Navegando por Autor "Oliveira, Layana Marques de"
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Tese Alterações nos músculos respiratórios na distrofia muscular de Duchenne: suas consequências na apresentação clínica da doença(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-11-19) Oliveira, Layana Marques de; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; http://lattes.cnpq.br/9321166327955737; Nóbrega, Antônio José Sarmento da; http://lattes.cnpq.br/5986468588038833; Dias, Fernando Augusto Lavezzo; http://lattes.cnpq.br/6391134710454943; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; http://lattes.cnpq.br/9427677288797166; Gualdi, Lucien Peroni; http://lattes.cnpq.br/3486514016305167Introdução: A distrofia muscular de Duchenne (DMD) resulta em fraqueza progressiva de todos os músculos estriados, incluindo os músculos respiratórios, com consequências na deambulação, além de disfunções respiratórias, como principal causa de morte. Nas últimas décadas, a sobrevida dos pacientes com DMD tem aumentado graças a uma abordagem terapêutica mais abrangente, principalmente com medidas de avaliação e manejo precoce das complicações pulmonares. Entretanto, ainda existem lacunas na compreensão de como as alterações nos músculos respiratórios podem influenciar o movimento toracoabdominal, e as taxas de relaxamentos e propriedades contráteis dos músculos inspiratórios nessa população. Objetivos: Essa tese tem como objetivo principal compreender melhor as alterações dos músculos respiratórios na DMD e suas consequências na evolução clínica da doença com instrumentos de medidas não invasivas. Para isso, dois objetivos foram traçados: 1) Avaliar como o posicionamento corporal influencia a assincronia toracoabdominal e o movimento inspiratório paradoxal durante a respiração tranquila e a tosse; 2) Analisar as taxas de relaxamento e as propriedades de contração dos músculos inspiratórios em um seguimento de 6 meses. Além disso, os pacientes com DMD foram divididos em 3 grupos a fim de determinar o melhor parâmetro relacionado a fraqueza muscular inspiratória. Métodos: 1) Este estudo transversal avaliou indivíduos com DMD e saudáveis pareados durante a respiração basal e tosse espontânea em 3 posições: supino, supino com apoio de cabeça elevado a 45° (45°) e sentado com apoio para as costas a 80° (80°), utilizando a pletismografia optoeletrônica (POE). Para análise da assincronia toracoabdominal, o ângulo de fase (PhAng) entre a caixa torácica pulmonar (CTp) e a caixa torácica abdominal (CTa) e abdômen (AB), bem como a porcentagem do tempo inspiratório paradoxal da CTp (IPCTp), CTa (IPCTa) e AB (IPAB) foram calculados. 2) Trata-se de um estudo longitudinal de 6 meses onde as taxas de relaxamento e as propriedades contráteis dos músculos inspiratórios foram extraídas da curva da pressão inspiratória nasal (SNIP), realizada de forma não invasiva em indivíduos com DMD versus grupo saudável pareado. Resultados: Quatorze sujeitos com DMD e 11 saudáveis foram incluídos, e encontramos que durante a tosse, o grupo DMD apresentou maior PhAng da CTp e CTa (p<0,05), PhAng da CTp e AB (p<0,05) na posição supina e em 45°, e maior PhAng da CTp e CTa (p=0,006) apenas na posição supina em comparação com os saudáveis. Durante a tosse, o grupo DMD apresentou maior PhAng da CTp e AB (p=0,02) e PhAng da CTa e AB (p=0,002) em supino e maior PhAng da CTa e AB (p=0,002) em 45° quando comparado a 80°. A curva ROC foi capaz de discriminar os indivíduos saudáveis e o grupo com DMD na posição supina no PhAng da CTa e AB (AUC: 0,81, p=0,001). No segundo estudo, 22 sujeitos com DMD foram comparados a indivíduos saudáveis, e apresentaram uma menor (p <0,005) taxa máxima de relaxamento (MRR) e um maior (p <0,0005) tau (τ) e um maior (p <0,05) tempo da metade da curva de relaxamento (1/2 TR) na avaliação inicial e após 6 meses. Ainda, a curva ROC mostrou que os parâmetros MRR, τ, 1/2 TR e SNIP(% pred) foram capazes de discriminar entre indivíduos saudáveis e com DMD na avaliação inicial e após 6 meses. Conclusões: Assim, com essa tese podemos concluir que 1) Na DMD, o posicionamento é um determinante no aparecimento da assincronia abdominal e que durante a tosse, indivíduos com DMD possuem assincronia toracoabdominal com esvaziamento insuficiente e distorção dos compartimentos da parede torácica. 2) As taxas de relaxamento dos músculos inspiratórios são variáveis sensíveis para detectar o declínio da função respiratória na DMD. Sendo assim, a postura sentada traz maiores benefícios a esses pacientes, com a geração de maiores picos de fluxo de tosse e uma menor assincronia, como também, as taxas de relaxamento e as propriedades contráteis dos músculos inspiratórios pela SNIP são fundamentais para identificação da fraqueza muscular inspiratória na DMD. Dessa forma sugerimos que as técnicas de avaliação não invasiva, apresentadas neste estudo, sejam introduzidas como avaliação complementar para o acompanhamento e manejo clínico dessa população.TCC Análise multiparamétrica da pressão inspiratória nasal (SNIP) em indivíduos com Distrofia Muscular de Duchenne comparados a sujeitos saudáveis(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-12) Batista, Ilsa Priscila dos Santos; Fregonezi, Vanessa R. Resqueti; Layana Marques de Oliveira; Fregonezi, Vanessa R. Resqueti; Oliveira, Layana Marques de; D. Medeiros da Fonseca, JéssicaIntrodução: Na Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) as alterações nos músculos respiratórios desencadeiam fadiga e fraqueza, aumentando a morbimortalidade dessa população. As taxas de relaxamento e propriedades contráteis dos músculos inspiratórios tem sido descritas como auxiliares na identificação da fadiga muscular respiratória precoce em diferentes populações. Objetivo: Analisar as taxas de relaxamento e contração dos músculos inspiratórios derivadas da SNIP em indivíduos com DMD versus sujeitos saudáveis pareados além de avaliar a sensibilidade e especificidade para diferenciar indivíduos doentes de não- doentes. Metodologia: Sujeitos com DMD foram recrutados e avaliados por espirometria e pressões respiratórias máximas além da SNIP. A partir da curva de SNIP, foram calculadas as taxas de relaxamento máximo (MRR) como a primeira derivada da pressão em relação ao tempo (dP/dt), a constante de tempo da porção exponencial da curva de decaimento de pressão (τ, tau) e a taxa máxima de desenvolvimento de pressão (MRPD). Resultados: No total, 24 indivíduos do sexo masculino com DMD foram incluídos e comparados a 24 sujeitos saudáveis pareados por idade (12,7 ± 5,1 anos) e sexo (24H). Quando comparados a sujeitos saudáveis, os indivíduos com DMD apresentaram redução da função pulmonar e de força muscular respiratória (p<0,001), além de menor MRR (6,2 [5,1 – 7,1] vs 9 [6,8 – 11,6] % /ms, p = 0,001) e MRPD (-0,38 [-0,48 / -0,29] vs -0,62 [-0,83 / -0,52] cmH2O/ms− 1, p =0,001), e maior τ (64,6 [50,2 – 88,1] vs 40,1 [29,4 - 47] ms, p = 0,001). Adicionalmente, os parâmetros derivados da curva SNIP foram capazes de discriminar indivíduos com DMD de sujeitos saudáveis [Pico SNIP (AUC 0,93 p<0,0001), MRR (AUC 0,83 p<0,0001), τ (AUC 0,92 p<0,0001) e MRPD (AUC 0,90 p<0,0001)]. Conclusão: As propriedades contráteis e taxas de relaxamento dos músculos inspiratórios estão alteradas em indivíduos com DMD, mesmo no início da doença, sugerindo fraqueza muscular inspiratória ou fadiga. Além disso, os parâmetros derivados da curva SNIP podem discriminar DMD de indivíduos saudáveis, auxiliando na identificação precoce dessas alterações na prática clínica.Dissertação Capacidade funcional, hemodinâmica cardíaca e oxigenação tecidual em pacientes pós Covid-19(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-05-27) Nascimento, Elizane Poquiviqui do; Resqueti, Vanessa Regiane; https://orcid.org/0000-0003-4817-9364; http://lattes.cnpq.br/0714099533608131; http://lattes.cnpq.br/2637718995089505; Oliveira, Layana Marques de; http://lattes.cnpq.br/9321166327955737; Bernardes Neto, Saint Clair GomesIntrodução: Evidências científicas e clínicas apontam um comprometimento persistente da capacidade funcional em indivíduos pós COVID-19, entretanto a causa da limitação funcional e da sintomatologia ainda precisam ser elucidadas. Objetivo: avaliar e comparar a capacidade funcional em pacientes pós Covid-19 versus grupo controle e analisar a hemodinâmica cardíaca e a resposta da oxigenação muscular tecidual durante os protocolos de avaliação em ambos os grupos. Metodologia: Estudo transversal em pacientes diagnosticados com COVID-19 que passaram ou não por internação hospitalar (≥18 anos) comparados a um grupo controle. Os voluntários foram submetidos a dois testes de capacidade funcional: o teste senta-levanta de um minuto (1-STS) e o teste de caminhada de seis minutos (TC6m). Além das variáveis de desempenho, avaliamos a resposta de hemodinâmica cardíaca por impedância durante o 1-STS e respostas da perfusão tecidual na oxigenação do músculo vasto-lateral foram registrados durante e após ambos os testes. As comparações intragrupo das variáveis realizamos teste de Friedman enquanto nas comparações intergrupos Mann-Whitney. Resultados: Foram incluídos no estudo 36 pacientes (36,11% mulheres, idade mediana de 36,00 (29,00-51,00) anos, IMC de 26,51 kg/m² (24,06-30,32)) no grupo pós COVID-19 e 11 indivíduos no grupo controle (72,72% mulheres, idade mediana de 25,00(23,00-39,00) anos, IMC de 23,71 kg/m²(22,54-28,28)). O grupo pós COVID-19 apresentou redução de 20% no desempenho versus controle na distância percorrida no TC6M (p=0,0001) e de 28% no número de repetições do 1-STS (p=0,01) comparado ao controle. Ainda, houve diferenças intergrupos nas variáveis de hemodinâmica cardíaca durante o protocolo de 1-STS onde o grupo pós COVID-19 apresentou redução de 18% no VSi (p=0,004), de 21% no IC (p=0,0009), de 78% no ICT (p=0,0001) e de 29% no FE (p=0,0003) e um aumento da RVS em 25% (p=0,03) e 27% no RVSi (p=0,0007). As variáveis oxigenação tecidual durante os testes TC6m e 1-STS e na fase de recuperação apresentaram respostas de magnitude semelhante entre os grupos, sem diferença estatisticamente significativa intergrupo. Conclusão: Nossos resultados sugerem que o grupo pós COVID-19 quando comparado ao controle apresentaram (I) redução na capacidade funcional identificado por ambos os testes, em 28% no 1-STS e 20% no TC6m, (II) alterações nas respostas hemodinâmicas cardíacas e de resistência vascular sistêmica (III) padrão semelhante da oferta e consumo de oxigenação muscular em ambos os testes semelhantes em ambos os grupos. Sugerimos que um estudo com maior número amostral e com estratificação de grupos pós COVID-19 para complementar tais achados.TCC Diminuição da velocidade da marcha em idosos pré-frágeis e frágeis com Diabetes Mellitus tipo 2 e fatores associados(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-10-29) Patrício, Íkaro Felipe da Silva; Gazzola, Juliana Maria; Bartolomeu Fagundes de Lima Filho; Medeiros, Candice Simões Pimenta de; Oliveira, Layana Marques deA Diminuição da Velocidade da Marcha (DVM) é um dado importante no desempenho funcional de idosos e é uma condição clínica encontrada na Fragilidade e no Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Objetiva-se determinar os fatores sociodemográficos e clinico-funcionais relacionados à DVM em idosos diabéticos pré-frágeis e frágeis. Faixa etária, quedas no último ano e risco de quedas são as variáveis que mais se relacionam. Ainda, idade, polifarmácia e o risco de quedas obtiveram maior diferença entre os grupos.Dissertação Efeitos agudos de diferentes posicionamentos sobre o pico de fluxo de tosse e ativação eletromiográfica dos músculos respiratórios em indivíduos com distrofia muscular de Duchenne(2018-02-27) Oliveira, Layana Marques de; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; ; ; Dourado Júnior, Mario Emilio Teixeira; ; Parreira, Verônica Franco;Introdução: A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é a forma mais comum de miopatia que acometem crianças do gênero masculino. Com o avançar da doença, o acometimento muscular respiratório leva à fraqueza muscular e redução da expansibilidade pulmonar e torácica, com retenção de secreções, devido à incapacidade de gerar uma tosse eficaz. Vários são os fatores que determinam a efetividade da tosse. Como a postura atua no pico de fluxo de tosse (PFT) e na atividade dos músculos respiratórios na DMD ainda não está estabelecido. Objetivo: Avaliar e comparar os efeitos agudos de diferentes posturas sobre as variações do PFT e ativação eletromiográfica dos músculos respiratórios em indivíduos com DMD versus saudáveis pareados. Métodos: Foi avaliado o PFT, o volume corrente (VC) dos compartimentos caixa torácica (caixa torácica pulmonar somada à caixa torácica abdominal) e abdome (AB), através da Pletismografia Optoeletrônica, e a ativação dos músculos respiratórios: esternocleidomastódeo (ECM), escaleno (ESC), reto abdominal (RA) e oblíquo externo (OE), através da Eletromiografia de superfície (EMGs). A avaliação foi realizada em três posições: supino, supino com a cabeceira elevada a 45o (45o ) e sentado na maca com a cabeceira elevada a 80o (80o ) em indivíduos com DMD, grupo Duchenne (GD), pareados com sujeitos saudáveis, grupo controle (GC). Resultados: Foram avaliados 35 indivíduos com DMD (23 excluídos), dos quais 12 sujeitos compuseram o GD sendo pareados com 12 sujeitos saudáveis, que compuseram o GC. Os sujeitos do GD apresentaram menores valores de PFT em comparação ao GC, além disso, o GD apresentou menor PFT (p < 0,05) em supino versus 80o . A atividade eletromiográfica durante as fases inspiratórias e expiratórias da tosse foram menores no GD versus GC em todos os músculos avaliados (p < 0,05). Nossos resultados demonstram que na DMD, o PFT tosse é favorecido quanto mais ereto o tronco, enquanto, a atividade eletromiográfica não sofre influência da mudança do posicionamento, sendo reduzida quando comparada aos saudáveis.TCC Fatores sociodemográficos e clínico-funcionais em idosos pré-frágeis e frágeis com diabetes mellitus tipo 2 relacionados ao nível de atividade física(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-10-29) Fernandes, Ana Clara Teixeira; Gazzola, Juliana Maria; Gazzola, Juliana Maria; Medeiros, Candice Simões Pimenta de; Oliveira, Layana Marques deObjetivo: determinar os fatores sociodemográficos e clínico-funcionais relacionados com nível de atividade física (NAF) em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) pré-frágeis e frágeis. Método: trata-se de estudo observacional, analítico, de caráter transversal. A amostra foi composta por idosos atendidos no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) com idade igual ou superior a 60 anos e com diagnóstico clínico de DM2. Foram avaliados dados sociodemográficos e clínico-funcionais com os seguintes instrumentos: Timed Up and Go (TUG), Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Geriatric Depression Scale (GDS) de 15 itens, Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e fenótipo de fragilidade. Foram utilizados os testes de Qui-quadrado e Mann Whitney para análise dos dados. Resultados: foram incluídos 113 indivíduos classificados como pré-frágeis (52,2%) e frágeis (47,8%). O BNAF foi verificado em 79,6% da amostra. As variáveis que mais se relacionaram com o BNAF foram escolaridade (p=0,02), participação social (p=0,005), insulinoterapia (p=0,02), dor em membros inferiores (p=0,03) e sintomas depressivos (p=0,04). Foram encontradas diferenças significantes entre o BNAF e idade (p=0,04) e anos de escolaridade (p=0,05). Conclusões: a inatividade física causa fragilização dos idosos com DM2 e suas relações são claras para o entendimento das complicações de ambas as doenças.TCC Relação entre a função pulmonar e a medida da função motora em pacientes com distrofia muscular de Duchenne(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-27) Rezende, Pricila Mayara da Silva; Resqueti, Vanessa Regiane; Layana Marques de Oliveira; Resqueti, Vanessa Regiane; Oliveira, Layana Marques de; Brito, Ozana de Fátima CostaIntrodução: A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) acomete de forma progressiva e irreversível a musculatura esquelética, atingindo também os músculos respiratórios. Entre as escalas motoras, a Medida da Função Motora (MFM) favorece a compreensão de gravidade e o acompanhamento da evolução dos indivíduos, entretanto, poucos estudos correlacionam o prejuízo da funcionalidade com o declínio da força dos músculos respiratórios. Objetivo: Correlacionar as medidas de função e força muscular respiratória com a funcionalidade pela escala MFM em sujeitos com DMD. Métodos: Avaliamos indivíduos com DMD quanto à função pulmonar por espirometria (Capacidade Vital Forçada – CVF) e as pressões inspiratórias e expiratórias máximas (PImáx, PEmáx, respectivamente) além da pressão inspiratória nasal (SNIP) pela manovacuometria. A função motora foi avaliada pela escala MFM nas dimensões: D1, posição em pé e transferências; D2, função motora axial e proximal; D3, função motora distal; além do valor total da escala. Utilizamos o teste de Kolmogorov-Smirnov para normalidade dos dados e a correlação de Spearman para observar as relações entre as variáveis da escala MFM e a função e força muscular respiratória. Resultados: Foram avaliados 34 pacientes (Sexo M) com idade 13,17 [10,86 – 19,71], IMC 20,18±5,45 kg/m2, CVF(%pred) 74,8±28,2, VEF1(%pred) 63,5±26,8, PImáx(%pred) 53,4±19,9, PEmáx(%pred) 45,3±16,5, e SNIP(%pred) 47,7±17,6. Encontramos correlação positiva e moderada na MFM Total com CVF(%pred) (r=0,66; p<0,0001), PImáx(%pred) (r=0,65; p<0,0001) e PEmáx(%pred) (r=0,56; p=0,0005). Já o SNIP apresentou correlação forte e positiva com p<0,0001 nos domínios D1 (r=0,72), D2 (r=0,80) e MFM Total (r=0,76) e moderado com D3 (r=0,68). Conclusão: Concluímos que o declínio da funcionalidade avaliado pela escala MFM em sujeitos com DMD se associa positivamente com a queda da força muscular respiratória, principalmente nos músculos inspiratórios mensurados pela pressão inspiratória nasal. Esses achados poderão favorecer a introdução de intervenções terapêuticas precocemente na prática clínica nessa população.