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Navegando por Autor "Oliveira, Francisco Humberlan Arruda de"

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    Tese
    Lima Barreto: o escritor do nomadismo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-22) Oliveira, Francisco Humberlan Arruda de; Camargo, Katia Aily Franco de; https://orcid.org/0000-0001-6463-8976; http://lattes.cnpq.br/7604250240615901; https://orcid.org/0000-0003-3351-8562; http://lattes.cnpq.br/4647512175596019; Simões Júnior, Alvaro Santos; Souza, Arivaldo Sacramento de; Rodrigues, Manoel Freire; Lima, Samuel Anderson de Oliveira; https://orcid.org/0000-0001-7525-5997; http://lattes.cnpq.br/4097533367851915
    Esta tese de doutoramento tem como objeto de estudo os contos do escritor carioca Afonso Henriques de Lima Barreto por meio de análise literária sob uma nova perspectiva teórica, o nomadismo. Por mais que os estudos acadêmicos tenham, na atualidade, a preferência pela produção contemporânea, é salutar que a escrita de Lima Barreto seja presente na academia. Contudo, desde a segunda metade do século XX, é dispensada a ela um tratamento por meio de critérios mais sociológicos do que literários, isto é, as pesquisas em torno das suas obras têm focalizado aspectos temáticos, em especial, os da contemporaneidade como a questão racial, social, cultural e de representatividade. Nesse sentido, o objetivo principal dessa tese é identificar, por meio do gênero textual conto, que não é possível entender a produção de Lima Barreto como engajada com temáticas específicas, mas como uma escrita em permanente trânsito, situada no entrelugar, ou ainda, caracterizada por uma escrita nômade. No que se refere à problemática do nomadismo, usamos os preceitos conceituais de Flusser (2003, 2007); em relação à fortuna crítica e teórica sobre as obras de Lima Barreto utilizamos, como principais proposições discursivas, Barbosa (2002), Oakley (2011), Schwarcz (2017), e Figueiredo (2017); quanto à especificidade do gênero textual este trabalho tem como aporte teórico Pratt (1994), O’Connor (2004) e Cortázar (2006). Em relação à narrativa, o suporte teórico tem base em Candido (2000; 2004), sobre a função da literatura, e Adorno (2012), sobre o artista como representante. A pesquisa é de ordem qualitativa já que se detém na análise das categorias estéticas – como os tipos de discursos e linguagem empregada – e culturais, como a experiência da subjetividade e da função do escritor, que permeiam os textos selecionados. Os contos utilizados foram publicados entre 1915 e 1922, época de maior produção e participação de Lima Barreto em revistas, jornais e livros. Os contos foram produzidos sob o contexto político, social e cultural da belle époque carioca e apresentam leitmotiv de temas em que é possível comparálos para evidenciar em que medida há o engajamento com a arte – que seria próprio do gesto nômade – ou com as demandas sociais. A hipótese desta tese é de que a escrita de Lima Barreto se encontra em movimento, isto é, ela rompe com o habitual como forma de crítica, ao mesmo tempo que tenta fazer parte daquilo que é objeto de sua crítica. Esse movimento paradoxal se explica pelo nomadismo de Flusser que parte da premissa de que não há valores eternos na humanidade, mas sim funções mutáveis. E isso Barreto vai realizando ao longo da sua produção, seja para entrar na Academia Brasileira de Letras ou, ainda, para viver da glória das letras, como o escritor dizia. Porém, Lima Barreto faz isso de forma consciente e norteado pela idealização que fazia da função do escritor e da literatura, em que acreditava que só por intermédio da arte era possível superar as limitações impostas pelos diversos preconceitos.
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    Tese
    Literatura, memória e violência: análise dos romances Pilatos e Quase memória, de Carlos Heitor Cony
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-21) Silva, Edson Moisés de Araújo; Camargo, Katia Aily Franco de; Melo Júnior, Orison Marden Bandeira de; https://orcid.org/0000-0002-7592-449X; http://lattes.cnpq.br/1809881374621615; https://orcid.org/0000-0001-6463-8976; http://lattes.cnpq.br/7604250240615901; http://lattes.cnpq.br/8308602230958509; Almeida, Danielle Grace Rego de; https://orcid.org/0000-0003-0671-3098; http://lattes.cnpq.br/7219653706022187; Lima, Samuel Anderson de Oliveira; https://orcid.org/0000-0001-7525-5997; http://lattes.cnpq.br/4097533367851915; Regina, Silvia La; https://orcid.org/0000-0003-1219-8176; http://lattes.cnpq.br/0878350082067679; Oliveira, Francisco Humberlan Arruda de; https://orcid.org/0000-0003-3351-8562; http://lattes.cnpq.br/4647512175596019
    Esta tese tem como objetos de análise os romances “Pilatos” (1974) e “Quase-memória” (1995), do escritor carioca Carlos Heitor Cony. Sobre eles, destaca-se a hipótese de que a memória e a violência podem ser categorias constituintes de uma imagem literária sobre as ações de repressão durante o regime militar (1964-1984). Assim, de modo específico, buscou-se a análise da formatação discursiva na construção da memória sobre o período ditatorial, considerando a exposição de cenas de violência presentes nas narrativas. Para isso, tomou-se como orientação teórica a compreensão do discurso literário preenchido por uma materialidade social (ADORNO, 2003; BAKHTIN, 2015; AUERBACH, 1987; CANDIDO, 2000; EAGLETON, 2011), além de considerar a obra de Cony enquanto uma literatura que apresenta marcações discursivas engajadas politicamente diante das representações sociais nos romances analisados (BENOÎT, 2002; DALCASTAGNÈ, 1996). Sobre a memória, buscou-se identificar e analisar os elementos que emergem nas narrativas para delinear uma imagem social sobre o período ditatorial, a partir de Benjamin (2013), considerando, de igual modo, as marcas e discursos de violência enquanto mecanismo de dominação (BOURDIEU, 1989). Portanto, compreende-se que esta tese possibilita compreender a obra de Cony, assim como sua posição enquanto intelectual inserido no cenário de produção literária durante e após o período ditatorial.
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    Dissertação
    A queda do paraíso moderno: uma análise da memória e do espaço em Órfãos do Eldorado, de Milton Hatoum
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-31) Galdino, Clara Glenda Mendes; Camargo, Katia Aily Franco de; https://orcid.org/0000-0001-6463-8976; http://lattes.cnpq.br/7604250240615901; http://lattes.cnpq.br/3214022861616147; Welter, Juliane Vargas; Oliveira, Francisco Humberlan Arruda de
    Esta dissertação tem como objeto de estudo o romance contemporâneo Órfãos do Eldorado (2008), de Milton Hatoum. Situada entre o final do século XIX e a primeira metade do século XX e ambientada às margens do Rio Amazonas, a história é narrada de forma memorialística e oralizada por um personagem idoso – filho da elite do Ciclo da Borracha – em seu presente pobre e periférico, tendo como aparente ponto de conflito o desaparecimento de sua amada. Frente a essas características, o objetivo da pesquisa foi investigar a construção da memória e do espaço, com vistas à compreensão de como a obra internaliza a sociedade em seu universo ficcional – principalmente no que concerne à modernização brasileira e amazonense. Para isso, buscou-se, de forma mais específica, identificar as diferentes mobilizações memorialísticas presentes na estrutura; esmiuçar a construção formal da memória e do espaço na narrativa e as suas vinculações; verificar de que forma a ligação entre esses elementos reflete questões sociais, econômicas e políticas. A pesquisa utilizou como fundamentação teórico-metodológica a crítica integrativa de Candido (2023a; 2023b) e Schwarz (2014; 1987; 1985), além da topoanálise de Borges Filho (2007) para explorar o espaço literário. Para a discussão sobre a memória, fundamentou-se em Halbwachs (1990), Pollak (1989; 1992), Benjamin (1987) e Cascudo (2012). Os fenômenos históricos e sociais foram abordados com apoio de Souza (2023), Daou (2004), Schwarcz (2018; 2019) e Silva (2019). Ao fim, a investigação revelou que a memória exprime flutuações – as quais permitem perceber as contradições e as desigualdades da estrutura social referida. Evidenciou-se, também, que a memória coletiva expressa não é homogênea, mas, sim, tensionada dialeticamente pelas memórias Oficial, subterrânea e da tradição oral, aspecto que rompe com as narrativas dominantes sobre a modernização e o Ciclo da Borracha no Amazonas. A análise do espaço, por sua vez, apontou a decadência presente nos macroespaços do campo, das cidades e do próprio mito quando associados à modernização. Assim, ficou evidente a queda do mito do progresso modernizador – cuja materialização é inerentemente vinculada à contradição, à violência e à ruína.
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