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Navegando por Autor "Moura, Elisabeth Silva de Vieira"

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    Tese
    Atitudes linguísticas de graduandos em Letras em relação à redução do ditongo final [ja] em palavra paroxítona e às pessoas que a empregam
    (2017-12-07) Moura, Elisabeth Silva de Vieira; Lima, Maria Hozanete Alves de; ; ; Tavares, Maria Alice; ; Cunha, Carla Maria; ; Paula, Aldir Santos de; ; Sousa, Maria Margarete Fernandes de;
    Com base em estudos sociolinguísticos sobre o problema empírico da avaliação e com o intuito de contribuir com as pesquisas sobre o valor social dos elementos variáveis, esta tese visa a verificar a atitude linguística de estudantes de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte em relação à redução do ditongo [ja] átono final de palavra paroxítona. Nosso corpus é composto de testes aplicados aos estudantes calouros e concluintes, observando-se três componentes da atitude – cognitivo, afetivo e comportamental – em relação à redução citada, como em paciença/poliça, e em relação à pessoa que usa essa variante. Sendo assim, esta pesquisa se justifica na medida em que se propõe a mostrar a importância da elaboração e validação de testes de atitude para a observação do valor social das variantes linguísticas. Diante disso, as questões fundadoras de nossa pesquisa são as seguintes: (i) que testes podem ser aplicados para verificar as atitudes linguísticas?; (ii) quais são as atitudes linguísticas de universitários do curso de Letras, nos períodos iniciais e finais do curso, em relação à redução do ditongo [ja] átono final de palavra paroxítona? Diante dessas questões, nossos objetivos são os seguintes: (i) desenvolver e validar testes para avaliar atitudes linguísticas em função de seus três componentes – cognitivo, afetivo e comportamental; (ii) descrever e analisar atitudes de universitários do curso de Letras, nos períodos iniciais e finais do curso, em relação à redução do ditongo [ja] átono final de palavra paroxítona. Como expectativa aos objetivos norteadores da pesquisa, apresentamos as seguintes hipóteses: (i) a escala de Likert, a escala de diferenciador semântico e a escala de distância social devem mostrar-se adequadas para avaliar as atitudes; (ii) alunos concluintes, por já terem uma formação teórica sobre os fenômenos de variação e mudança linguística, apresentariam uma postura diferente no que respeita ao fenômeno de mudança e variação. As escalas mostraram-se adequadas para a verificação das atitudes, porém os alunos concluintes não apresentaram atitudes melhores que os calouros. Pesquisas sobre atitudes linguísticas são significativas para discussões sobre preconceito e prestígio linguísticos e para auxiliar na compreensão de como se dão as mudanças na língua. A elaboração de testes significativos pode contribuir para um melhor esclarecimento das atitudes dos falantes e de sua influência na variação/mudança linguística, e, ao permitir a observação do valor social das variantes linguísticas, os testes de atitude podem subsidiar análises feitas por quem pesquisa o mesmo fenômeno variável, mas não faz testes de atitude. Além disso, trazer à tona a questão da atitude linguística nos cursos de Letras tem sido uma discussão pertinente para possibilitar aos futuros professores a reflexão sobre o tema e a transposição para a sala de aula desses conhecimentos que são importantes para a formação integral do educando.
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    Dissertação
    Se inicia oração com pronome clítico? Atitudes linguísticas, na escola, em relação aos padrões brasileiros de colocação pronominal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-03-15) Moura, Elisabeth Silva de Vieira; Martins, Marco Antonio; ; http://lattes.cnpq.br/3589064971368456; ; http://lattes.cnpq.br/0061714518282049; Tavares, Maria Alice; ; http://lattes.cnpq.br/0686664514709473; Oliveira, Dermeval da Hora; ; http://lattes.cnpq.br/9406653724224547; Vieira, Silvia Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/0212277538092835
    Com foco no problema empírico de avaliação, proposto pela teoria da Variação e Mudança (cf. Labov, 2008), esta pesquisa contribui para o esclarecimento das atitudes do professor de Língua Portuguesa, em Natal RN, em relação à próclise em três contextos específicos, na escrita, assim como em relação aos alunos que usam tais padrões de colocações: em início de oração/período (V1), depois de sujeitos (SV) e a próclise ao segundo verbo dos complexos verbais (V1V2). Tais contextos de próclise foram selecionados para o estudo porque, apesar de constituírem a norma culta do Português Brasileiro, geralmente, não são aceitos pelas gramáticas normativas. A pesquisa teve por objetivos: (i) verificar, por meio de um teste de correção de sala de aula, se professores de Português corrigem a próclise nos referidos contextos; (ii) identificar, por meio de um teste de atitude, que atitudes os professores têm em relação aos padrões de colocação citados, assim como aos alunos que utilizam tais padrões. Vinte professores de Língua Portuguesa, escolhidos aleatoriamente em escolas públicas diversas de Natal-RN, responderam a um teste de correção de sala de aula e a dois testes de atitude. Os resultados obtidos com a pesquisa mostram que o índice de correção da próclise em início de oração/período é alto (50%), embora essa variante linguística esteja implementada nos padrões de colocação pronominal do Português Brasileiro. Esse contexto de colocação foi avaliado, em geral, de forma negativa, porém não houve correspondência entre essa avaliação e a avaliação neutra do aluno que a utiliza. Diferentemente do contexto anterior, a próclise depois de sujeito não recebeu nenhuma correção por parte dos vinte professores, o que foi coerente com a avaliação positiva que a variante e os estudantes que a utilizam obtiveram. A correção da próclise ao segundo verbo dos complexos verbais apresentou resultados diferenciados, porém parecidos, com índices de correção de 20% (complexo de infinitivo), 10% (complexo de gerúndio) e 25% (complexo de particípio). A avaliação desses contextos de próclise oscilou entre positiva e neutra, assim como a avaliação dos estudantes que a utilizam. Isso significa que a próclise em início de oração/período ainda é marcada no contexto escolar escrito, provavelmente, devido à avaliação negativa dos professores, que não coincide com a avaliação dos estudantes que a utilizam. Depois de sujeitos e antes do segundo verbo dos complexos, a próclise já é aceita em textos escolares escritos sem nenhuma marca, o que se reflete na avaliação dos estudantes, que foi, em geral, positiva ou neutra
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