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Navegando por Autor "Guedes, Thais Sousa Rodrigues"

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    TCC
    Avaliação da função dos músculos do assoalho pélvico e da incontinência urinária em universitárias: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-06-23) Marinho, Maria de Fátima Duarte; Correia, Grasiéla Nascimento; Correia, Grasiéla Nascimento; Eufrásio, Laiane Santos; Guedes, Thais Sousa Rodrigues
    O objetivo deste estudo foi avaliar a função e a pressão de contração dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP) e a prevalência de Incontinência Urinária (IU) em universitárias. Realizou-se um estudo transversal, com universitárias entre 18 e 35 anos, nulíparas, que já tiveram relação sexual e que nunca realizaram tratamento fisioterapêutico para Disfunções dos Músculos do Assoalho Pélvico (DMAP). Todas as voluntárias realizaram a anamnese, responderam aos questionários International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) e Incontinence Severity Index Questionaire (ISI-Q), e realização avaliação do tônus, coordenação, força, resistência (Esquema PERFECT) e manometria dos MAP. Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk e os valores da amostra são expressos em medianas, intervalos interquartílicos, frequências absolutas e relativas. Foram avaliadas 35 mulheres, das quais 65,72% apresentavam tônus normal, 5,71% tinham coordenação na contração dos MAP, com medianas de Power 3,00 (2,00-4,00) e Endurance 4,56 (3,30-8,00) segundos no PERFECT e 12,00 (8,30-40,00) cmH2O na manometria dos MAP. A prevalência de IU foi de 57,14%, com severidade moderada (55%), sendo a Incontinência Urinária de Urgência (IUU) a queixa mais prevalente (50%). Este estudo permitiu identificar déficit na função e na pressão de contração dos MAP, além de altos índices de IU em universitárias, demostrando a importância de conscientizar esse público sobre essa DMAP.
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    Artigo
    Body image of women submitted to breast cancer treatment
    (Asian Pacific Journal Of Cancer Prevention, 2018) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Guedes, Thais Sousa Rodrigues; Oliveira, Nayara Priscila Dantas de; Holanda, Ayrton Martins; Reis, Mariane Albuquerque; Silva, Clécia Patrocínio da; Silva, Bárbara Layse Rocha e; Cancela, Marianna de Camargo; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    The study of body image includes the perception of women regarding the physical appearance of their own body. The objective of the present study was to verify the prevalence of body image dissatisfaction and its associated factors in women submitted to breast cancer treatment. Methods: A cross-sectional study carried out with 103 female residents of the municipality of Natal (Northeast Brazil), diagnosed with breast cancer who had undergone cancer treatment for at least 12 months prior to the study, and remained under clinical monitoring. The variable body image was measured through the validated Body Image Scale (BIS). Socioeconomic variables and clinical history were also collected through an individual interview with each participant. The Pearson’s chi-squared test (Fisher’s Exact) was utilized for bivariate analysis, calculating the prevalence ratio with 95% confidence interval. Poisson regression with robust variance was utilized for multivariate analysis. The statistical significance considered was 0.05. Results: The prevalence of body image dissatisfaction was 74.8% CI (65%-82%). Statistically significant associations were observed between body image and multi-professional follow-up (p=0.009) and return to employment after treatment (p=0.022). Conclusion: It was concluded that women who reported employment after cancer treatment presented more alterations in self-perception concerning their appearance. Patients who did not receive multi-professional follow-up reported negative body image, evidencing the need for strategies that increase and improve healthcare, aiming to meet the demands of this population.
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    TCC
    Depressão em mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama: estudo de corte retrospectivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Vasconcelos, Jamily Borba de; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Gonçalves; Guedes, Thais Sousa Rodrigues; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Gonçalves; Silva, José Felipe Costa da; Assis, Sanderson José Costa de
    Introdução: O diagnóstico do câncer de mama pode ser fator de risco para a incursão de transtornos psiquiátricos como depressão. Objetivo: Analisar o risco de depressão em mulheres que sobreviveram ao câncer de mama e traçar uma comparação com um grupo de mulheres sem um histórico da doença. Método: Trata-se de um estudo longitudinal, do tipo coorte retrospectivo, no qual foram selecionadas mulheres com diagnóstico de neoplasia maligna da mama, que se submeteram ao tratamento oncológico. A aferição da variável de desfecho depressão foi realizada através de contato telefônico por meio da pergunta: “Já recebeu diagnóstico por profissional médico de depressão após o câncer de mama?”. Os dados obtidos foram interpretados por meio de estatística descritiva, a variável dependente depressão foi categorizada em: Depressão Ausente e Presente. Resultados: Foram pesquisadas um total de 226 mulheres, 133 finalizaram ou estavam em tratamento para o câncer (grupo exposto) e 93 não tiveram o câncer de mama (grupo não exposto). A partir da aplicação do teste qui-quadrado, não foi identificada diferença estatisticamente significativa (p < 0,05) em relação ao risco de se desenvolver depressão e mulheres com câncer. Conclusão: Observou que não ser etilista foi um fator protetor à depressão em mulheres que passaram pelo tratamento do câncer de mama. Apesar da depressão estar presente em ambos os grupos, o câncer não aumentou o risco para o desenvolvimento da mesma em mulheres sobreviventes ao câncer de mama.
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    Tese
    Disfunção sexual em mulheres com câncer: revisão sistemática e estudo de coorte retrospectivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-04-12) Guedes, Thais Sousa Rodrigues; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Roig, Javier Jerez; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; http://lattes.cnpq.br/7382776477577498; Sunemi, Mariana Maia de Oliveira; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Cancela, Marianna de Camargo
    O processo de adoecimento pelo câncer, associado às alterações decorrentes dos tratamentos resultam em grandes alterações na resposta sexual feminina. O presente estudo teve como objetivos: A) Revisar sistematicamente a literatura científica acerca do risco para o desenvolvimento de disfunção sexual em mulheres adultas que passaram por tratamento para o câncer em geral. B) Analisar o risco de disfunção sexual em mulheres sobreviventes do câncer de mama em comparação com o grupo de mulheres sem um histórico de câncer. Tratam-se de dois estudos- A) Revisão sistemática da literatura de acordo com Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Foram consultadas as seguintes bases de dados: Pubmed, Lilacs, Scielo, Cinahl, Scopus e Web of Science. Os descritores foram: Cancer, neoplasmas, “Sexual Dysfunction”, “sexual function” e women. Para avaliação da qualidade de evidências foi usado a ferramenta Assessing the Quality of Observational Cohort and Cross-Sectional Studies. B) Estudo do tipo coorte retrospectivo, a amostra foi composta por mulheres com diagnóstico de neoplasia mamária há no mínimo um ano e que se submeteram ao tratamento (grupo exposto), e por mulheres da comunidade que não possuem histórico de câncer de mama (grupo não exposto). A coleta de dados foi realizada por meio dos prontuários das pacientes diagnosticadas com câncer de mama e de entrevista individual através do questionário validadado Female Sexual Function Index (FSFI) das pacientes com e sem câncer de mama. Foram incluídos 16 artigos no estudo (A), através dos quais foi possível identificar que a disfunção sexual em pacientes com câncer esteve presente em todos os estudos, exceto 2, sua incidência variou entre 30% e 80%, e o risco para o desenvolvimento da disfunção sexual aumenta entre 2,7 e 3,5 vezes em mulheres que tiveram câncer de mama e cervical. Participaram do segundo estudo (B), 90 mulheres do grupo exposto e 93 mulheres no grupo não exposto. Mulheres do grupo exposto ao câncer apresenta 3,9 vezes mais chances de apresentar disfunção sexual quando comparadas a mulheres não expostas ( OR: 3,9; IC: 1,8-8,2; p <0,001), sendo a incidência de disfunção sexual igual a 74,0% nesse grupo, a presença de comorbidades eleva as chances em 2.5 vezes para a ocorrência de disfunção sexual ( OR: 2,5; IC: 1,2-4,9; p =0,009). Conclui-se que mulheres com câncer possuem um risco 2.7 a 3.5 vezes maior de apresentar disfunção sexual, e especificamente em mulheres com câncer de mama investigadas retrospectivamente, as chances para esse público foi 3.9 vezes maior em comparação com mulheres sem histórico de câncer, assim o câncer de mama se constitui como um fator de risco para disfunção sexual em mulheres com essa neoplasia.
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    TCC
    Efeito de um programa de fortalecimento dos músculos abdominais em puérperas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-04) Lima, Jaedson Marques; Souza, Clécio Gabriel de; Correia, Grasiela Nascimento; Guedes, Thais Sousa Rodrigues
    A gravidez é o período em que a mulher passa por intensas modificações em seu corpo, que repercutem na postura e funcionalidade. Ocorre uma hipotonia dos músculos anteriores do abdome para acomodar a expansão uterina, causando a lateralização dos ventres musculares, o que se denomina diástase do musculo reto abdominal (DMRA). O objetivo desse estudo foi verificar se um programa de intervenção fisioterapêutica é capaz de melhorar a função musculoesquelética das puérperas. A pesquisa foi composta por mulheres na fase tardia do puerpério após o parto vaginal, selecionadas nas enfermarias do Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB). Para a coleta de dados foi utilizado um questionário sociodemográfico e clínico, com avaliação da DMRA, perimetria abdominal, avaliação da resistência física e da força dos músculos abdominais. Foram realizadas duas intervenções por semana, durante quatro semanas, com exercícios para estimular os músculos abdominais dentre eles, os exercícios de ponte, flexão anterior de tronco em decúbito dorsal, prancha ventral e ginástica hipopressiva. As puérperas apresentaram idade média de 29,8 ± 5,3 anos, com tempo de puerpério de 34,8 ± 5,7 dias e o ganho médio de peso durante o período gestacional: 12 ± 5,8 Kg. Após o estudo foram observados resultados significativos na redução da DMRA e perimetria abdominal, além de aumento na resistência e força muscular. Concluímos que um programa de intervenção fisioterapêutica, com uso da cinesioterapia, contribuiu positivamente com a recuperação das puérperas, auxiliando na redução da diástase, no ganho de força e resistência, além de auxiliar na redução da perimetria abdominal.
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    Artigo
    Functional disability in women submitted to breast cancer treatment
    (Asian Pacific Journal Of Cancer Prevention, 2017) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Oliveira, Nayara Priscila Dantas de; Guedes, Thais Sousa Rodrigues; Holanda, Ayrton Martins; Reis, Mariane Albuquerque; Silva, Clecia Patrocínio da; Silva, Barbara Layse Rocha e Silva; Almeida, Gilmara Celli Maia de; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    The objective of the study presented herein was to verify the prevalence of functional disability and its associated factors in women submitted to breast cancer treatment. A cross-sectional study was carried out, in 101 women diagnosed with malignant breast cancer neoplasm, who underwent cancer treatment at least 12 months before the study, and remained under clinical monitoring. Functional disability was measured by the DASH instrument. Data collection included variables related to socioeconomic characteristics, life habits, health conditions, clinical tumor characteristics and therapeutic approach. Bivariate analysis was carried out by Pearson’s chi-square test or Fisher’s exact test, calculating the prevalence ratio with a 95% confidence interval. Multivariate analysis utilized Poisson’s Regression with robust variance. A statistical significance of 0.05 was considered. Prevalence of functional disability in the studied sample was 22.8% (CI95% 13.9-31.6). Functional disability was statistically significantly associated with age (p = 0.035) and access to health services (p = 0.028). It was concluded that younger patients suffered higher impact of breast cancer treatment on disability. Regarding access to health services, women that received public clinical monitoring reported higher occurrences of functional disability. This pointed towards the necessity of more organized, less bureaucratic, and effective health services in the assistance network, directed to the minimization of the impacts of cancer treatment on health and life conditions of breast cancer survivors
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    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Imagem corporal de mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama
    (2016-07-26) Guedes, Thais Sousa Rodrigues; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; ; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; ; http://lattes.cnpq.br/7382776477577498; Costa, Karla Veruska Marques Cavalcante da; ; http://lattes.cnpq.br/1142023017602694; Ferreira, Maria Angela Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/4036539286429296
    O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo às alterações decorrentes de seu tratamento responsáveis por mudanças na forma em que a mulher com câncer vê sua imagem corporal e interage com outras pessoas. O objetivo do estudo foi verificar a prevalência de insatisfação com a imagem corporal e seus fatores associados em mulheres sobreviventes ao câncer de mama. Trata-se de um estudo transversal, que avaliou 103 mulheres residentes no município de Natal-RN, com diagnóstico de neoplasia mamária há no mínimo um ano, submetidas a tratamento oncológico e que ainda permanecem em acompanhamento clínico. A coleta de dados foi realizada por meio do acesso aos prontuários das pacientes diagnosticadas com câncer de mama e de entrevista individual. A variável dependente imagem corporal foi mensurada através do questionário validado Body Image Scale (BIS). Também foram coletadas variáveis socioeconômicas, histórico ginecológico, clínico e hábitos de vida. A análise bivariada foi realizada por meio do teste Qui-quadrado de Pearson (Exato de Fisher), calculando a razão de prevalência com intervalo de confiança de 95%. A análise multivariada foi feita por meio da Regressão de Poisson com variância robusta. Considerou-se o nível de significância estatística de 0,05. A média da idade das pacientes incluídas no estudo foi igual a 55,97 anos (±10,6), da raça branca, casadas, com vínculo empregatício antes do tratamento (81,6%). A prevalência de insatisfação com a imagem corporal foi de 74,8%, IC (0,65-0,82). A imagem corporal apresentou associação estatisticamente significativa com o acompanhamento multiprofissional e ocupação após o tratamento. Conclui-se que a prevalência de insatisfação com a imagem corporal foi elevada. Mulheres que relataram ter uma ocupação após o tratamento para o câncer apresentaram mais alterações na autopercepção quanto a aparência. Em relação ao acompanhamento multiprofissional, aquelas pacientes que não receberam o seguimento do cuidado relataram um impacto negativo na imagem corporal, evidenciando a necessidade de estratégias que aumentem a resolutividade dos serviços de forma a atender as principais demandas dessa população.
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    TCC
    Qualidade de vida em mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama: um estudo de coorte retrospectivo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-23) Medeiros, Eva Regina de; Eufrásio, Laiane Santos; Guedes, Thais Sousa Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/7382776477577498; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; https://lattes.cnpq.br/0992331050377623; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; Oliveira, Nayara Priscila Dantas de; https://orcid.org/0000-0001-9329-0235; http://lattes.cnpq.br/0618681096822863; Oliveira, Maria Clara Eugênia de; http://lattes.cnpq.br/0193521664048263
    O estudo tem como principal objetivo analisar o risco para baixa qualidade de vida em mulheres sobreviventes ao câncer de mama em comparação a um grupo de mulheres sem histórico de câncer. Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo, cuja unidade de análise foi a mulher com e sem histórico de câncer de mama. A coleta de dados de ambos os grupos foi feita via contato telefônico. A amostra total foi composta por 235 mulheres, sendo 142 para o grupo exposto e 93 para o grupo não exposto. Para a análise do desfecho qualidade de vida, a aferição foi realizada através do questionário Short-Form Health Survey (SF-36). A variável dependente foi dicotomizada em: Baixa Qualidade de vida e Alta qualidade de vida. Na análise estatística dos dados foi utilizado o software (SPSS) versão 20.0. Foram encontradas diferenças significativas para os domínios capacidade funcional, estado geral de saúde e aspectos físicos (p<0,05). Não foram encontradas diferenças significativas para os domínios dor, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. Mulheres submetidas ao tratamento de câncer de mama tem um maior risco para baixa qualidade de vida em relação aos domínios capacidade funcional e estado geral de saúde, quando comparadas a mulheres sem histórico de câncer.
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    Artigo
    Sexual dysfunction in women with cancer: a systematic review of longitudinal studies
    (International Journal Of Environmental Research And Public Health, 2022) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Guedes, Thais Sousa Rodrigues; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Gonçalves; Santana, Rebeca de Castro; Silva, José Felipe Costa da; Dantas, Amanda Almeida Gomes; Monllor, Marc Terradas; Roig, Javier Jerez; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Abstract: Background: Several factors affect sexual function, including cancer development and treatment. This study summarized the risk of women with cancer of developing sexual dysfunctions. Methods: This systematic review was conducted according to the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). We searched the EMBASE, PubMed, LILACS, SciELO, CINAHL, Scopus, and Web of Science databases using the descriptors cancer, neoplasms, sexual dysfunction, sexual function, and women. The Quality Assessment Tool for Observational Cohort and Cross-Sectional Studies assessed the quality of studies. Results: Sixteen studies were included in this review. Women with cancer presented sexual dysfunctions in 14 out of 16 included studies. The incidence of sexual dysfunctions ranged from 30% to 80%, while the risk of developing sexual dysfunction increased 2.7- and 3.5-fold in women with cervical and breast cancer, respectively. Conclusion: Different cancer treatments increase the risk of developing sexual dysfunction in women, especially desire, arousal, and orgasm, leading to biopsychosocial changes in the health of this population
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    Artigo
    Urinary incontinence in physically active older women of northeast Brazil
    (International Journal Of Environmental Research And Public Health, 2021) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Guedes, Thais Sousa Rodrigues; Guedes, Marcello Barbosa Otoni Gonçalves; Oliveira, Hévila Kilvia Miguel de; Soares, Rodrigo Lopes; Cunha, Vitor Leandro da; Lopes, Johnnatas Mikael; Oliveira, Nayara Priscila Dantas de; Roig, Javier Jerez; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
    Low- and moderate-impact physical activity (PA) is associated with the prevention of urinary incontinence (UI). The objective of the cross-sectional study presented herein is to analyze the factors associated with UI in physically older active women who participate in senior community groups. The variable UI was measured by the International Consultation Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF). Socioeconomic variables were also collected, along with data on life habits and clinical history. The multivariate analysis employed Poisson’s Regression with robust variance for factors associated with UI. Of the 106 participants evaluated, 54.7% presented UI, of which stress incontinence was more frequent, with 40.6%. UI presented a statistically significant association with dizziness/loss of balance during Activities of Daily Living (ADL) (prevalence ratio-PR 1.48; 95% CI 1.06–2.07) and nocturia (PR 1.63; 95% CI 1.05–2.55). Despite PA being a protection factor, UI presented an elevated prevalence in the older population, and therefore, other biological, social, and cultural aspects could also contribute to the occurrence of UI in this age group. Moreover, physically active older women with UI presented nocturia and dizziness/loss of balance during ADL, regardless of education levels and the number of births. These findings can help improve multi-professional programs aimed at promoting, preventing, and managing UI in the public
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