, assim como as variáveis que possam influenciar a manobra em sujeitos saudáveis (estudo 2). Foram estudados 20 sujeitos saudáveis através da avaliação aleatória de duas medidas de SNIP em equipamentos diferentes: um nacional e outro importado. No estudo 2 foi analisado a intensidade da carga do teste da ventilação voluntária máxima(VVM), a variação de pressão desenvolvida durante manobra, as possíveis diferenças entre gêneros, e as correlações entre o fluxo desenvolvido no teste e o resultado da VVM. No estudo 1 as médias encontradas durante as duas medidas das pressões nasais foram de 125 ± 42,4 cmH2O para o aparelho importado e de 131,7 ± 28,7 cmH2O para o nacional. A análise de Pearson demonstrou uma correlação significativa entre as médias com um coeficiente r=0.63. Os valores médios não apresentaram diferenças significativas avaliadas pelo teste t pareado (p>0,05).Na análise de Bland-Altman foi encontrado um BIAS igual a 7 cmH2O, desvio padrão 32,9 e um intervalo de confiança de - 57,5cmH2O até 71,5 cmH2O. No estudo 2 foi encontrada diferença significativa entre os gêneros para o volume de ar deslocado maior em homens 150.9 ± 13.1 l/mim vs 118.5 ± 15.7 L/mim para (p= 0.0002, IC95% 20.05 à 44.85). Em relação carga inspiratória e expiratória foram significativamente maiores em homens que nas mulheres: pico inspiratório (34.7 ± 5.3 cmH2O vs 19.5 ± 4.2 cmH2O, IC95% - 18.0 a -12.3, p< 0.0001), pico expiratório (33.8 ± 5.9 cmH2O vs 23.1 ± 5.4 cmH2O, IC95% -17.1 a - 4.6, p< 0.0001), assim como o delta de pressão (59.7 ± 10 cmH2O vs 36.8 ± 8.3 cmH2O, IC95% 14.5 a 31.2 , p< 0.0002). A correlação de Pearson mostrou que o fluxo gerado pela manobra está fortemente correlacionado com o delta de pressão expiratória/inspiratória (r2= 0.83,R = 0.91, (95%IC 0.72 a 0.97 e p< 0.0001). Através dos resultados encontrados podemos sugerir que o manovacuômetro eletrônico nacional é viável e seguro para realização do sniff teste em sujeitos saudáveis. Em relação a VVM, existem diferenças entre os gêneros na intensidade de pressão desenvolvida durante a VVM, a uma intensidade de carga durante a VVM foi considerada baixa assim como foi encontrada uma forte correlação entre o fluxo gerado no teste e o delta de pressão expiratório/inspiratório
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    Dissertação
    Avaliação não invasiva da fadiga e recuperação de músculos inspiratórios da parede torácica durante testes de endurance em indivíduos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-02-21) Lima, Thiago Bezerra Wanderley e; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; ; http://lattes.cnpq.br/7633205019993454; Soares, Bruno Lobão; ; http://lattes.cnpq.br/3124118595692286; Nóbrega, Antônio José Sarmento da; ; http://lattes.cnpq.br/5986468588038833
    Introdução: Uma forma de analisar a função dos músculos respiratórios é pelo teste de endurance respiratória que pode ser realizado de diferentes maneiras, estando associado a capacidade de manter altos níveis de ventilação sob condições isocápnicas (hiperpneia normocápnica,HN) ou respirar contra uma resistência determinada (carga de limiar de pressão inspiratória,CLPI) durante um período de tempo (Tlim) até a falha da tarefa (task failure).Objetivo: Nosso objetivo foi avaliar de forma não invasiva a fadiga e recuperação dos músculos inspiratórios da parede torácica durante dois diferentes testes de endurance em indivíduos saudáveis. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo crossover, com abordagem quantitativa em que foram estudados indivíduos saudáveis de ambos os gêneros. Os sujeitos foram avaliados antes, durante e após realização do teste de endurance respiratória que foi realizado na modalidade hiperpneia normocápnica e com carga de limiar de pressão inspiratória. Foi respeitado um tempo de 7 dias entre suas realizações e a ordem de execução de cada modalidade foi randomizada. Durante a realização do protocolo o sujeito era monitorado pela pletismografia optoeletronica, eletromiografia de superficie e pela NIRS. Resultados: Participaram do estudo um total de 22 sujeitos, sendo 11 homens e 11 mulheres, com idade 24.36 ± 2.06 anos, IMC 22.40 ± 2.02 kg/m². Em relação as propriedades de relaxamento, os sujeitos apresentaram uma diminuição da taxa máxima de relaxamento (MRR) e aumento da constante de tempo (τ) após o teste com CLPI (p<0,05). Houve uma diminuição no pico de pressão (cmH2O) gerado nas manobras pós em ambos os testes (p<0,05). Em relação a velocidade de encurtamento e potência mecânica, houve uma diminuição na ∆VCTp/Ti, Winsp e WCTp no teste com CLPI (p<0,05). Houve uma queda linear da frequência mediana no teste com CLPI e uma queda exponencial no teste com HN, sendo este não significativo para presença de fadiga. Além disso, houve um aumento linear das variáveis do NIRS em ambos os protocolos. Conclusão: Diante dos resultados encontrados, pode-se concluir que os músculos inspiratórios da parede torácica sofrem alterações no comportamento após a realização de teste de endurance com hiperpneia normocápnica e carga de limiar de pressão inspiratória. Adicionalmente, o desenvolvimento da fadiga nesses músculos e suas consequentes alterações, são mais evidentes no protocolo com CLPI que recruta mais ações dos músculos inspiratórios.
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    Dissertação
    Avaliação não invasiva da taxa máxima de relaxamento dos músculos inspiratórios na distrofia miotônica
    (2015-06-17) Evangelista, Morgana de Araújo; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; ; http://lattes.cnpq.br/7777222921085612; Dourado Júnior, Mario Emilio Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/3301569457373213; Britto, Raquel Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/1002191640217585
    INTRODUÇÃO: A Distrofia Miotonica é caracterizada por atrofia, fraqueza presença de miotonia nos músculos esqueléticos. A presença de miotonia nos musculos respiratórios é duvidosa assim como as técnicas para avalia-lás. OBJETIVOS: Avaliar a sensibilidade /especificidade da taxa máxima de relaxamento dos músculos inspiratórios (MRR), a eletromiografia de superfície (EMGs) dos músculos esternocleidomastóideo (SCM), escaleno (ESC), paraesternal (2EIC), reto abdominal (RA) e a função pulmonar/muscular respiratoria em pacientes com DM1 e sujeitos saudaveis. MÉTODOS: Foram convidados a participar do estudo, 71 indivíduos, 44 pacientes com DM1 e 27 controles. Foram incluídos no estudo 28 sujeitos, (18 DM1 e 10 controles). Após exlcusões a amostra final foi de 25 sujeitos, 16 pacientes com DM1 e 9 sujeitos saudáveis. Todos foram avaliados em relação MRR dos músculos inspiratórios, (dP/dt)/Psniff*100(%10ms), a EMGs dos músculos respiratórios, à função muscular e pulmonar. RESULTADOS: A MRR foi menor nos pacientes com DM1 vs. controle (p=0,003) e foi considerada sensível e específica para identificar a doença na DM1 e descartá-la no grupo controle, área de ROC 0,87 (95%IC, 0,729 a 1,01, p=0,003). Foi observado valores reduzidos de PImáx (p=0,0029), PEmáx (p=0,0007) e SNIP (p=0,0030), CVF%pred. (p=0,0014) e VEF1%pred. (p=0,0003) e maior atividade da EMGs em repouso nos músculos SCM (p=0,004), ESC (p=0,009) e RA (p=0,045) e no músculo SCM (p=0,001) durante o sniff teste. CONCLUSÕES: A MRR é sensivel e especifica para identificar atraso no relaxamento dos musculos respiratórios e a função muscular respiratória encontra-se alterada nos pacientes com DM1.
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    Tese
    Avanços da fisioterapia respiratória na Esclerose Lateral Amiotrófica: técnicas e assistência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-04-28) Pondofe, Karen de Medeiros; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0003-4938-7018; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; https://orcid.org/0000-0003-4817-9364; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; Gualdi, Lucien Peroni; https://orcid.org/0000-0002-6907-7335; http://lattes.cnpq.br/3486514016305167; Mendes, Luciana de Andrade; https://orcid.org/0000-0002-4781-2802; http://lattes.cnpq.br/9504859469122778; Yáñez, Matías Otto; https://orcid.org/0000-0001-5784-275X; http://lattes.cnpq.br/8174695102863020; Silva, Vinicius Zacarias Maldaner da; https://orcid.org/0000-0002-7804-7517; http://lattes.cnpq.br/8142835752538621
    A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é caracterizada por sinais e sintomas de degeneração dos neurônios motores superiores e inferiores. Isso leva à fraqueza progressiva dos músculos bulbares, dos membros, torácicos e abdominais, causando perda de deambulação e funcionalidade, dificuldades na deglutição, disfunção dos músculos respiratórios e morte devido à insuficiência ventilatória. É uma das doenças neuromusculares mais incapacitantes, com progressão consideravelmente rápida e fatal. A sobrevida média desde o início dos sintomas é de aproximadamente 3 a 5 anos, mas alguns pacientes sobrevivem por mais tempo, com uma progressão lenta da doença. Uma vez que não há tratamento médico que reverta ou altere significativamente a progressão da doença, o tratamento da ELA permanece sintomático, realizado por equipe multidisciplinar, chegando a necessitar de auxílio de ventilação mecânica quando a insuficiência respiratória se instala. Outros aspectos importantes da optimização do cuidado respiratório devem ser considerados, como a prevenção e o tratamento de infecções respiratórias que contribuem para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Atualmente, muitos Estados brasileiros não oferecem, juntamente com a VNI, um programa de optimização dos cuidados com os pacientes em seu aspecto geral. Por tanto, os cuidados com os pacientes com ELA envolvem um modelo assistencial, bem como com a educação em saúde a seus familiares. Do ponto de vista clínico e no âmbito dos cuidados respiratórios, propomos a implementação de um programa de cuidados respiratórios com assistência integral a pacientes com ELA, estendendo ao domicílio, buscando aumentar a sobrevida destes. Esta tese é parte integrante do projeto RevELA, de iniciativa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS), financiada pelo Ministério da Saúde e com parceria com o Pneumocardiovascular LAB. Com o intuito de atender as necessidades dos pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) de forma multidisciplinar e tecnológica. Relacionado à fisioterapia respiratória, as metas traçadas incluem um ensaio clínico para implantação de programa de assistência domiciliar na ELA, uma revisão sistemática sobre os efeitos da fisioterapia respiratória na ELA, com publicação de artigos, Diretrizes para recomendações do manejo respiratório nesses pacientes e a educação em saúde através de treinamentos e orientações à cuidadores e fisioterapeutas com a elaboração de cartilhas e de cursos presencial e por plataforma virtual, que fazem parte dos cuidados nas intervenções.
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    Tese
    Características clínicas associadas ao agravamento da Covid-19 e na predisposição ao desenvolvimento da Condição Pós-Covid
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-17) Silva, Nayara Sousa da; Luchessi, André Ducati; https://orcid.org/0000-0002-2758-8102; http://lattes.cnpq.br/4420863418928278; https://orcid.org/0000-0002-3864-4106; http://lattes.cnpq.br/2002678643031631; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0003-4938-7018; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; Marques, Otavio Cabral; Braga Neto, Pedro; Cobucci, Ricardo Ney Oliveira
    O Brasil registrou aproximadamente 37 milhões de casos de COVID-19 até janeiro de 2023. Além dos impactos agudos, a COVID-19 pode se tornar um agravo crônico, conhecido como a Condição Pós-Covid (CPC). Estudos longitudinais são cruciais para entender os impactos de longo prazo da COVID- 19. O presente estudo descreve o perfil clínico de uma coorte de 704 pacientes infectados com SARS-CoV-2 e analisa as consequências na saúde e qualidade de vida dois anos após a infecção. A primeira fase do estudo caracterizou a fase aguda da COVID-19 em pacientes infectados durante os primeiros meses de 2020. Casos críticos representaram 29% do grupo estudado, sendo o sexo masculino e a presença de diabetes as variáveis com maior risco para a gravidade da doença (RR= 1,76; IC95%: 1,43 - 2,17 e RR = 1,60; IC95%: 1,28 - 2,00). O uso de antimaláricos, azitromicina e ivermectina, medicamentos do “Kit COVID”, foi significativamente maior nos grupos de gravidade severa e crítica (p = 0.010, p <0.001, p = 0.010, respectivamente), porém não apresentaram efeito na sobrevivência dos pacientes. Um total de 105 pacientes faleceram decorrente da COVID-19 e suas complicações. A segunda fase do estudo ocorreu entre os meses de maio a junho de 2022, envolvendo 137 sobreviventes da primeira fase. Sintomas persistentes foram relatados por 56.9% dos pacientes. Mulheres e pessoas hospitalizadas durante a infecção aguda apresentaram maior risco de apresentarem sintomas após a COVID-19 (RR=2,07; IC95%: 1,47 - 2,94 e RR=1,53; IC95%: 1,07 - 2,18). Distúrbios respiratórios, efeitos neurológicos e dores no corpo foram as manifestações mais frequentemente relatadas. Pelo menos 20% dos indivíduos referiram algum grau de dificuldade na realização das atividades diárias. Países que enfrentaram altas taxas de infecção por SARS-CoV-2 devem estar preparados para lidar com as consequências de longo prazo da COVID-19. Neste contexto, nosso estudo é fundamental para fornecer um panorama da situação brasileira e orientar a realização de estudos adicionais, bem como a formulação de políticas públicas direcionadas para o enfrentamento da CPC.
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    Dissertação
    Caracterização de medida de avaliação de força muscular expiratória: pressão expiratória nasal (SNEP)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-08-27) Lima, Jackson Cláudio Costa de; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0003-4938-7018; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; http://lattes.cnpq.br/0508814918487405; Nóbrega, Antônio José Sarmento da; Bruno, Selma Sousa; https://orcid.org/0000-0001-6090-6275; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210
    Introdução: A capacidade dos músculos respiratórios produzirem força é fonte de estudo há mais de trinta anos. As medidas para quantificar força de músculos inspiratórios e expiratórios são realizadas através de manobras volitivas e não invasivas, sendo amplamente utilizadas e aceitas como uma maneira vantajosa de avaliação. O recrutamento dos músculos respiratórios durante as medidas de avaliação é amplamente registrado a partir de medidas eletromiográficas (EMG) por meio de eletrodos de superfície colocados sobre o tórax. A avaliação da atividade elétrica desses músculos faz parte de uma ampla rede de monitorização da atividade respiratória. Objetivo: Testar a aplicabilidade do teste de pressão expiratória nasal (SNEP) como método de avaliação da força dos músculos expiratórios, avaliar a correlação e concordância entre SNEP e PEmax, comparar o padrão de ativação dos músculos respiratórios e avaliar o conforto respiratório durante os procedimentos. Métodos: foi realizado um estudo observacional analítico de corte transversal com indivíduos saudáveis, de ambos os sexos, entre 18 e 29 anos e IMC entre 18 e 29 Kg/m2. Os voluntários foram avaliados quanto aos parâmetros antopométricos, função pulmonar por meio de espirometria, força dos músculos respiratório através de manovacuometria e atividade elétrica muscular por eletromiografia de superficie. Resultados: A amostra deste estudo foi composta por 16 homens e 16 mulheres, com idades de aproximadamente 23 anos. Os resultados mostram que os homens apresentaram média de PEmax de 128,6±20,1 e SNEP de 131,6±21,8. As mulheres obtiveram 107,1±33,6 e 100,8±22,8, respectivamente. Os valores de PImax e SNIP foram de 121±21,6 e 87,3 ± 19,5 nos homens e 122,4 ± 23,1 e 93,8 ± 12,8 nas mulheres. Os resultados mostram, ainda, que as medidas SNEP e PEmax apresentaram correlação positiva moderada (r=0,64), ao passo que SNIP e PImax apresentaram correlação alta (rho=0,71). Os dados eletromiográficos apontam que os músculos respiratórios foram mais ativados durante SNEP e SNIP em comparação às medidas convencionais. Dos músculos abdominais, o músculo oblíquo interno apresentou os maiores valores de ativação. Dos músculos cervicais, o escaleno apresentou as maiores médias de ativação. Conclusão: pode-se concluir que os músculos respiratórios foram mais recrutados durante SNEP e SNIP em comparação aos métodos convencionais de avaliação de músculos respiratórios. Os músculos expiratórios, especialmente, foram estatisticamente mais recrutados durante SNEP, e as medidas de SNEP e PEmax apresentaram correlação moderada. Dessa forma, apesar da concordância dispersa entre os métodos expiratórios analisados, o SNEP pode ser considerado um método complementar de avaliação dos músculos expiratórios, podendo ser amplamente utilizado na prática clínica.
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    Tese
    Comparação antropométrica, composição corporal, somatotipo e saltos verticais de atletas de voleibol de praia masculino
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-05-15) Batista, Gilmário Ricarte; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; ; http://lattes.cnpq.br/2225710121763234; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; http://lattes.cnpq.br/2911134983219799; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; Sousa, Maria do Socorro Cirilo de; ; lattes.cnpq.br/1311716213397850; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899
    As características cineantropométricas são utilizadas pela ciência do esporte como critérios de seleção e detecção de talentos. Dentro deste contexto, este estudo teve como objetivo comparar o perfil antropométrico, a composição corporal, o somatotipo e os saltos verticais de atletas de voleibol de praia. Participaram do presente estudo 79 atletas de voleibol de praia masculino, sendo quarenta e nove (n=49) brasileiros participantes do Circuito Nacional e trinta (n=30) de 15 países participantes dos XV Jogos Pan Americanos. Para analisar os saltos verticais dos brasileiros os sujeitos foram alocados em dois grupos (G1 e G2) de acordo com o ranking nacional dos seus times. Utilizou-se o protocolo de saltos verticais de Smith e colaboradores, para avaliar os saltos verticais de ataque e bloqueio. A técnica antropométrica de Heath e Carter (1990) foi utilizada para o cálculo do somatotipo. Teste t de Student com ajuste de Bonferroni foi utilizado para calcular diferenças entre as variáveis investigadas. A análise de regressão múltipla foi utilizado para identificar as contribuições das variáveis antropométricas na performance dos saltos verticais e a análise multivariada de variância foi utilizada para calcular diferenças entre os componentes do somatotipo. Os atletas brasileiros de G1 foram maiores no salto de ataque (p<0,01), salto de bloqueio (p<0,01) e na diferença de bloqueio (p<0,01) do que G2. O modelo de predição do salto de ataque de G2 incluiu a massa do corpo e a envergadura de ataque (R2 ajustado= 0,77) e também no modelo do salto de bloqueio foi incluído a massa do corpo e a envergadura de bloqueio (R2 ajustado= 0,73). O modelo de regressão do G1 não foi estatisticamente significante. Quanto ao somatotipo foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre brasileiros e pan americanos (Wilks lambda= 0,498; p<0,05). O somatotipo dos brasileiros foi classificado como mesomorfo balanceado (2,7-4,3-3,0) e o dos Pan Americanos como mesomorfo endomórfico (3,5-4,6-2,4). Quanto à posição específica de jogo de bloqueio (2,8-4,3-2,9) e de defensa (2,6-4,4-3,0) o somatotipo dos brasileiros foi classificado como mesomorfo balanceado e o dos pan americanos de bloqueio (3,7-4,4-2,4) e defesa (3,4-4,9-2,3) foi classificado como mesomorfo endomórfico. Em conclusão, a altura do salto vertical (ataque e bloqueio) influencia a performance de atletas de voleibol de praia masculino brasileiros. O tipo físico dos bloqueadores e defensores brasileiros foi similar quanto ao somatotipo. Os atletas brasileiros e pan americanos de voleibol de praia se diferenciam quanto às características cineantropométricas. O trabalho teve um caráter multidisciplinar com a participação de vários departamentos e laboratórios, como o Departamento de Fisioterapia, Departamento de Nutrição, Laboratório de Educação Física, atestando-se o caráter multidisciplinar da pesquisa
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    Comparação de diferentes interfaces e sobrecargas inspiratórias sobre a atividade elétrica dos músculos respiratórios em crianças respiradoras orais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Fonsêca, Jéssica Danielle Medeiros da; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas
    Introdução: A síndrome da respiração oral (SRO) é uma desordem respiratória na qual se adota um padrão respiratório oral suplementar ou substituto da respiração nasal fisiológica. Objetivo: Avaliar as respostas agudas da sobrecarga inspiratória com diferentes dispositivos resistivos, através de interface nasal e oral, sobre a atividade elétrica dos músculos respiratórios em crianças com SRO. Materiais e métodos: A amostra constitui-se de 20 crianças com SRO as quais foram aleatorizada e alocada em dois grupos: 10 no Grupo carga 20% da PImáx (PImax20%) e 10 Grupo carga 40% PImáx (PImax40%), em que foram avaliadas em 2 momentos, momento 1: variáveis clínicas, antropométricas, espirometria e força dos músculos respiratórios e momento 2: Eletromiografia de superfície (sEMG) dos músculos respiratórios, durante a utilização de cargas inspiratórias, 20% ou 40% da PImáx, duas interfaces (nasal e oral) e dois dispositivos de carga resistiva. Resultados: Na comparação entre os momentos respiração em repouso (QB), carga e respiração espontânea (REC), em ambas as cargas e dispositivos foram observados aumento da atividade elétrica dos músculos ECOM e ESC. No grupo PImax20% foi observada maior atividade elétrica na interface nasal vs. oral no músculo ESC com ambos os dispositivos e ECOM com dispositivo de LP. No grupo PImax40% em ambos os dispositivos, os músculos ESC e ECOM, demonstraram maior atividade durante uso da interface nasal vs. oral. Conclusão: A utilização das sobrecargas inspiratórias proporcionam em crianças com SRO aumento da atividade muscular inspiratória (ESC, ECOM), sendo significativamente maior ao ser imposta pela via aérea nasal.
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    Dissertação
    Comparação de diferentes interfaces e sobrecargas inspiratórias sobre a cinemática da parede torácica e atividade elétrica dos músculos respiratórios em crianças respiradoras orais
    (2016-02-15) Fonseca, Jéssica Danielle Medeiros da; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; ; ; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; ; Britto, Raquel Rodrigues;
    Introdução: A síndrome da respiração oral (SRO) é uma desordem respiratória na qual se adota um padrão respiratório oral suplementar ou substituto da respiração nasal fisiológica. Devido às modificações na fisiologica da respiração, observa-se nas crianças com SRO um desequilíbrio do sistema estomatognático, alterações musculoesqueléticas e estruturais nas mandíbulas, na postura, fala, deglutição e sono. Objetivo: Avaliar as respostas agudas da sobrecarga inspiratória com diferentes dispositivos resistivos, mecânico de carga limiar pressórica - LP e eletrônico de carga resistiva a fluxo cônico - RF, através de interface nasal e oral, sobre os volumes da parede torácica e atividade elétrica dos músculos respiratórios em crianças com SRO. Materiais e métodos: Foram avaliadas 51 crianças com SRO sendo 23 incluídas no estudo. A amostra foi aleatorizada e alocada em dois grupos: 12 crianças no Grupo carga 20% da PImáx (PImax20%) e 11 crianças Grupo carga 40% PImáx (PImax40%). Após exclusões, a amostra final foi de 20 crianças, 10 em cada grupo. Os pacientes foram avaliados em 2 momentos, momento 1: variáveis clínicas, antropométricas, espirometria e força dos músculos respiratórios e momento 2: Pletismografia Optoeletrônica (POE) e eletromiografia de superfície (sEMG) dos músculos reto abdominal (RA), escaleno (ESC), esternocleidomastoideo (ECOM) e porção paraesternal do intercostal interno (2EIC). As avaliações com a POE e sEMG ocorreram durante a utilização de cargas inspiratórias, 20% ou 40% da PImáx, duas interfaces (nasal e oral) e dois dispositivos de carga LP e RF. Resultados: Na comparação entre os momentos respiração em repouso (QB), carga e respiração espontânea (REC), em ambas as cargas e dispositivos foram observados aumento da atividade elétrica dos músculos ECOM e ESC. Os músculos RA e o 2EIC tiveram comportamentos diversos em relação aos momentos e às diferentes cargas. No grupo PImax20% foi observada maior atividade elétrica na interface nasal vs. oral no músculo ESC com ambos os dispositivos e ECOM com dispositivo de LP. No grupo PImax40% em ambos os dispositivos, os músculos ESC e ECOM, demonstraram maior atividade durante uso da interface nasal vs. oral. Em relação às variáveis do padrão respiratório no grupo PImax20% foi observado aumento do tempo total (Ttot), tempo inspiratório (Ti) e redução da frequência respiratória (FR), em ambos os dispositivos na comparação entre os momentos QB, carga e REC, apenas no grupo PImax40% não houve aumento do Ttot e do Ti durante o uso do dispositivo de RF com interface oral; houve diminuição da FR na interface oral em ambos os dispositivos. Foi observado ainda aumento do volume corrente (Vt) em ambos as cargas e dispositivos na comparação entre os momentos QB, carga e REC. Foi observado aumento do Vt ao utilizar a interface nasal vs. oral no momento da QB, em ambas as cargas e dispositivos. O dispositivo RF determinou um aumento no Vt no momento carga ao utilizar a interfaces nasal vs. oral no grupo PImax40%. Na comparação entre os momentos respiração QB, carga e REC, com a carga PImax20% foi observado aumento do volume inspiratório final (EIV), em ambos os dispositivos e interfaces, com a carga de PImax40% este aumento só não foi evidenciado ao utilizar a interface oral no dispositivo LP. A utilização do dispositivo LP com carga PImax20% promoveu aumento no EIV na interface nasal vs. oral, nos momentos QB e carga; no grupo carga PImax40% houve aumento do EIV na interface nasal vs. oral, no momento carga na utilização de ambos os dispositivos, no momento QB este aumento só foi evidenciado no dispositivo RF. Conclusão: A utilização de carga inspiratória de forma aguda nas crianças com SRO promoveu acréscimo no Vt e EIV e maior atividade muscular inspiratória (ESC e ECOM), independendo da carga, interface e dispositivo utilizado. Essas respostas foram mais acentuadas com a utilização da interface nasal em comparação com a interface oral.
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    Artigo
    Confiabilidade do teste da caminhada de seis minutos em pacientes com miastenia gravis generalizada
    (Fisioterapia e Pesquisa, 2009) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Resqueti, Vanessa Regiane; Oliveira, Georges Willeneuwe de Sousa; Andrade, Armèle Dornelas de; Casan, Pere; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    Este estudo objetivou determinar a confiabilidade do teste da caminhada de seis minutos (TC6M) como um teste de capacidade funcional em pacientes com miastenia gravis generalizada (MG). Foram selecionados 11 pacientes com MG - 5 homens, 6 mulheres - com idade de 55±9 anos, avaliados inicialmente quanto à função fulmonar, que se submeteram a três TC6M em dias diferentes. Durante e/ou após cada teste foram medidas freqüência cardíaca e saturação de oxigênio (por oxímetro portátil), sensação de dispnéia (pela escala de Borg) e distância percorrida. Nos três testes as distâncias percorridas foram 498 m, 517 m e 520 m (respectivamente 99%, 103% e 104% do valor predito). Em média, a freqüência cardíaca, dispnéia e saturação de oxigênio mostraram comportamento constante nos três testes. Foram encontradas alta confiabilidade relativa, com coeficiente de correlação interclasse maior que 0,90 entre os testes (TC6M1-TC6M2, 0,960; TC6M1-TC6M3, 0,945; e TC6M2-TC6M3, 0,970) e confiabilidade absoluta de 4%, 3,5% e 4,8%, com reprodutibilidade de 11%, 9,8% e 13,4%, respectivamente para o primeiro, segundo e terceiro testes. Os limites superiores e inferiores de concordância e o valor médio das médias das diferenças (bias) calculados pelo teste de Bland-Altman mostraram-se clinicamente aceitáveis. Conclui-se que o TC6M se mostrou seguro, confiável e reprodutível, podendo ser aplicado para avaliação e seguimento da tolerância ao exercício em pacientes com MG generalizada.
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    Tese
    Confiabilidade dos testes de pressão respiratória nasal em adultos jovens saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-31) Lima, Jackson Cláudio Costa de; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; https://orcid.org/0000-0003-4938-7018; http://lattes.cnpq.br/2201375154363914; http://lattes.cnpq.br/0508814918487405; Silva, Ana Aline Marcelino da; Fonseca, Jessica Danielle Medeiros da; https://orcid.org/0000-0002-1782-2217; http://lattes.cnpq.br/5814213154950453; Otto-yanes, Matias; Oliveira, Palomma Russelly Saldanha de Araújo
    Introdução: os testes de pressão inspiratória nasal (SNIP) e pressão expiratória nasal (SNEP) são métodos importantes usados para avaliar a força de músculos inspiratórios e expiratórios em diferentes populações, pois são medidas simples, práticas e de fácil execução. A confiabilidade e reprodutibilidade do SNIP e SNEP em adultos ainda são desconhecidas. Objetivo: estabelecer a confiabilidade dos testes SNIP e SNEP em adultos jovens saudáveis e discorrer sobre a quantidade necessária de manobras de cada teste para obter dados reprodutíveis. Métodos: foi realizado um estudo observacional analítico de corte transversal com indivíduos saudáveis, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 29 anos. O protocolo utilizado consistiu em duas sequências de avaliações, conforme randomização simples dos testes. Sequência 1 - (PImax + SNIP1-20) e (PEmax + SNEP1-20). Sequência 2 - (PEmax + SNEP1-20) e (PImax + SNIP1-20). Cada voluntário realizou 20 testes SNIP e SNEP com intervalo de 30 segundos entre as manobras. A confiabilidade e reprodutibilidade foram medidas através do coeficiente de correlação intraclasse (CCI), erro padrão de mensuração (EPM) e a mínima mudança detectável (MMD) entre a medida mais alta e a primeira manobra reprodutível. Resultados: foram recrutados 49 participantes, dos quais 17 foram excluídos. A amostra deste estudo foi composta por 32 sujeitos, idade média de 23 anos, com distribuição paritária de homens e mulheres. O CCI SNIP em ambos os sexos foi 0,992. Os homens apresentaram EPM 2,074 e MMD 5,747. As mulheres apresentaram EPM 1,152 e MMD 3,193. Considerando a amostra total, o CCI foi 0,994 com EPM 1,820 e MMD 5,043. O CCI SNEP foi 0,877 em homens (EPM 7,660 e MMD 21,231) e 0,957 nas mulheres (EPM 6,115 e MMD 16, 950). Considerando toda a amostra, o CCI foi 0,950 com EPM 6,031 e MMD 16,716. Além disso, 60% dos SNIP mais altos ocorreram entre a 11ª e a 20ª manobras em homens e mulheres. Nos homens, 55% dos maiores SNEP ocorreram entre a 11ª e a 20ª manobras; esse valor foi de 50% nas mulheres. Conclusão: SNIP apresentou confiabilidade excelente em ambos os sexos. SNEP apresentou confiabilidade boa nos homens e excelente nas mulheres. Os resultados mostram que SNIP e SNEP são testes confiáveis e reprodutíveis para avaliar indivíduos adultos saudáveis. Mais estudos são necessários a fim de ampliar a aplicação destes métodos em diferentes populações. Como limitações do estudo foram incluídas: amostra pequena e um possível risco de viés (as avaliações e análises de dados não foram cegas) e dados não extrapolados para população idosa ou pessoas com envolvimento neuromuscular.
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