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Navegando por Autor "Nogueira, Mary Lúcia da Silva"

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    Dissertação
    Arquitetura sísmica do sistema de canais de maré Galinhos-Guamaré (NE do Brasil) como evidência às variações do nível do mar Holocênico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-23) Ferreira, Andressa Lima; Vital, Helenice; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; ; http://lattes.cnpq.br/6867139471633758; Souza, Luiz Antônio Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/8402748357902003; Nogueira, Mary Lúcia da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/2546229173660779
    Este estudo visa reconstruir a estratigrafia sísmica de um sistema de canais de maré tropical através da interpretação de dados de sísmica rasa associado a testemunhos por vibração. Para tanto fez-se necessário o reconhecimento dos limites cronoestratigráficos, dos padrões de terminações dos refletores sísmicos, da análise das fáceis sísmicas e da geometria externa dos pacotes. Esse sistema raso, com profundidade máxima da ordem de 10m, está localizado na costa norte do estado do Rio Grande do Norte – Brasil, tendo se desenvolvido a partir de um sistema de ilhas barreiras-pontal arenoso (~5900 AP) em um litoral dominado por maré, com regime de mesomarés semidiurna. Foram coletados 42km de dados sísmicos de alta resolução, com espaçamento médio de 30m, utilizando a fonte sísmica Chirp (0,5kHz-7kHz). Os dados foram processados utilizando os softwares ReflexWin e Petrel. A análise sísmica permitiu a identificação de cinco fácies sísmicas holocênicas (U01-U05) e cinco limites ou superfícies de estratos (SF01-SF05). A unidade basal (U01) foi formada em um ambiente de energia moderada com espessura variando de ~ 1,4 a 3,5 m. A unidade U02 indica um ambiente de alta energia, com uma espessura média entre 1,4m a 3,5m. A unidade U03 representa um ambiente de energia moderada com uma espessura média entre ~ 0,35m a 2,45m. A superfície mais rasa (SF05) está ~ 7 m abaixo do nível do mar atual. A unidade U04 (1227 cal ano AP) e U05 são formadas por fácies de lamas de planície de maré. A geometria das unidades e suas respectivas superfícies foram examinadas em detalhes neste trabalho usando uma série de mapas isópacas, projetados para entender seu desenvolvimento no tempo e no espaço. Esses resultados e interpretações indicam novas descobertas, especificamente que: (1) a formação de paleocanais localizados no atual pontal arenoso de Galinhos pode ter iniciado antes do Holoceno médio; (2) havia uma rede de canais pré-existente com configuração diferente das atuais formadas pelas unidades U02 e U03, constituindo os tratos de sistemas transgressivos e de mar alto (7500 - 5000 cal anos AP); (3) o fechamento dos paleocanais e a formação do pontal arenoso ocorreram durante a deposição; (4) a superfície SF04 marca a transição do trato de sistemas transgressivo para o regressivo, que compreende as unidades U04 e U05, (últimos 5000 anos AP); (5) a configuração atual do sistema está ativa desde a formação da unidade U03, ou seja, desde o fechamento dos paleocanais; e (6) a região de Galinhos mostra o preenchimento sedimentar progressivo de uma lagoa desenvolvida atrás de uma barreira costeira por meio da acumulação de sedimentos de fontes marinhas e sua transformação final em um pântano costeiro com canais de maré.
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    Tese
    Caracterização morfológica-sedimentar do vale inciso Apodi-Mossoró e plataforma continental adjacente - Bacia Potiguar Offshore
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-08-15) Nogueira, Mary Lúcia da Silva; Vital, Helenice; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; ; http://lattes.cnpq.br/2546229173660779; Freire, George Satander Sá; ; http://lattes.cnpq.br/6803944360256138; Oliveira Júnior, Josibel Gomes de; ; http://lattes.cnpq.br/5366606027537031; Caldas, Luciano Henrique de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/1850164003052269; Cordoba, Valéria Centurion; ; http://lattes.cnpq.br/8212523609187259; Tabosa, Werner Farkatt; ; http://lattes.cnpq.br/1313536081076361
    Sistemas de vales incisos têm sido estudados em diferentes plataformas continentais incluindo a margem continental Brasileira. O interesse de caracterizar esta feição se dá pelas indicações que a mesma pode fornecer sobre variações do nível do mar, assim como a possibilidade de abrigar quantidades economicamente significativas de hidrocarbonetos em reservatórios localizados nos depósitos de preenchimento dos vales incisos. A presente tese tem como objetivo geral caracterizar a morfologia e cobertura sedimentar do vale inciso Apodi-Mossoró, localizado na plataforma continental Norte do Estado do Rio Grande do Norte, adjacente a cidade de Areia Branca. A metodologia utilizada incluiu a integração de imagens de satélite, dados batimétricos, de sísmica rasa, sedimentológicos e de identificação de foraminíferos. Os resultados obtidos indicam que o vale inciso Apodi-Mossoró é formado atualmente por dois canais, denominados de canal raso e canal profundo, que apresentam características morfológicas e sedimentológicas distintas. O canal profundo apresenta conexão com uma das cabeças do canyon Apodi localizado na área do Talude. A aquisição, processamento e interpretação de dados de sísmica rasa possibilitaram o reconhecimento no fundo e no subfundo marinho de superfícies deposicionais/erosionais, discordâncias e sismofáceis. A superfície erosional mapeada nas seções de sísmica rasa possivelmente é indicativa de uma antiga superfície de incisão do vale inciso, onde a sua formação estaria provavelmente associada ao limite Pleistoceno/Holoceno. Diferentes sismofáceis foram identificadas no subfundo e refletem a subida no nível do mar com padrões ora agradacional ora progradacional. A espessura dos sedimentos sobre esta superfície foi estimada em um máximo de 22 m de espessura na porção central do vale inciso. Estatisticamente há diferenças entre a plataforma continental adjacente e os canais raso e profundo quanto ao conteúdo de carbonato de cálcio, matéria orgânica, areia e lama, com exceção para granulometria cascalho. A análise de foraminíferos vivos e mortos mostrou a presença de cinquenta espécies distribuídas conforme morfologia, profundidade e tipo de sedimento. Quatro tipos de ecocaráteres sísmicos foram identificados e mapeados, assim como suas respectivas formas de fundo, indicando distintos processos sedimentares ao longo do vale inciso. A integração dos dados batimétricos, de sísmica rasa e sedimentologia sugerem uma ativação do vale inciso Apodi-Mossoró no Pleistoceno Tardio, corroborando com a evolução morfológica-sedimentar deste setor da plataforma continental no Quaternário.
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    Tese
    Evolução da linha de costa nos deltas do nordeste brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-30) Ferreira, Thiago Augusto Bezerra; Vital, Helenice; https://orcid.org/0000-0003-0462-9028; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; http://lattes.cnpq.br/4270582380157017; Gomes, Moab Praxedes; Nogueira, Mary Lúcia da Silva; Almeida, Narelle Maia de; Araújo, Paulo Victor do Nascimento
    Os deltas desempenham um papel fundamental no desenvolvimento global, contribuindo para a produção de alimentos, rotas comerciais e geração de energia. No entanto, intervenções humanas os tornaram suscetíveis à erosão costeira. Este estudo investiga as alterações na linha de costa em três deltas do Nordeste brasileiro (São Francisco, Parnaíba e Jequitinhonha) entre a década de 1980 e 2021, correlacionando-as com os impactos naturais e os induzidos pelo homem. Os três deltas foram escolhidos por apresentarem distintos níveis de antropização em seus baixos cursos fluviais. Imagens multiespectrais foram utilizadas para avaliar mudanças horizontais na linha costeira e variações na área costeira ativa. Para o delta do São Francisco, os bancos de areia a jusante da barragem de Xingó foram delineados também por meio de imagens de satélite. Dados hidroclimáticos de estações próximas à zona costeira também foram incorporados ao estudo. Os resultados revelam que o Delta do Parnaíba apresentou uma taxa de progradação em sua foz ultrapassando 20 m/ano, resultando em ganhos sedimentares de 6 km² ao longo do delta. Em contrapartida, o delta do Jequitinhonha experimentou processos erosivos predominantes na foz, caracterizados por taxas abaixo de 10 m/ano e um aumento do ângulo de protusão da foz de 13º. A correlação limitada da área costeira ativa (R² = 0,49) sugere que os sedimentos erodidos na foz são transportados, por meio de correntes bidirecionais, para as margens do delta. Entre os três deltas, o São Francisco apresentou maiores taxas erosivas na sua foz, cujos valores alcançaram -50 m/ano. O ângulo da foz aumentou 18° no período analisado, e houve uma perda de área costeira ativa de 6,2 km². Devido à escassa densidade populacional, a construção de barragens próximas ao litoral emergiu como um fator significativo que contribuiu para os processos de erosão nos deltas do Jequitinhonha e do São Francisco. Anterior a construção das barragens de Itapebi e Xingó, ambos os deltas apresentavam relativa estabilidade em seus litorais. Com a construção das barragens, houve um aumento gradual da erosão nas suas respectivas fozes. Essas obras reduziram a variabilidade anual e mensal dos cursos inferiores dos rios Jequitinhonha e São Francisco, resultando em uma menor capacidade de transporte sedimentar para a desembocadura do delta. No delta do São Francisco, entre 1984 e 2021, houve uma redução de 7,54 km² nos bancos arenosos a jusante da barragem de Xingó. Notadamente, este fenômeno não ocorreu no delta do Parnaíba, pois a barragem de Boa Esperança está situada a 600 km da zona costeira. As mudanças climáticas, previstas por modelos do IPCC, juntamente com potenciais atividades de mineração e dragagem, podem alterar ainda mais a estabilidade do Delta do Parnaíba e exacerbar os processos de erosão nos Deltas do Jequitinhonha e do São Francisco.
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    Dissertação
    Foraminíferos de sedimentos marinhos e seu uso na avaliação da dinâmica e da qualidade ambiental em áreas recifais do Rio Grande do Norte
    (2016-06-03) Moura, Diogo Santos de; Eichler, Patrícia Pinheiro Beck; Gomes, Moab Praxedes; ; http://lattes.cnpq.br/2086362176219605; ; http://lattes.cnpq.br/7644690944416653; ; http://lattes.cnpq.br/6284678338239861; Vital, Helenice; ; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; Nogueira, Mary Lúcia da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/2546229173660779
    As áreas recifais do litoral do Rio Grande do Norte são feições geomorfológicas extremamente importantes, principalmente para as pessoas que dependem da atividade turística e da pesca além de servir de refúgio para diversas espécies de animais marinhos. O presente estudo pretende analisar a qualidade ambiental de microhabitats de foraminíferos relacionada às condições oceanográficas físicas e sedimentológicas na platafoma interna adjacente à área recifal da praia de Pirangi - RN e da plataforma externa adjacente a Macau - RN (Recifes do Açu), visando caracterizar diferentes graus de poluição, contaminação orgânica e potencial de proliferação de organismos construtores dos recifes nesses ambientes recentes. Na região dos recifes de Pirangi foram coletadas em 2013 e 2014, 55 amostras sedimentares, e realizadas medidas na coluna de água de temperatura, salinidade e oxigênio dissolvido. Os índices ecológicos revelaram que as amostras de Pirangi 2014 são mais diversas e com menor dominância de espécies de foraminíferos oportunistas do que 2013. Observou-se também que estas espécies oportunistas foram dominantes principalmente nas estações costeiras e na região onde ocorre o pisoteamento dos recifes pelos turistas. Os dados de foraminíferos correlacionados aos dados físicos da água e granulometria, revelam que a fração grossa é a variável que melhor se correlaciona com a abundância de foraminíferos. A avaliação da saúde ambiental baseada nos dados FI, revelou-se eficaz e seus resultados levaram a conclusão que a qualidade da água do Pirangi não é adequada para o crescimento de recife corais e que a presença de ambientes onde não haverá recuperação da comunidade de corais em caso de um evento estressante, é bem preocupante. Na área recifal do vale inciso do rio Açu, 29 amostras de sedimento foram coletadas e caracterizadas pela granulometria, teores de carbonato de cálcio e matéria orgânica e foraminíferos. Os resultados revelaram que as espécies oportunistas são dominantes na região do paleocanal do rio Açu, onde predomina sedimento fino, enquanto nas bordas do canal prevalecem assembléias de foraminíferos simbiônticos associado aos recifes. Observou-se diferença marcante em relação ao tamanho dos grãos em cada porção da área, porém o estudo revelou que este não é o fator determinante para a variação das assembléias, e que o fator chave para as diferentes assembléias é a profundidade. A região das bordas do canal onde estão situados os recifes apresentou qualidade ambiental superior ao paleocanal, mostrando-se ambiente saudável que permite o desenvolvimento dos recifes.
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    Dissertação
    Interpretação sismoestratigráfica em bacia oceânica profunda na margem equatorial brasileira: porção leste da Bacia Potiguar e Alto de Touros
    (2017-08-29) Fonseca, Júlia Carvalho Lannes Galvão; Vital, Helenice; Gomes, Moab Praxedes; http://lattes.cnpq.br/2086362176219605; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; http://lattes.cnpq.br/3262660692534529; Cordoba, Valeria Centurion; http://lattes.cnpq.br/8212523609187259; Nogueira, Mary Lúcia da Silva; http://lattes.cnpq.br/2546229173660779
    As regiões de águas profundas da Margem Equatorial Brasileira (MEB) apresentam importantes feições geológicas, apesar de ainda pouco exploradas em áreas além da plataforma continental. O principal objetivo deste trabalho é caracterizar com uso da sismoestratigrafia as sequências sin e pós-rifte de bacia oceânica profunda e alguns montes submarinos do Alinhamento Fernando de Noronha nas adjacências da Bacia Potiguar, NE Brasil. Utilizou-se dados de sísmica de alta resolução 2D pós-stack para distinguir as sequências sin-rifte e pós-rifte. A sequência sin-rifte é caracterizada por refletores descontínuos alternados com refletores plano-paralelos de baixa amplitude e baixa frequência, falhas normais e semi-grábens. A sequência pós rifte é marcada por refletores plano-paralelos, contínuos com baixa a alta amplitude e frequência. Intrusões vulcânicas afetaram as duas sequências e confinaram parcialmente estes depósitos de bacia oceânica profunda. Isto ocorreu após o material pré-existente e o material depositado após implantação de montes submarinos se tornarem limitados pelo talude continental e um monte submarino ou ainda dois montes submarinos. Respiros vulcânicos (vents) atingem o fundo oceânico formando feições em forma de domos. Os dois episódios vulcânicos parecem ter criado depósitos vulcanoclásticos caraterizados por refletores desorganizados/caóticos alternados com alguns poucos refletores contínuos, indicando intercalação entre fluxos magmáticos com material sedimentar A interpretação sísmica indica dois períodos relativos aos eventos vulcânicos na região: (a) Eoceno Inferior-Mioceno Superior para montes submarinos (b) Neogeno para os respiros vulcânicos. Apesar de regiões de águas profundas guardarem pontos chaves sobre a formação da MEB e no futuro poderem representar reservatórios de óleo e gás, os depósitos das bacias de águas profundas ainda são pouco conhecidas nesta porção da MEB. Desta maneira, este trabalho pretende promover um primeiro entendimento sobre estes depósitos e como são afetados pelo vulcanismo na região.
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    Dissertação
    Padrões estratigráficos holocênicos do Delta do Parnaíba através de testemunhos por vibração
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-28) Cruz, Diogo Bittencourt Leite Tinôco; Vital, Helenice; https://orcid.org/0000-0003-0462-9028; http://lattes.cnpq.br/3595069999049968; http://lattes.cnpq.br/8497871879457411; Nogueira, Mary Lúcia da Silva; Almeida, Narelle Maia de
    O Delta do Rio Parnaíba, localizado no nordeste brasileiro, é um dos poucos exemplos de sistema deposicional deltaico que ainda possui suas características bem preservadas, o que o torna, cada vez mais, alvo de pesquisas científicas nas mais diversas áreas. O presente trabalho teve como finalidade identificar mudanças no ambiente deposicional, com base na análise vertical de sedimentos. Para isso, foram coletados testemunhos pelo método de vibração em antiga floresta de manguezais, em zonas ativas de canais de maré, e em pântano supramaré. O estudo compreendeu a análise sedimentar associada a petrofísica (espectrometria de Raios Gama), bem como a datação pelo método do radiocarbono utilizando-se a técnica do Acelerador de Espectrometria de Massa. Em uma primeira fase foram realizadas a análise espectral de raios gama e o registro fotográfico dos testemunhos, seguidos da descrição estratigráfica (cor, textura, presença de matéria orgânica, conteúdo fossilífero, ocorrência de estruturas sedimentares), bem como identificação e seleção de material para datação (e.g. conchas, madeira). Posteriormente, os testemunhos foram amostrados em intervalos regulares, a cada 4 cm, para realização das análises granulométricas, composicionais (matéria orgânica, e quantificação de carbonato de cálcio) e mineralógicas. Os resultados obtidos mostraram variações mineralógicas, indicando mudanças de proveniência sedimentar. Os dados gamaespectrométricos tendem a mostrar valores mais altos com a diminuição do grão e vem se somar aos dados sedimentológicos, estratigráficos e mineralógicos em auxílio de uma melhor interpretação da história deposicional. Os teores de matéria orgânica e carbonato de cálcio, em geral, apresentaram variações relacionadas com o tamanho do grão, com sedimentos finos, siltico-argilosos apresentando maiores teores de matéria orgânica, enquanto o carbonato é relacionado a presença de conchas. As datações mostraram idades variando desde 4.6 – 4.5 BP a idades mais recentes (1950 AD). A integração e análise conjunta dos dados permitiu uma melhor interpretação da evolução no Holoceno tardio do atual sistema de canais de marés na margem ocidental e oriental do delta do rio Parnaíba.
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