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Navegando por Autor "Moura, Larissa Pires de"

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    TCC
    Energia física intravaginal para o tratamento de síndrome genitourinária da menopausa em sobreviventes do câncer de mama: revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-03) Moura, Larissa Pires de; Conrado, Nícolas da Cunha; Carvalho, Raphael Marinho; Azevedo, Nicoli Serquiz de; https://orcid.org/0000-0003-0276-6061; http://lattes.cnpq.br/0869706942777431; https://orcid.org/0009-0003-8436-9875; http://lattes.cnpq.br/1098419225678604; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; https://orcid.org/0000-0002-8351-5119; http://lattes.cnpq.br/3436756337251449; Sarmento, Ayane Cristine Alves; https://orcid.org/0000-0001-9131-1952; http://lattes.cnpq.br/6145665770763582
    Introdução: A síndrome geniturinária da menopausa (SGM) impacta consideravelmente pacientes sobreviventes de câncer de mama (SCM). Métodos físicos, como laser e radiofrequência, mostram-se opções promissoras para o tratamento, o que torna fundamental a análise da literatura científica para sua aplicação nesse grupo específico. Métodos: Esta revisão sistemática seguiu o protocolo PRISMA registrado no PROSPERO (CRD42023387680). Foi realizada uma busca extensiva em bases de dados para identificar ensaios clínicos randomizados que avaliassem o uso de energia física intravaginal em mulheres com câncer de mama não metastático. Resultados: Foram encontrados 2.588 artigos, dos quais apenas 3 estudos atenderam aos critérios de inclusão. O principal desfecho foi a avaliação da melhora na atrofia vaginal, disfunção sexual, sintomas urinários e saúde vaginal.Um total de 185 sobreviventes ao câncer foi incluído. Os estudos sugerem melhorias a curto prazo das energias físicas nos sintomas da SGM, entretanto sem diferenças entre os grupos controles. Destaca a necessidade de pesquisas adicionais, bem como a falta de consenso sobre a melhor terapia e a necessidade de métodos de avaliação mais objetivos, reconhecendo a heterogeneidade dos protocolos como uma limitação. Conclusão: Devido à heterogeneidade dos estudos, a metanálise não foi possível e a eficácia das terapias físicas intravaginais para SGM em sobreviventes de câncer de mama não pôde ser confirmada. No entanto, os estudos mostraram segurança. São necessários, portanto, mais estudos de alta qualidade e homogêneos para avaliar a eficácia, com desfechos e métodos semelhantes.
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