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Navegando por Autor "Grangeiro, Larissa Praxedes"

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    Dissertação
    Texturas e química mineral de zirconosilicatos em granitos peralcalinos do Pluton Papanduva, PR-SC
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-23) Grangeiro, Larissa Praxedes; Vilalva, Frederico Castro Jobim; https://orcid.org/0000-0003-3399-6863; http://lattes.cnpq.br/6227637633613443; http://lattes.cnpq.br/3254967283599785; Rojas, Gaston Eduardo Enrich; Rosa, Pedro Augusto da Silva
    A elpidita (Na₂ZrSi₆O₁₅·3H₂O) e (Na,K)-zirconossilicatos são minerais portadores de zircônio identificados em granitos peralcalinos do Plúton Papanduva da Província Graciosa, no Sul-Sudeste do Brasil. Estes minerais cristalizam durante as fases tardias a pós-magmáticas, proporcionando insights sobre os processos de formação e evolução em ambientes magmáticos complexos. A elpidita ocorre em três tipos texturais distintos: (1) cristais isolados de formato subédrico a euédrico, (2) agregados granulares, e (3) agregados em veios, cada qual apresentando variações composicionais específicas. Adicionalmente, foram identificadas duas fases de (Na,K)-zirconossilicatos, denominadas (Na,K)ZrS-I e (Na,K)ZrS-II, que exibem propriedades texturais e composicionais distintas. A análise química revela que a elpidita possui uma composição majoritariamente uniforme, com variações nos teores de Zr, Al, Ca e K, alinhando-se ao membro final ideal da elpidita. Em contraste, os (Na,K)-zirconossilicatos são enriquecidos em K em relação a Na, demonstrando tendências composicionais diversas. A fase (Na,K)ZrS-II tem maior afinidade composicional com a melansonita, enquanto (Na,K)ZrS-I representa uma fase de transição entre membros finais com baixo e alto teor de K. Contudo, as substituições elementares ocorrem em faixas limitadas, sugerindo a ausência de uma solução sólida completa entre esses elementos. A análise de elementos traços da elpidita revela concentrações menores para a maioria dos elementos em comparação ao zircão, incluindo os elementos terras-raras (ETR), mas com enriquecimentos significativos em Ba, Pb e Sr. As relações texturais e os dados composicionais dos zirconossilicatos do Plúton Papanduva sugerem uma evolução complexa desses minerais, refletindo uma transição de rochas menos evoluídas, onde o zircão predomina como portador de zircônio, para rochas mais evoluídas. A elpidita provavelmente se formou durante estágios magmáticos tardios, seguida pelo desenvolvimento de variedades granulares e em veios. A interação com fluidos hidrotermais ricos em K, possivelmente facilitada por deformação submagmática, resultou em significativa alteração hidrotermal, remobilização química (incluindo HFSE e ETR) e incorporação de elementos, originando as fases (Na,K)ZrS-I e (Na,K)ZrS-II a partir de um zirconossilicato precursor, idealmente a elpidita, ou diretamente dos fluidos. Essa transição está associada ao aumento da peralcalinidade (atividade de álcalis), fugacidade de O₂ e variação na quantidade de água, favorecendo a estabilização dos zirconossilicatos como fases portadoras de Zr.
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    TCC
    Variação sazonal de elementos menores e traços em sedimentos de fundo do baixo curso do Rio Doce, RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-14) Grangeiro, Larissa Praxedes; Souza, Raquel Franco de; 0000-0001-8818-0605; http://lattes.cnpq.br/5181465668193577; http://lattes.cnpq.br/3254967283599785; Petta, Reinaldo Antônio; http://lattes.cnpq.br/2817377185975574; Silva, Vinicius Nogueira da
    O crescimento urbano e as ações antrópicas têm contribuído de forma significativa para o aumento de metais nos solos, água e na biota. Em concentrações excessivas podem contaminar recursos hídricos e causar danos para saúde humana e animal. Este trabalho discute a variação sazonal de elementos menores e traços em sedimentos de fundo do baixo curso do Rio Doce, RN. A coleta das amostras se deu em trabalho anterior, realizado entre maio de 2012 e maio de 2013 nos pontos LE (Lagoa de Extremoz) e P3 (Rio Doce). A metodologia deste trabalho consistiu na definição das assinaturas geoquímicas dos sedimentos, além da confecção de gráficos de pluviosidade e velocidade dos ventos em função dos teores de metais nos sedimentos. Por fim, estas variáveis foram correlacionadas por meio da Matriz de Correlação de Spearman. As concentrações dos metais analisados Cu, Pb, Zn, Cr, Ni, Cd, Mo, Ag, Sn, V e As foram maiores no P3, indicando maior aporte de metais neste ponto do que em LE. A distribuição granulométrica das amostras é semelhante, com areia fina como a mais abundante. Nos dois pontos, a fração fina é positivamente correlacionada com matéria orgânica, o que aumenta a capacidade de retenção dos metais pesados, que apresentam correlação positiva com estas variáveis. O carbonato apresenta maiores correlações com os metais em P3, indicando que, neste ponto, esta variável aumenta a disponibilidade de metais. A velocidade do vento é correlacionada negativamente com os metais no ponto LE, uma vez que o aumento da velocidade do vento é responsável pela mobilização dos elementos para a coluna d’água e diminuição de sua concentração nos sedimentos. Além disso, as assinaturas geoquímicas dos sedimentos indicam que os metais Cu, Zn, V e Cd podem ser derivados de fontes antropogênicas; entretanto, Pb, Cr, Ni, Sn, As, Mo e Ag, não diferem significativamente do background geogênico adotado e tem suas concentrações concordantes com outros estudos realizados na região de Natal e do Estado do Rio Grande do Norte.
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