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Navegando por Autor "Jacob, Michelle"

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    Artigo
    A culinária redescoberta de "Em busca do tempo perdido"
    (ARTEFILOSOFIA (UFOP), 2018-08-10) Jacob, Michelle; Silva, Josimey Costa da; Batista, Natália; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285; https://orcid.org/0000-0003-2556-8180
    Para além da clássica imagem do chá com madeleines, na literatura proustiana pode- se falar em uma culinária que se desenha a partir de uma outra estética, que foge aos padrões de docilidade e simetria. Elucidá-la, a partir do texto de “Em busca do tempo perdido”, é o objetivo deste trabalho. O conceito de culinária é pensado aqui por uma perspectiva que o compreende como sistema cultural alimentar. Para lograr o objetivo desta investigação, foram realizadas leituras da obra e uma posterior documentação, que subsidiou a análise. Proust sugere que seu romance não representa uma sistematização em um corpo único e inteligível. Delineia-se, assim, a ideia de uma culinária indócil, que pode ser descrita por quatro características: concebe a cozinha tanto como destruição como criação; compreende a feira como espaço poético alimentar; empreende a escrita de guerra como forma de combate aos regimes de escassez; produz heterotopias pelos acessos alcoólicos. Partindo da leitura do autor, que advoga para a construção de sua obra um pathos, confirma-se que a culinária apresentada por ele não poderia ser sistematizada em um logos. Assim como na obra “Em busca...”, ela poderia ser pensada como o estudo de grandes leis e generalidades dietéticas, como uma culinária indócil
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    TCC
    Macroalgas alimentícias: revisão de escopo de aspectos ligados à pesquisa e ao consumo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-13) Silva, Lara Juliane Guedes da; Jacob, Michelle Cristine Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285; http://lattes.cnpq.br/1788932483645882; 0000-0002-8515-956X; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=455255A4D004864A45183E906873CFD0#; Lopes, Priscila F. M.; Souza, Alice Medeiros; Jacob, Michelle; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285; http://lattes.cnpq.br/1788932483645882
    A crescente preocupação com a insegurança alimentar, deficiências de micronutrientes e os impactos ambientais das dietas atuais têm gerado interesse em alternativas alimentares sustentáveis. Nesse contexto, o objetivo principal desta pesquisa foi investigar o potencial das macroalgas como fonte alimentar na composição de dietas sustentáveis, analisando suas características nutricionais, presença de contaminantes e aspectos socioeconômicos e psicológicos relacionados ao seu consumo. Utilizamos a Recomendação PRISMA para as revisões de escopo. Três bases de dados eletrônicas (Web of Science, Medline/Pubmed e Scopus) foram utilizadas. Incluímos artigos originais publicados em inglês, espanhol ou português, sem restrição de tempo, além de literatura cinza como teses, relatórios e livros que contivessem informações relevantes sobre o consumo humano de algas. A triagem e a abstração dos dados foram conduzidas por dois revisores de forma independente, com um terceiro revisor resolvendo discrepâncias. Após a triagem dos títulos, resumos e conteúdos completos, 441 estudos de 473 foram descartados por serem duplicatas ou por não atenderem aos critérios de inclusão estabelecidos para a pesquisa. Como resultado desse processo de triagem, restaram 32 artigos. Revisamos estudos que abordam aspectos relacionados às macroalgas comestíveis, incluindo análises químicas, estudos de consumo e variáveis socioculturais. De modo geral, constatamos que diversas espécies de macroalgas podem ser consideradas uma alternativa viável para enriquecer a dieta humana com nutrientes essenciais, como proteína, vitamina B12, ômega-3 e 6. No entanto, é necessário considerar a biodisponibilidade de alguns nutrientes e a presença de contaminantes prejudiciais à saúde humana, como metais pesados. Ao avaliarmos o consumo, as variáveis de nível de escolaridade e neofobia alimentar mostraram se relacionar com o aumento ou redução do consumo de algas, respectivamente. Essa pesquisa oferece insights sobre estudos e aspectos relacionados à composição e consumo de macroalgas alimentícias ao redor do mundo. Mais estudos são necessários para compreender fatores socioculturais e psicológicos relacionados à aceitação dos consumidores e o impacto desses recursos nas dietas e na saúde humana.
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    Artigo
    Percepção de risco como estratégia de convívio comensal com jovens órfãos pelo HIV/AIDS em São Paulo, SP, Brasil
    (2018-03) Jacob, Michelle; Moreira, Sueli Aparecida; França Júnior, Ivan; Cabral, Alicia; Martirani, Laura Alves; https://orcid.org/0000-0002-4881-7285; https://orcid.org/0000-0002-0558-5808; https://orcid.org/0000-0002-7004-7301; https://orcid.org/0000-0002-0811-2272
    No contexto do HIV/AIDS, estratégias comensais são acordadas pelas famílias para reduzir riscos. Com o objetivo de identificar percepções de risco nos convívios comensais desenvolveu-se estudo qualitativo com jovens órfãos pela AIDS. Os dados foram obtidos durante entrevista com questões sobre o cotidiano. Utilizou-se a proposta de Wright Mills do artesanato intelectual, na qual os sujeitos são considerados atores históricos e sociais. As estratégias mediante a percepção de risco ao HIV/AIDS foram consideradas acordos pactuados pela família para assegurar a interação social. Foi possível observar que as estratégias incluem a restrição do toque e do contato corporal; separação de utensílios e inutilização da comida tocada por soropositivos. A percepção de risco pode ser decorrente da inconstância dos achados científicos e de crenças que reforçam o processo de estigma e discriminação
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    TCC
    Utilização de trabalho em condições análogas à escravidão associada com a produção e processamento de alimentos no Brasil e no estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Oliveira, Álier; Jacob, Michelle; Neto, Elias; Chaves, Viviany
    Um sistema alimentar sustentável é aquele que fornece segurança alimentar e nutricional para todos seus atores. A que condições de trabalho estão submetidos aqueles que produzem e processam os alimentos que consumimos? O objetivo deste estudo foi analisar o trabalho em condições análogas à escravidão na produção e processamento de alimentos entre 2014 e 2016 no Brasil e no estado do Rio Grande do Norte. É um estudo descritivo quantitativo que buscou observar a frequência de eventos relacionados às condições análogas à escravidão no Brasil, com base na Lista Suja, fruto de auditorias do Ministério do Trabalho e Emprego, e no Rio Grande do Norte, a partir do relatório das denúncias apuradas pela Procuradoria Regional do Trabalho da 21ª região. No Brasil, das 250 autuações, 124 (49,6%) eram relacionadas a produção de alimentos, sendo a região mais afetada a região Norte e o alimento alvo a carne bovina. Das 32 denúncias no Rio Grande do Norte, 8 (25,0%) eram relacionadas a alimentos, sobretudo de origem animal. Sugere-se que, além de maior aplicação de recursos governamentais para fiscalização, haja divulgação nos meios acadêmicos e em ações de Educação Alimentar e Nutricional sobre o tema, com o fim de gerar análises que apoiem ações públicas visando a construção de sistemas alimentares de base sustentável e saudável para todos.
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