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Navegando por Autor "Meissner, Rosely de Vasconcellos"

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    Dissertação
    Análise molecular dos éxons 8 a 11 do gene da p53 em amostras de câncer de colo de útero no Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-02-23) Barbosa, Rodrigo Niskier Ferreira; Meissner, Rosely de Vasconcellos; ; http://lattes.cnpq.br/7518973237001429; ; http://lattes.cnpq.br/7870682050323416; Rabenhorst, Silvia Helena Baren; ; http://lattes.cnpq.br/3868264006150535; Fernandes, José Veríssimo; ; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; Blaha, Carlos Alfredo Galindo; ; http://lattes.cnpq.br/2307806644081146
    As mutações no TP53 são frequentes nos cânceres humanos, mas não no câncer do colo do útero onde são raramente detectadas e a inativação e degradação da p53 é atribuída à ação do oncogene viral E6 dos papilomavírus humanos (HPVs) de alto risco. A partir da análise de linhagens celulares de carcinoma cervical foi sugerido que carcinomas cervicais HPV negativos apresentavam mutações no TP53, mas a análise de amostras clínicas não confirmou esta hipótese. Entretanto, na maioria dos estudos de mutações do TP53 no câncer de colo do útero foram analisados principalmente os éxons 5 a 8, região onde estão localizadas cerca de 90% das mutações descritas neste gene. Estudos recentes em diferentes tipos de câncer sugerem que a freqüência de mutações nos demais éxons do TP53 não é desprezível. O objetivo deste trabalho foi verificar se ocorrem mutações em regiões codificantes e não codificantes do TP53 humano em amostras de tecido de câncer de colo do útero de pacientes no Rio Grande do Norte utilizando eletroforese em gel com gradiente de desnaturação (DGGE) como técnica de triagem. Foram analisados os exons 8 a 11, incluindo alguns introns, de 80 amostras de tumor e 8 amostras de sangue periférico de mulheres saudáveis. O DNA obtido das amostras foi amplificado por PCR usando iniciadores com grampo GC na extremidade de um deles. Os resultados para cada região foram visualizados após DGGE e coloração por nitrato de prata. Não foram observadas bandas amplificadas com padrão de migração diferente das obtidas de DNA de sangue periférico. Estes resultados estão de acordo com os descritos na literatura onde mutações no TP53 no câncer do colo do útero têm sido descritas com freqüência muito baixa
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    TCC
    Avaliação do perfil de susceptibilidade de bacilos Gram-negativos isolados de cultura de vigilância ao imipenem e polimixina B
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-19) Carvalho, Yanne Naara Teixeira de; Neto, Renato Motta; Meissner, Rosely de Vasconcellos; Bomfim, Isabela Maria Fortaleza Neves
    Introdução: A ascendência de bactérias resistentes a antibióticos de última linha tem ameaçado a terapêutica das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), constituindo um problema de saúde mundial. Nesse contexto a implementação das culturas de vigilância mostram-se úteis no monitoramento e prevenção da disseminação de multirresistentes no ambiente hospitalar. Objetivo: Determinar o perfil de susceptibilidade frente ao imipenem e polimixina B de bactérias Gram-negativas isoladas de amostras de cultura de vigilância de pacientes internados na UTI. Metodologia e Resultados: Durante o estudo foram isoladas 48 cepas classificadas como membros da família Enterobacteriaceae e bacilos Gram-negativos não fermentadores. Avaliou-se o perfil de sensibilidade aos antibacterianos, produção de β-lactamases e determinou-se a concentração inibitória mínima (CIM) frente ao imipenem e a polimixina B. Observou-se um elevado perfil de resistência no antibiograma nos grupos analisados, seguida da alta produção de ESBL com ênfase para a família Enterobacteriaceae 26 (54,16%). Foi detectada resistência fenotípica aos carbapenêmicos em 5 (16,1%) das Enterobactérias e 14 (82,35%) de bacilos Gram-negativos não fermentadores de açúcares (BGNNF). Das cepas resistentes aos carbapenêmicos testados, 17 (89,4%) foram identificadas como produtoras de metalo-β-lactamases. Quanto ao perfil de susceptibilidade traçado a partir da determinação da CIM 18 (94,7%) das amostras testadas apresentaram resistência ao imipenem com CIMs entre ≥ 32 - ≥ 512 µg/mL. Para a Polimixina B observou-se resistência em 6 (33,33%) das amostras enquanto 3 (16,6%) apresentaram sensibilidade intermediária. Discussão: O elevado índice de amostras resistentes aos carbapenêmicos condiz com a antibioticoterapia empregada nas UTIs, uma vez que o uso empírico desses fármacos aumenta a pressão seletiva nesses ambientes, conduzindo a altos níveis de resistência, impulsionando o aparecimento de cepas produtoras de carbapenemases e outras β-lactamases, pondo em risco a terapêutica das IRAS. Conclusão: A identificação de cepas resistentes aos antibacterianos utilizados como últimas opções no tratamento de infecções causadas por microrganismos resistentes neste trabalho evidenciaram um grave problema de saúde mundial no combate às infecções bacterianas.
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    Dissertação
    Diagnóstico molecular da talassemia ALFA+ (DELEÇÃO -3.7) em indivíduos com microcitose e/ou hipocromia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-02-20) Bezerra, Christiane Medeiros; Meissner, Rosely de Vasconcellos; ; http://lattes.cnpq.br/7518973237001429; ; http://lattes.cnpq.br/5479629537559105; Leão, Marcos Dias; ; http://lattes.cnpq.br/6752075987179306; Sonati, Maria de Fátima; ; http://lattes.cnpq.br/6088449213941838
    A talassemia alfa, uma das doenças monogênicas mais comuns no mundo, resulta de um desequilíbrio na síntese das cadeias alfa da hemoglobina devido, principalmente, à deleção de um ou ambos os genes da globina alfa, sendo a deleção - a mais freqüente. A talassemia alfa, juntamente com a deficiência de ferro e a talassemia beta, representa uma importante causa de microcitose e hipocromia. Com o objetivo de diagnosticar e verificar a prevalência da talassemia alfa (-3.7) em indivíduos com microcitose e/ou hipocromia (VCM  82 fL e HCM  27 pg, respectivamente) foram estudados 319 pacientes atendidos no Ambulatório de Hematologia do Hemocentro Dalton Barbosa Cunha, Natal, RN. Todas as amostras de sangue periférico foram submetidas aos seguintes exames laboratoriais: eritrograma, realizado em contador automático de células, eletroforese de hemoglobina em pH alcalino, dosagem das hemoglobinas A2 e Fetal e concentração de ferritina sérica determinada através de ensaio imunométrico quimioluminescente. O DNA foi extraído utilizando o kit illustra Blood GenomicPrep Mini Spin e a seguir submetido à PCR para investigação da deleção -3.7. Dos 319 pacientes, 105 (32,9%) apresentaram talassemia alfa, sendo 93 (29,1%) heterozigotos (-3.7/) e 12 (3,8%) homozigotos (-3.7/-3.7). Em relação ao grupo étnico, os negros foram os que apresentaram a maior prevalência da doença (45,7%), seguidos pelos pardos (32,3%) e brancos (29,1%). A associação da talassemia alfa com outras hemoglobinopatias foi observada em 12,3% dos indivíduos com a deleção -3.7, sendo 7,6% associada ao traço falciforme, 1,9% à doença falciforme e 2,8% à talassemia beta, mostrando a coexistência dessas doenças da hemoglobina na população estudada. Dos 105 pacientes diagnosticados com talassemia alfa, 9 (8,6%) tinham deficiência de ferro associada. A comparação dos índices hematimétricos VCM e HCM entre os três grupos de pacientes classificados por genótipo alfa (-3.7) (normal, heterozigoto e homozigoto) revelou diferença estatisticamente significante entre os três grupos para ambos os parâmetros (p < 0,05, teste de Tukey). Porém, apesar das diferenças observadas, a sobreposição dos valores individuais não permite a distinção entre os diferentes genótipos alfa baseada nestes parâmetros. Nossos dados demonstram a presença da deleção -3.7 em nossa população e corroboram a importância do diagnóstico molecular da talassemia alfa a fim de evitar investigações laboratoriais desnecessárias para elucidação da etiologia da microcitose e/ou hipocromia e garantir que o paciente não receberá tratamento inapropriado com ferro. Os resultados mostram também que o diagnóstico prévio de deficiência de ferro ou talassemia beta, não excluiu a presença da talassemia alfa
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    Dissertação
    Diagnóstico molecular da talassemia alfa+ (deleção–a3.7) em indivíduos com microcitose e/ou hipocromia atendidos no Hemocentro Dalton Barbosa Cunha em Natal, Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-03-27) Bezerra, Christiane Medeiros; Meissner, Rosely de Vasconcellos; ; http://lattes.cnpq.br/7518973237001429; ; http://lattes.cnpq.br/5479629537559105; Leão, Marcos Dias; ; http://lattes.cnpq.br/6752075987179306; Sonati, Maria de Fátima; ; http://lattes.cnpq.br/6088449213941838
    A talassemia alfa, uma das doenças monogênicas mais comuns no mundo, resulta de um desequilíbrio na síntese das cadeias alfa da hemoglobina devido, principalmente, à deleção de um ou ambos os genes da globina alfa, sendo a deleção -α3.7 a mais freqüente. A talassemia alfa, juntamente com a deficiência de ferro e a talassemia beta, representa uma importante causa de microcitose e hipocromia. Com o objetivo de diagnosticar e verificar a prevalência da talassemia alfa (-α3.7) em indivíduos com microcitose e/ou hipocromia (VCM α 82 fL e HCM  27 pg, respectivamente) foram estudados 319 pacientes atendidos no Ambulatório de Hematologia do Hemocentro Dalton Barbosa Cunha, Natal, RN. Todas as amostras de sangue periférico foram submetidas aos seguintes exames laboratoriais: eritrograma, realizado em contador automático de células, eletroforese de hemoglobina em pH alcalino, dosagem das hemoglobinas A2 e Fetal e concentração de ferritina sérica determinada através de ensaio imunométrico quimioluminescente. O DNA foi extraído utilizando o kit illustra Blood GenomicPrep Mini Spin e a seguir submetido à PCR para investigação da deleção -α3.7. Dos 319 pacientes, 105 (32,9%) apresentaram talassemia alfa, sendo 93 (29,1%) heterozigotos (-α3.7/αα) e 12 (3,8%) homozigotos (-α3.7/-α3.7). Em relação ao grupo étnico, os negros foram os que apresentaram a maior prevalência da doença (45,7%), seguidos pelos pardos (32,3%) e brancos (29,1%). A associação da talassemia alfa com outras hemoglobinopatias foi observada em 12,3% dos indivíduos com a deleção -α3.7, sendo 7,6% associada ao traço falciforme, 1,9% à doença falciforme e 2,8% à talassemia beta, mostrando a coexistência dessas doenças da hemoglobina na população estudada. Dos 105 pacientes diagnosticados com talassemia alfa, 9 (8,6%) tinham deficiência de ferro associada. A comparação dos índices hematimétricos VCM e HCM entre os três grupos de pacientes classificados por genótipo alfa (-α3.7) (normal, heterozigoto e homozigoto) revelou diferença estatisticamente significante entre os três grupos para ambos os parâmetros (p < 0,05, teste de Tukey). Porém, apesar das diferenças observadas, a sobreposição dos valores individuais não permite a distinção entre os diferentes genótipos alfa baseada nestes parâmetros. Nossos dados demonstram a presença da deleção -α3.7 em nossa população e corroboram a importância do diagnóstico molecular da talassemia alfa a fim de evitar investigações laboratoriais desnecessárias para elucidação da etiologia da microcitose e/ou hipocromia e garantir que o paciente não receberá tratamento inapropriado com ferro. Os resultados mostram também que o diagnóstico prévio de deficiência de ferro ou talassemia beta, não excluiu a presença da talassemia alfa
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    TCC
    Esporotricose humana no Brasil: casos recentes de uma zoonose epidêmica emergente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-05) Lopes, Kallyelton Fernandes; Theodoro, Raquel Cordeiro; Meissner, Rosely de Vasconcellos
    A esporotricose é uma doença zoonótica causada pelo fungo dimórfico Sporothrix schenckii. Essa infecção é uma micose cutânea ou subcutânea, de evolução subaguda ou crônica. Esse fungo vive no solo em associação com restos vegetais e acomete diversas espécies de animais. O presente estudo objetivou contribuir para o conhecimento sobre a esporotricose de acordo com a literatura, por meio de sua distribuição em várias regiões brasileiras enfatizando principalmente onde houve grandes surtos desta doença. Portanto, foram feitos levantamentos bibliográficos através de consultas eletrônicas a Bancos de Dados Virtuais (SciELO, PubMed, Capes e LILACS) e foram selecionadas diversas publicações entre vários períodos visando trabalhos recentes de casos zoonóticos emergentes no Brasil. O conhecimento desta micose humana nos aspectos clínicos, epidemiológicos, laboratoriais e terapêuticos é de suma importância para a área médica, pois demonstra uma análise mais detalhada de como a doença se comporta.
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    TCC
    Genes de resistência bacteriana: o estado da arte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-06) Oliveira, Caroline Nobre; Motta Neto, Renato; Isabela Maria Fortaleza Neves Bonfim; Meissner, Rosely de Vasconcellos
    A resistência bacteriana aos antibióticos é uma ameaça à saúde em todo o mundo. Esse fenômeno foi primeiro identificado logo após o uso dos primeiros antimicrobianos e até os dias atuais tem aumentado em proporção e consequências negativas, sendo alvo de preocupação e alerta. Envolvidos nesse processo, encontram-se os genes de resistência, os quais possuem um papel determinante em bactérias resistentes aos antibióticos. Este trabalho objetiva realizar uma revisão bibliográfica sobre os genes de resistência bacteriana a partir de bases de dados científicos especializados. Para esse fim foi utilizada como base a lista de patógenos prioritários elaborada pela Organização Mundial da Saúde, na qual estão listadas, em três grupos por ordem de prioridade, as bactérias de importância clínica mais preocupantes no mundo. Desse modo, foram compilados os principais genes de resistência a antibióticos específicos das bactérias consideradas de risco crítico, alta prioridade e média prioridade. Cada bactéria resistente possui em seus genes a origem da resistência aos antimicrobianos. Na maioria delas, mais de um gene e mecanismos genéticos e bioquímicos estão envolvidos no desenvolvimento da resistência. Assim, é possível notar a importância do estudo dos genes de resistência para o completo entendimento da resistência bacteriana como forma de auxílio no diagnóstico e no desenvolvimento de novas medidas terapêuticas.
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    Artigo
    Human papillomavirus infection in women attendes at a cervical cancer screening service in Natal, Brazil
    (Brazilian Journal of Microbiology, 2008-07) Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; Meissner, Rosely de Vasconcellos; Bezerra, Laelson Freire; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros de; Fernandes, José Veríssimo
    We analyzed cervical specimens of 202 women, aged 15 to 64 years, attended at Luis Antonio Hospital, Natal, Brazil, to determine the prevalence of HPV and identify the more frequent genotypes and risk factors for HPV nfection in women attended at a cervical cancer screening service. Two specimens were collected from each patient: one for cytological examination and the other to detect HPV DNA by PCR, and typing by dot blot hybridization. A total of 54.5% of the sample had normal cytology and 45.5% had cytological alterations. HPV was detected in 24.5% of the cytologically normal women and in 59.8% of those with altered cytology. Both single and double HPV infection increased the likelihood of cytological alterations. Thirteen types of HPV were identified, most of which were high risk. HPV 16 was the most prevalent single-type infection, followed by HPV 58. The most frequent double infection was the association between HPV 56 and 57. The prevalence of HPV in cytologically normal women was greater than that reported for countries on all the continents except Africa. The inverse was observed in women with cytological alterations. The distribution of HPV types was similar to that described for the Americas, with some differences. Multiple sexual partners was the only risk factor showing an association with the presence of HPV infection.
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    Artigo
    Human papillomavirus prevalence in women with normal cytology and with cervical cancer in Natal, Brazil
    (Molecular Medicine Reports, 2011-08) Fernandes, José Verissímo; Meissner, Rosely de Vasconcellos; Carvalho, Maria Goretti F.; Fernandes, Thales A. A. de Medeiros; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros; Azevedo, Judson Weber Verissímo de; Araújo, Josélio Maria G. de
    This study analyzed the prevalence of human papillomavirus (HPV) in cervical specimens obtained from women with normal cytology and with cervical cancer, in order to evaluate their correlation with health status and demographic characteristics, as well as sexual and reproductive activity in women treated at a cancer reference hospital in Natal, Northeast Brazil. A total of 158 women were divided into 2 groups according to their health status: group I comprised 110 women with normal cytology, and group II comprised 48 women with cervical cancer. Cervical smears were analyzed by cytological or histopathological examination for the detection of cytological alterations, and by PCR for HPV DNA detection using MY09/11 primers, followed by HPV genotyping by dot blot hybridization. Results showed overall HPV prevalence to be 24.5% in group I, with 19.1% of patients having single infection and 5.4% double infection. The HPV prevalence in group II was 85.4%, with 79.2% of patients having single and 6.2% double infection. We identified 10 different HPV genotypes, most with high oncogenic potential. HPV 16 was the most prevalent genotype in the two studied groups, followed by HPV 58 and HPV 18. High-risk HPV genital infection, chronological age, ethnicity, early onset of sexual and reproductive activities, multiple sexual partners and smoking increased the risk for cervical cancer.
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    TCC
    Klebsiella pneumoniae e fatores associados que contribuem para a resistência antimicrobiana: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-20) Tavares, Celisa Patrícia Moreira; Motta Neto, Renato; Bonfim, Isabela Maria Fortaleza Neves; Meissner, Rosely de Vasconcellos; Arimateia, Dayse Santos
    A resistência antimicrobiana é considerada, atualmente uma crise global, é o resultado esperado da interação dos microrganismo com o ambiente, ocasionando a resistência de um ou mais antimicrobianos. O uso excessivo e inadequado dos antibióticos estão entre suas principais causas da resistência aos antimicrobianos. Klebsiella pneumoniae é um dos principais microrganismos que apresentam resistências aos antimicrobianos e que tem ocasionado um aumento na taxa de morbidade e mortalidade em infeções hospitalares e na comunidade. Considerando os fatos apresentados, o objectivo deste trabalho é realizar uma revisão bibliográfica, através de bases de dados científicos, a cerca dos fatores que contribuem para resistência de K. pneumoniae dentre os quais se destacam a produção de enzimas como as beta-lactamases e Klebsiella pneumoniae Carbapenemase (KPC). Além disso, este patógeno possui diversos fatores de virulência que permite desviar do sistema imune do hospedeiro e causar infeções, consequentemente é necessário um correto diagnóstico e medidas de prevenção. É extremamente necessário um controle de vigilância para limitar a disseminação de cepas de K. pneumoniae resistentes, além do desenvolvimento de novos antimicrobianos para o combate de infeções hospitalares.
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    Artigo
    Prevalence of HPV infection by cervical cytologic status in Brazil
    (International Journal of Gynecology and Obstetrics, 2009) Fernandes, José Veríssimo; Meissner, Rosely de Vasconcellos; Carvalho, Maria Goretti Freire de; Fernandes, Thales Allyrio Araújo de Medeiros; Azevedo, Paulo Roberto Medeiros de; Villa, Luisa Lina
    Objectives: To assess the prevalence of human papillomavirus (HPV) infection according to cervical cytologic status in northeastern Brazil; identify other risk factors for low- and high-grade squamous intraepithelial lesions (LSILs and HSILs); and identify the most prevalent HPV genotypes associated with the lesions. Method: Two cervical smears were collected from 250 women referred for cancer screening, one for cytologic examination and the other to test for the presence of HPV by PCR with genotyping by dot blot hybridization. Result: There were 110 healthy cervices, 82 LSILs, and 58 HSILs. The overall HPV prevalence was 48%, with higher rates for HSILs, and HPV-16 was the most prevalent type. Age, multiple sexual partners, type of HPV present, smoking, and early onset of sexual activity were risk factors for cervical lesions. Conclusion: Age, multiple sexual partners, and infection with HPV-16 increased the risk of having LSILs or HSILs. Early onset of sexual activity and smoking only increased the risk of having HSILs.
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    TCC
    Situação evolutiva da coccidioidomicose no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11) Silva, Gillaine Lisiany Ferreira da; Oliveira, Maria Tereza Barreto de; Meissner, Rosely de Vasconcellos; Motta Neto, Renato
    A Coccidioidomicose é uma micose sistêmica causada pelo fungo dimórfico que possui duas espécies: Coccidioides immitis e Coccidioide posadasii. Esta infecção pode ter uma manifestação assintomática ou se manifestar desde uma infecção respiratória simples até sintomas mais graves, podendo disseminar e atingir outros órgãos, especialmente a pele. Esse fungo vive no solo em forma filamentosa que formam artroconídeos, sendo esta a forma infectante para o homem. A porta de entrada ocorre através das vias aéreas que ao ser inalado se alojam no pulmão onde se transformam em esférulas que é a forma parasitária do fungo. Este fungo é endêmico principalmente no sudoeste dos Estados Unidos, norte do México e Nordeste do Brasil. Os primeiros relatos de coccidioidomicose ocorreram em 1978 na Bahia e 1979 no Piauí, descritos nos trabalhos de Gomes et al. e Viana et al., respectivamente. Porém, somente em 1998 o Brasil entrou no mapa geográfico da doença, após os primeiros surtos em dois estados do nordeste. Em cinco estados a manifestação dessa micose são conhecidos: Piauí, Ceará, Maranhão, Bahia e mais recentemente Pernambuco. A caça a tatus está diretamente relacionado a incidência da doença em regiões endêmicas no Brasil. O presente estudo teve como objetivo reunir e revisar casos na literatura com intuito de melhor conhecimento da ocorrência e evolução da coccidioidomicose no Brasil. O conhecimento desta micose e sua epidemiologia por profissionais da saúde é importante para um diagnóstico mais rápido e preciso, e assim, evitar tratamentos errôneos ou sua subnotificação, principalmente em áreas endêmicas.
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