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Navegando por Autor "Gonçalves, Diego Macedo"

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    TCC
    A Bela ou a Fera? Influência da personalidade e da atratividade em um speed-dating
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-06) Nascimento, Adrielly Marcela de Castro do; Lopes, Fívia de Araújo; Oliveira, Jéssica Janine de; Castro, Felipe Nalon; Gonçalves, Diego Macedo
    A maioria dos estudos com escolha de parceiro ao longo dos anos tem focado nas preferências de ambos os sexos por características relacionadas à atratividade física. No entanto, nas últimas décadas estudos mostraram que a personalidade também pode ser influenciar na preferência e escolha de parceiro. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi avaliar as interações entre a atratividade e a personalidade, usando como método sessões de speeddating. As sessões foram realizadas no Centro de Biociências da UFRN, com um total de 34 participantes solteiros. Durante a sessão os participantes interagiram por 3 minutos com cada indivíduo do sexo oposto e ao final assinalaram em um cartão de escolha quem entre os participantes seriam suas escolhas para curto e longo prazo. Nossos resultados não mostram correlação significativa entre a personalidade e o número de escolhas recebidas pelos participantes, porém os traços do Big Five parecem influenciar nas características desejadas em um parceiro idealizado. A atratividade facial mostrou-se como uma característica preferida pelos homens para curto prazo. A escolha por atratividade pelos homens está de acordo com os estudos presentes na literatura que mostram que os homens percebem pistas de fertilidade a partir da atratividade física feminina. Nossos resultados com personalidade diferiram daqueles encontrados em speed-datings realizados em outras culturas, sugerindo que na amostra brasileira as preferências por personalidade podem ocorrer de forma diferente.
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    Dissertação
    Aspectos psicológicos na infertilidade masculina e sua relação com os parâmetros seminais
    (2019-03-27) Silva, Maria Gabriela Nobre Medeiros e; Castro, Felipe Nalon; ; ; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; ; Gonçalves, Diego Macedo;
    A infertilidade conjugal é uma doença do sistema reprodutor que ocorre em casais que buscam ter filhos há pelo menos doze meses sem nenhuma forma de contracepção e sem sucesso. A infertilidade masculina pode estar relacionada à redução da qualidade do sêmen e foi atribuída a inúmeros fatores, sejam eles fisiológicos ou até mesmo psicológicos. Esta pesquisa buscou avaliar a relação entre os parâmetros de qualidade seminal e aspectos psicológicos como ajustamento à fertilidade, satisfação no relacionamento, autoestima e as dimensões da autopercepção de valor como parceiro romântico, em homens que buscaram o tratamento para infertilidade no centro de reprodução assistida da Maternidade Escola Januário Cicco no Rio Grande do Norte. O total de 135 pacientes homens preencheram os questionários da pesquisa e coletaram amostras seminais na instituição. Foi realizada a correlação entres os valores do espermograma e as escalas psicométricas para testar três hipóteses: se há relação entre a qualidade seminal e os aspectos psicológicos; se há diferenças entre homens que já tem filho(s) e homens que não tem; e se há diferenças entre homens que sabem ter um fator masculino como causa da infertilidade e homens que não sabem? Encontrou-se correlação entre o volume seminal e a dimensão da sociabilidade e também entre a motilidade espermática progressiva com dimensão da aparência. Homens que tem filhos pontuaram mais na dimensão de relacionamento. Homens que não tem um diagnóstico de fator masculino da infertilidade apresentaram uma maior pontuação nas dimensões de visão do sexo oposto e de relacionamento. Concluímos que há relação entre os resultados obtidos nas análises seminais e a realidade psicológica experimentada pelo homem infértil, mais evidente para o homem que tem diagnóstico de um fator masculino. Entendemos que nem a causa da infertilidade ou o fato do homem de já ter ou não filhos mostrou-se relevante quanto ao seu ajustamento à fertilidade, sua autoestima e sua satisfação no relacionamento. O maior impacto do enfrentamento da doença é nas dimensões da autopercepção como parceiro romântico, de como o homem se enxerga e se sente em relação ao sexo oposto.
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    Tese
    Categorização de grupos na formação de alianças e coalizões: uma análise evolucionista
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009) Gonçalves, Diego Macedo; Yamamoto, Maria Emília; Izar, Patrícia; http://lattes.cnpq.br/5453327164161334; Lacerda, André Luis Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/1410667846560350; http://lattes.cnpq.br/2285926937948303; Lopes, Fívia de Araújo; http://lattes.cnpq.br/2583445528542625; Miranda, Maria de Fátima Arruda de
    Categorizar é uma habilidade humana que nos permite ordenar ou por em classes a partir das diferenças existentes dentro de um conjunto, Com uma mente voltada para o mundo social essa habilidade também é usada para classificar a própria espécie. Agrupamos pelas semelhanças e discriminamos pelas diferenças. Um grande número de pistas compartilhadas pelos grupos podem ser usadas para realizar essa tarefa mental. Essas podem ser de caráter sócio-cultural (roupas, idioma, crenças) ou fenotípico (cor da pele, semelhanças faciais e corporais). Assim, o ser humano tem a capacidade de detectar pistas que indiquem que outros indivíduos possam ser altruístas ou antagonistas. A Psicologia Evolucionista propõe que essa é uma característica universal humana que consiste de um conjunto de programas específicos da espécie que evoluíram, em nossos ancestrais caçadores coletores, para modular a cooperação dentro de uma mesma coalizão e o conflito entre coalizões. Esse mecanismo, chamado de nós versus eles, induz os indivíduos a se colocar numa postura contrária ou a favor de um grupo e a percebê-los de maneira negativa ou positiva respectivamente. Deste modo, quando ativados, esses programas cognitivos levam as pessoas a avaliar favoravelmente os grupos de pertinência (nós) e desfavoravelmente grupos externos (eles). Nessa tese, escrevemos três artigos empíricos e um artigo teórico que abordam essas idéias. Também escrevemos outro artigo teórico introduzindo uma nova técnica de pesquisa, ainda pouco conhecida no Brasil, que é usada em estudos de categorização social o IAT (Implicit Association Test). Os artigos empíricos mostram que a categorização do grupo adversário pode ser influenciada pelo sexo do observador ou pelo comportamento do grupo adversário. Neles observamos que as mulheres parecem ressaltar mais rapidamente e mais fortemente do que os homens os aspectos negativos do grupo adversário em situação de conflito. Além disso, observamos que quando houve cooperação do grupo vencedor para com o grupo perdedor e quando houve relato de contatos prévios entre os dois grupos a categorização negativa ao grupo adversário foi reduzida. O último artigo empírico foi escrito mostrando que as pessoas usam cor da pele como forma de categorização social (percepção de raça) e que esse padrão perceptual muda em diferentes contextos sociais.
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