Navegando por Autor "Medeiros, Eugênio Mariano Fonsêca de"
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TCC Aqua Nostra: uma interpretação sistêmica e estratégica do cenário de risco de inundações em Natal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-06-19) Santos, Igor Alves dos; Elali, Gleice Virginia Medeiros de Azambuja; Eugênio Mariano Fonsêca de Medeiros; Medeiros, Eugênio Mariano Fonsêca de; Ferreira, Angela Lúcia de Araújo; Pinheiro, Daniel Nicolau de VasconcelosDiversas áreas do conhecimento têm se dedicado a atender uma demanda recente, cada vez mais urgente, de estudos sobre desastres naturais, notadamente a partir do reconhecimento do aquecimento global e da comprovação dos seus efeitos sobre as mudanças climáticas. Como estes fenômenos e suas consequências estão diretamente relacionados com o funcionamento das cidades, é fundamental que a área de Arquitetura e Urbanismo participe ativamente dessas discussões, necessariamente caracterizadas como interdisciplinares. Inserindo-se nessa temática, dentre as muitas possibilidades de desastres naturais a estudar, esse TFG dedica-se especificamente à questão das inundações — uma vez que atualmente estão causando imensas perdas pelo mundo —, tendo como recorte espacial a cidade de Natal, Rio Grande do Norte. Considera-se que o modelo de crescimento urbano brasileiro vem induzindo uma ocupação desordenada das cidades, induzindo o aumento da ocupação de áreas suscetíveis a processos de instabilidade natural, na maioria das vezes, por populações economicamente carentes e, portanto, duplamente marginalizadas. Frente a este entendimento, surgiu o questionamento que guiou a elaboração desse trabalho: o que os arquitetos e urbanistas de Natal precisam saber para que possam propor ações para prevenir/minimizar os efeitos das inundações na cidade? A fim de dar uma resposta inicial a essa pergunta, foi definido como objetivo geral do TFG: discutir os elementos que incrementam a vulnerabilidade de Natal a inundações, numa visão sistêmica e estratégica, a fim de subsidiar a atuação de arquitetos e urbanistas no planejamento da cidade. Para tanto, foi realizada análise documental de registros de desastres, e leituras de dados geológicos, hidrológicos e de séries históricas meteorológicas da cidade, tomando-se como procedimento metodológico sistemáticas de interpretação de riscos sugerida em bibliografias e outra, elaborada pelo autor. Em linhas gerais, verificou-se que: (i) o processo de adaptação e prevenção do risco em Natal encontra-se em estágio inicial; (ii) aparentemente os alagamentos são mais percebidos do que as inundações, sendo mais amplamente divulgados pela mídia local; (iii) todos os cidadãos (moradores e visitantes), de algum modo, estão vulneráveis às inundações; (iv) as soluções a serem traçadas devem ser implementadas considerando o conjunto sistêmico da cidade, e não como medidas isoladas e paliativas. A pesquisa mostrou, ainda, que: (a) desastres naturais associados podem ter potencial para causar maiores danos em locais ambientalmente vulneráveis; (b) a mesma matriz do perigo a inundações também pode ser utilizada paro o entendimento dos alagamentos; (c) localidades que não são afetadas diretamente por um risco também podem ser afetadas pelos efeitos de desastres ocorridos em localidade vulnerável. Além desses pontos específicos, o TFG contribui com a área em estudo por realizar um quadro geral de desastres naturais registrados na cidade de Natal, e por propor, esquematicamente, uma sistemática de interpretação de riscos diretos e indiretosDissertação Estética do apocalipse: (re) considerações acerca da (des) arborização urbana de Natal e seu contributo à saúde pública(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2003-11-18) Medeiros, Eugênio Mariano Fonsêca de; Valéry, Françoise Dominique; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783095E6; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4734364U3; Lombardo, Magda; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783292P7; Araújo, Virgínia Maria Dantas de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783186Y7O presente trabalho teve como principal objetivo, verificar o estado de conservação da coberta vegetal da cidade de Natal e sua relação com a qualidade de vida. No entanto, ao longo dessa inglória trajetória de contar árvore a árvore em seus lugares e estado de conservação, nos deparamos com algo muito mais sinistro e preocupante do que somente a destruição do patrimônio verde: a associação muito próxima entre o desaparecimento dessa coberta vegetal e o surgimento de aspecto degenerativos e mórbidos da saúde de humanos inseridos nessa paisagem, o que causou uma modificação na estrutura da pesquisa que terminou por estabelecer a relação entre modismos paisagísticos, ignorância e ganância administrativas, suas mesquinhas causas e desastrosos efeitos, na saúde pública. Para evitar que outros não tivessem as dúvidas que tivemos, adentramos os mistérios da estética: dos clássicos aos renovadores locais; do meio ambiente: do simples grão de areia à formação da paisagem; das condicionantes ambientais: do sol à radiação ultravioleta; do câncer: do DNA à Oncogênese, e deste à morbidade em Natal e no RN; terminado por esboçar um pequeno e prático guia de sobrevivência nessa que se proclama a cidade mais saudável do mundo, apesar dos índices e evidências contraditóriosTCC O que nos contam as plantas: proposta arquitetônica de um museu botânico no Parque das Dunas à luz da ecotectura(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022) Guerra, Mariana Gurgel; Medeiros, Eugênio Mariano Fonsêca de; Medeiros, Renato de; 0000-0003-3903-6767; http://lattes.cnpq.br/3766605736987788; http://lattes.cnpq.br/3700154524911077; http://lattes.cnpq.br/3654536408658759; Pinto, Edna Moura; 0000-0002-2863-385X; http://lattes.cnpq.br/3789406301829141; Teles, VivianeO Parque Estadual Dunas de Natal, localizado no município de Natal, Rio Grande do Norte, também delimitado como Zona de Proteção Ambiental 02, é considerado o maior parque urbano sobre dunas do país. A capital norte-riograndense carece de espaços públicos que convidem a população a conhecer, de forma ativa, a riqueza florística do Parque e a sua importância no contexto natalense enquanto centro urbano. A necessidade de pensar espaços que compreendam a importância do ambiente natural, a sua preservação, contemplação e conhecimento, se torna cada vez mais urgente. À medida que interesses conflitantes com o desenvolvimento ambiental ganham escopo em revisões de Plano Diretor, é preciso abraçar tais áreas de forma que elas não venham a ser engolidas. Este trabalho busca contribuir com um produto arquitetônico que convide o natalense e os seus visitantes a conhecer e desvendar as riquezas que nos rodeiam, no âmbito florístico, ainda pouco percebido. Desse modo, tem como objetivo principal pensar em espaços que direcionem um olhar mais atento ao ambiente natural, assegurando sua preservação e recuperação, através de espaços de cunho científico, educativo, cultural e de lazer - usos previstos na legislação do Parque - ajudando a preservar tais áreas tão constantemente ameaçadas. Buscando propor um museu botânico na área do Parque - às margens da Av. Engenheiro Roberto Freire - como produto final, uma proposta arquitetônica a nível de estudo preliminar, utilizando das diretrizes da ecotectura, utilizando diferentes métodos construtivos em uma estrutura mista, buscando o aproveitamento das melhores potencialidades e a mitigação dos impactos causados na área. Utiliza-se como método construtivo principal, a taipa de pilão, adotada na construção das paredes externas da edificação de 9075,29 m² e elementos estruturais mistos: estrutura metálica em aço reciclado, dando suporte à cobertura, alcançando grandes vãos e a utilização de estrutura em concreto armado, no subsolo, resultando em um produto que busca abraçar e ser abraçado pela natureza local.