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Navegando por Autor "Oliveira, Yonara Monique da Costa"

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    Tese
    Análise das demandas judiciais por medicamentos no Estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-07-24) Oliveira, Yonara Monique da Costa; Ferreira, Maria Ângela Fernandes; ; ; Piuvezam, Grasiela; ; Louvison, Marilia; ; Leite, Silvana Nair; ; Costa, Theo Duarte da;
    A judicialização da saúde, especialmente no acesso a medicamentos, é um fenômeno complexo, multifatorial que envolve aspectos técnico-científicos, legais, econômicos e sociais, podendo trazer implicações diversas para a saúde pública. Com o reconhecimento constitucional da saúde como um direito e a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), um número cada vez maior de cidadãos tem buscado o Poder Judiciário para garantir a promessa constitucional, e o número de processos tem crescido ao longo dos anos. Dada sua relevância, o tema da judicialização vêm sendo debatido em diversos espaços: na sociedade, no meio acadêmico, por instituições jurídicas e por gestores da saúde. Entretanto ainda não foi possível traçar um panorama nacional da judicialização de medicamentos no Brasil, havendo uma marcante concentração de pesquisas nas regiões Sudeste e Sul do país. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi identificar e analisar as demandas judicias por medicamentos no Estado do Rio Grande do Norte, buscando descrever as características sociodemográficas, médico-sanitárias e judiciais das ações, fazendo uma análise à luz das políticas de medicamentos vigentes e analisando suas possíveis interfaces com o processo de incorporação de tecnologias no SUS. Para tanto, foi conduzido um estudo descritivo, exploratório e retrospectivo, cuja unidade de análise foram os processos individuais solicitando medicamentos ao Estado do Rio Grande do Norte, entre os anos de 2013 a 2017. Os dados foram obtidos junto a Secretaria Estadual de Saúde Pública (SESAP/RN), e as informações dos processos foram coletadas através de consulta ao sítio eletrônico do Tribunal de Justiça do RN. Foram analisados 987 processos, em que foram solicitados 1517 medicamentos. A maioria dos demandantes foi do sexo feminino (58,8%), residentes no interior do Estado, com idade média de 48,3 anos, representadas predominantemente por assistência jurídica pública (52,8%) e com prescrição oriunda de serviços médicos privados (38,1%). A maioria dos medicamentos pleiteados (61,7%) não estavam incorporados ao SUS, porém, em 75% dos casos, havia alternativa terapêutica. Em 13,6% das ações, ao menos 1 medicamento foi prescrito para uso off-label. Mesmo os medicamentos judicializados que faziam parte da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), foram constantemente solicitados para indicações não recomendadas nos protocolos oficiais. Em 68% dos casos, houve acesso ao medicamento, sendo o autor responsável pela compra em 56,1% deles, via bloqueio de verbas públicas. O medicamento mais solicitado foi a insulina glargina (74 pedidos). Medicamentos não disponíveis no SUS e frequentemente solicitados nas demandas judiciais tendem a ser incorporados posteriormente, passando a integrar a política de saúde. Dos 10 medicamentos com maior número de ações judiciais, 4 foram posteriormente incorporados ao SUS, com destaque para as insulinas análogas. Em relação ao processo de incorporação desses medicamentos, observou-se que predominaram demandas internas (60%), e a minoria contou com avaliações econômicas (40%), sendo a principal justificativa utilizada no embasamento das decisões, a presença de evidência científica. Porém, foi observada mudança de posicionamento após a expressiva participação em consultas públicas e a judicialização dos medicamentos é mencionada em alguns relatórios. Os resultados mostraram que a via judicial tem se consolidado como forma de acesso a medicamentos no Rio Grande do Norte, inclusive por cidadãos residentes no interior do Estado, que conseguem assistência jurídica gratuita. Foram solicitados principalmente medicamentos ainda não incorporados ao SUS, e essas solicitações frequentemente violaram regras sanitárias e de gestão da Assistência Farmacêutica. O bloqueio de verbas públicas para o cumprimento dessas decisões é outro fator preocupante para o gestor do SUS, pois compromete a execução das políticas de medicamentos programadas, podendo enfraquecer a execução dessas. No processo de incorporação de medicamentos alvo de demandas judiciais, observou-se que apesar da preponderância do embasamento técnico-científico nas decisões de incorporação de medicamentos no SUS, houve influência indireta da judicialização no processo de tomada de decisão.
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    Dissertação
    Avaliação do status antioxidante, expressão gênica e polimorfismos dos genes SOD1, SOD2 e GPx1 em crianças, adolescentes e adultos jovens com diabetes tipo 1
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-02-27) Oliveira, Yonara Monique da Costa; Almeida, Maria das Graças; ; http://lattes.cnpq.br/0321740024191482; ; http://lattes.cnpq.br/7877043354904559; Voigt, Eduardo Luiz; ; http://lattes.cnpq.br/2455621187263790; Barros, Silvia Berlanga de Moraes; ; http://lattes.cnpq.br/9002023688669278
    Estudos relatam que o mecanismo fisiopatológico das complicações do diabetes está associado ao aumento na produção de Espécies Reativas de Oxigênio (ERO) induzido pela hiperglicemia persistente e alterações na capacidade de defesa do sistema antioxidante. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar alterações na capacidade de defesa do sistema antioxidante, através da avaliação do status antioxidante, expressão gênica e pesquisa de polimorfismos nos genes da GPx1, SOD1 e SOD2 de crianças, adolescentes e adultos jovens com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1). Foram estudados 101 indivíduos com diabetes tipo 1 (DM1) e 106 indivíduos normoglicêmicos (NG) com idade entre 6 e 20 anos. Os indivíduos com DM1 foram avaliados como um grupo total e subdivididos de acordo com o controle glicêmico em DM1NC diabético não-compensado e DM1C diabéticos compensados. Para avaliar o controle glicêmico e metabólico foram realizadas as dosagens de glicose sérica, hemoglobina glicada, triglicerídeos, colesterol total e frações (HDL e LDL). A função renal foi avaliada pelas dosagens de ureia e creatinina séricas e a relação albumina/creatinina (RAC) urinária. Os parâmetros antioxidantes avaliados foram o conteúdo da glutationa reduzida (GSH) em sangue total e a atividade eritrocitária das enzimas glutationa peroxidase (GPx) e superóxido dismutase (SOD). Também foi avaliada a expressão gênica e a pesquisa dos polimorfismos dos genes GPx1 (rs1050450), SOD1(rs17881135) e SOD2 (rs4880) pela técnica da PCR em tempo real (Taqman®). A maioria dos indivíduos com DM1 (70,3%) apresentou controle glicêmico insatisfatório (hemoglobina glicada >8%). Em relação ao perfil lipídico, indivíduos com DM1 apresentaram valores significativamente elevados de colesterol total (p<0,001) e LDL (p<0,000) em relação ao NG; para os triglicerídeos só o grupo DM1NC apresentou aumento significante em relação ao NG. Observou-se o aumento na uréia sérica e na RAC dos indivíduos com DM1 em relação ao NG. Nove dos indivíduos com DM1 apresentaram microalbuminúria (RAC> 30 μg/mg). Houve diminuição no conteúdo de GSH (p=0,006) e aumento na atividade eritrocitária da GPx (p<0,001) e SOD (p<0,001) do grupo DM1 em relação ao NG. Não foi observada diferença significante na expressão de GPx1 (p=0,305), SOD1 (0,365) e SOD2 (0,385) entre NG e DM1. As freqüências genotípicas e alélicas dos polimorfismos estudados não mostraram diferença estatisticamente significante entre os grupos DM1 e NG. Porém o polimorfismo da GPx1 mostrou influência na atividade eritrocitária da enzima, observando-se diminuição da atividade nos indivíduos com DM1 que possuíam a variante polimórfica T (p=0,012). Já para o polimorfismo Ala16Val da SOD2 observou-se elevação da RAC para aqueles indivíduos diabéticos que possuíam o alelo G (p<0,05). O conjunto dos dados sugere que o controle glicêmico parece ser o fator predominante para o surgimento de alterações no perfil lipídico, função renal e no sistema antioxidante, porém a presença dos polimorfismos estudados possam, pelo menos em parte, contribuir para o aparecimento de complicações
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    Dissertação
    Estudo de utilização de inibidores de bomba de prótons por usuários de farmácias comunitárias
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-12) Araújo, Lorena Maria Lima de; Oliveira, Antônio Manuel Gouveia de; Martins, Rand Randall; ; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; ; http://lattes.cnpq.br/0119633997550691; ; http://lattes.cnpq.br/2162960509534570; Freitas, Erica Lira da Silva; ; Oliveira, Yonara Monique da Costa; ; http://lattes.cnpq.br/7877043354904559
    Os inibidores de bomba de prótons (IBP) estão entre os medicamentos mais prescritos no mundo. Contudo, informações sobre perfil de usuário e fatores associados à sua aquisição em farmácias comunitárias são escassos. O objetivo desse estudo foi caracterizar o padrão de uso de IBP e fatores associados à utilização inadequada e ao tempo prolongado de uso. Foi desenvolvido um estudo transversal, prospectivo e observacional envolvendo entrevista a 410 pacientes que adquiriram IBP para uso próprio em farmácias comunitárias. E investigado o perfil sócio demográfico e clínico (doenças e outros medicamentos). Quanto aos IBP e sua utilização foi avaliado a indicação de uso, posologia adotada, tempo e conhecimento do paciente sobre o medicamento, e aspectos farmacoeconômicos. Empregamos estatística descritiva para caracterização da amostra e modelo de regressão logística multivariada para a determinação dos fatores associados ao uso de IBP. Resultados apontam para um uso adequado de IBP quanto a indicação e forma de uso (79%), contudo se observa um elevado uso prolongado destes medicamentos (30%) associados à ausência de conhecimento sobre os potenciais danos (57%). A seleção do IBP não considera o poder aquisitivo do paciente, bairros de menor IDH apresentam custo de tratamento com IBP equiparado às localidades economicamente mais desenvolvidas da cidade. Logo, os IBP se mostram adequados quanto a indicação e forma de uso, no entanto, se utiliza por períodos prolongados sem conhecimento dos riscos, como também é observada uma discrepância na prescrição entre poder aquisitivo do paciente e custo do tratamento.
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    Dissertação
    Interações medicamentosas em Terapia Intensiva Neonatal e suas relações com desfechos clínicos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-22) Marques, Daniel Paiva; Martins, Rand Randall; Lima, Waldenice de Alencar Morais; http://lattes.cnpq.br/2575667613995470; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; http://lattes.cnpq.br/2823961499295988; Moreira, Francisca Sueli Monte; Oliveira, Yonara Monique da Costa
    Introdução: Neonatos sob terapia intensiva são suscetíveis à ocorrência de eventos adversos devido a imaturidade fisiológica, gravidade dos casos e administração de múltiplos medicamentos, elevando o risco de interações medicamentosas (IM). Diferente da UTI adulta, IM em neonatologia não são bem caracterizadas, sobretudo em relação à relevância clínica e desfechos. Muitas dessas IM, inclusive, são inevitáveis e a ausência de dados dificulta a avaliação do seu risco-benefício. Objetivo: Investigar a ocorrência de interações medicamentosas em neonatos sob terapia intensiva e suas relações com desfechos clínicos. Metodologia: Coorte prospectiva realizada entre março de 2023 e março de 2024, contando com 365 pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) e em uso de pelo menos um medicamento, onde os neonatos foram avaliados diariamente quanto à ocorrência de IM. Parâmetros clínico-laboratoriais e farmacoterapêuticos foram avaliados. A influência da ocorrência de IM nos neonatos foi correlacionada aos principais desfechos clínicos (óbito, tempo de tratamento e variação de peso) através de modelagem uni e multivariada (logística e linear de efeitos mistos). Resultados: Cerca de 69,9% (255 pacientes) apresentaram 1 ou mais interações durante a internação, com maior destaque para interações envolvendo falha terapêutica (58,6%), potenciais arritmogênicas (27,4%), nefrotóxicas (18,3%) e que podem causar depressão do Sistema Nervoso Central (16,8%), onde a incidência do grupo de interações relacionadas à arritmia e à depressão do SNC tendem a decair ao longo dos dias (respectivamente β= -0,106;p<0,01 e β= -0,088; p<0,01). Por outro lado as IM associadas à nefrotoxicidade se elevam durante a internação (β= 0,097; p<0,01). As IM potencialmente relacionados à arritmia elevaram a frequência cardíaca em 5,9% (p<0,001), aquelas associadas à nefrotoxicidade diminuíram em 44% os valores de filtração glomerular (p<0,001) e aqueles associados à depressão do sistema nervoso, diminuíram em 6% a frequência cardíaca (p<0,001). Conclusão: As IM foram significativamente associadas a arritmias, nefrotoxicidade e depressão do sistema nervoso central, impactando negativamente parâmetros clínicos críticos. Embora o risco de arritmias e depressão do sistema nervoso central diminua com o tempo de internação, o risco de nefrotoxicidade aumenta. Esses achados enfatizam a importância do monitoramento cuidadoso e da gestão das IM para melhorar os desfechos clínicos em neonatos.
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    Dissertação
    Judicialização da saúde: análise das demandas judiciais por fórmulas nutricionais no Estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-06) Lima, Kellen Cristina Marques de; Ferreira, Maria Ângela Fernandes; https://orcid.org/0000-0002-6142-948X; http://lattes.cnpq.br/4036539286429296; http://lattes.cnpq.br/1286164305538110; Freitas, Cláudia Helena Soares de Morais; Oliveira, Yonara Monique da Costa
    A alimentação e a nutrição desempenham um papel essencial na saúde, respaldado pela Política Nacional de Alimentação e Nutrição e pela Constituição Federal de 1988. No entanto, as fórmulas nutricionais, que são usadas para tratar ou prevenir problemas nutricionais, muitas vezes são inviáveis devido a custos elevados e à falta de acesso gratuito pelo sistema de saúde. O presente estudo tem como objetivo conhecer as ações judiciais para o fornecimento de fórmulas nutricionais demandadas contra o estado do Rio Grande do Norte no período compreendido entre os anos de 2017 e 2021. O estudo é do tipo descritivo exploratório, foi utilizado banco de dados referente aos dados dos processos judiciais individuais protocolados contra o estado no período supracitado. Foi realizada uma análise descritiva dos dados no Microsoft Excel versão 2306. Um total de 132 processos ativos foram identificados. A maior parte dos demandantes é do sexo feminino (52,3%), do público infanto-juvenil (40,9%), a patologia envolvida na indicação por fórmulas nutricionais foram as doenças do sistema nervoso, apresentando 40,2% do total. Sobre o local de origem dos demandantes, a maior parte deles advinham da 7ª região de saúde do RN – Natal e região metropolitana (49,0%). O sequestro de valores fez parte de 54,5% de todos os processos e a indicação da fórmula foi prescrita em 66,7% pelo profissional nutricionista em comparação à prescrição médica. Em relação aos valores gastos por demandas judiciais, o total acumulado durante o período avaliado foi de R$ 3.828.262,00, uma média anual de R$ 765.652,50 gastos. As fórmulas modificadas e as pediátricas somam a maior parte dos custos no período avaliado, com 44,6% e 44,1%, respectivamente. A média de dias entre a judicialização e a data da decisão judicial foi de 28,8 dias e o tempo total desde a judicialização e o atendimento foram cerca de 64,8 dias. Os achados revelaram uma concentração notável de demandantes em Natal. Isso aponta para a necessidade de uma análise mais detalhada das condições locais e das políticas de saúde para garantir que as necessidades específicas da região sejam devidamente atendidas. Além disso, observa-se um aumento constante no número de solicitações de fórmulas nutricionais ao longo dos anos avaliados. O custo da judicialização de fórmulas nutricionais ainda é relativamente menor em comparação com os medicamentos, sugerindo que há uma janela de oportunidade para avaliar a alocação de recursos no sistema de saúde para atender as necessidades nutricionais desses demandantes.
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    Dissertação
    Machine learning para predição de reação adversa ao medicamento: aplicação a neonatos em terapia intensiva
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-31) Nascimento, Amanda Roseane Farias do; Barbosa, Euzebio Guimarães; Martins, Rand Randall; 02263563458; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; http://lattes.cnpq.br/3197108792266393; http://lattes.cnpq.br/3101465081133198; Canuto, Anne Magaly de Paula; http://lattes.cnpq.br/1357887401899097; Oliveira, Yonara Monique da Costa; http://lattes.cnpq.br/7877043354904559
    Introdução: O tratamento intensivo de neonatos associa -se a um grande volume de dados em seus prontuários. O tratamento desses dados pode ser feito através de Machine Learning: capacidade de melhorar o desempenho da realização de alguma tarefa por meio da experiência e, assim, auxiliar na detecção e na tomada de decisões de uma ampla gama de condições médicas, incluindo reações adversas ao medicamento (RAM). Objetivo: Treinar modelo de predição para auxiliar na detecção de reações adversas aos medicamentos em neonatos internados em uma UTI. Metodologia: estudo observacional desenvolvido na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital de ensino no Brasil. Dados clínicos foram coletados a partir do seguimento farmacoterapêutico diário, processados e analisados por machine learning através de bibliotecas escritas em linguagem Python. Resultados: Oitocentos e três neonatos foram incluídos no estudo, com média de idade gestacional 32,2 ± 4,2 semanas e peso ao nascer médio de 1807,2 ± 936,6g. A incidência de RAM foi de 10,8%. Antimicrobianos, especialmente os aminoglicosídeos, foram os medicamentos mais prescritos nessa população. Um algoritmo foi treinado e testado na predição de RAM em UTI neonatal, cujas métricas foram precision (0,35) e recall (0,823), com especificidade (80%) e sensibilidade (67%). Conclusão: Existe um alto potencial no método de machine learning na predição de RAM em neonatos internados em uma UTI.
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    Dissertação
    O papel dos preceptores de graduação na formação de profissionais de saúde críticos e reflexivos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-27) Silva, Iracy Luanna de Albuquerque; Costa, Antônio de Lisboa Lopes; http://lattes.cnpq.br/7688226005563390; http://lattes.cnpq.br/5565906355074512; Diniz, Rodrigo dos Santos; http://lattes.cnpq.br/0085346724655944; Oliveira, Yonara Monique da Costa; http://lattes.cnpq.br/7877043354904559
    CONTEXTO: Em virtude da necessidade de mudanças na formação dos cursos na saúde, a resolução nº 569 de 08 de dezembro de 2017 reitera o Art. 200 da Constituição de 1988 e aprova princípios a serem incorporados nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos da Saúde, como quesitos a serem levados em consideração na adequação e construção dos novos currículos. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo conhecer, como os preceptores de graduação do Hospital Pediátrico Maria Alice Fernandes compreendem o seu papel na formação de profissionais de saúde críticos e reflexivos. METODOLOGIA: Estudo de caso, de abordagem qualitativa, escolha intencional, não probabilística, realizado com preceptores de graduação de múltiplas áreas do Hospital Pediátrico Maria Alice Fernandes. A amostra foi constituída por 08 preceptores de graduação convidados à discussão em 1 (um) grupo focal (GF) em outubro de 2019 e 3 preceptores de graduação entrevistados individualmente, em dezembro de 2019, tendo como eixo temático a “compreensão dos preceptores de graduação quanto ao seu papel na formação de profissionais de saúde críticos e reflexivos”. A discussão em GF e as entrevistas individuais foram guiadas por meio de um roteiro semiestruturado, previamente elaborado com 5 questões abertas, tendo como mediador, o próprio pesquisador. Os conteúdos levantados foram analisados através da técnica de Bardin. RESULTADOS: Como resultado foram obtidas três categorias (formação / o “pensar” / desafios da preceptoria) que geraram um produto na forma de relatório, divulgado para a Direção da Instituição em conjunto com o NEP (Núcleo de Educação Permanente), no qual forneceu subsídios capazes de aprofundar a compreensão dos aspectos relacionados a esta pesquisa, assim como discutir, para execução à médio prazo, uma capacitação interna para os preceptores de graduação da Instituição.
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    Artigo
    Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande do Norte
    (Pontifícia Universidade Católica de Campinas/ PUC-Campinas, 2012) Araújo, Aurigena Antunes de; Souza, Graziene Lopes de; Brandão, Gustavo Henrique Azevedo; Oliveira, Yonara Monique da Costa; Nascimento, Heveline Gomes do; Alves, Maria do Socorro Costa Feitosa
    Objetivo Identificar o coeficiente de prevalência e caracterizar os casos de crianças com mielomeningocele. Métodos Foi realizado um levantamento dos casos ocorridos de mielomeningocele no Hospital Infantil Varela Santiago, Rio Grande do Norte, nos anos 2004 e 2005. Foi aplicado um questionário com as variáveis: sexo da criança, má-formação congênita associada, escolaridade da mãe, renda familiar, tipo de água, tipo de farinha, assistência social, diagnóstico pré-natal de mielomeningocele e história familiar da doença. Resultados O coeficiente de prevalência em 2004 foi de 6:10.000 nascidos-vivos, enquanto, em 2005, foi de 2:10.000 nascidos-vivos. Um percentual de 59,1% dos pacientes foi do sexo masculino, sendo a má-formação associada à mielomeningocele a hidrocefalia, em 82,6% dos casos. Em 56,5% das famílias entrevistadas, a renda mensal era menor ou igual a um salário-mínimo. A água consumida em 91,0% das famílias era encanada. A farinha de mandioca caseira foi consumida em 50,0%. Apenas 4,3% das crianças apresentavam assistência social. Quanto à escolaridade, 47,8% das mães tinham ensino fundamental incompleto (menos de quatro anos de estudo). Todas as mães realizaram pré-natal, sendo que 40,9% iniciaram apenas no segundo trimestre de gestação. Em somente 22,7% das crianças foi dado o diagnóstico pré-natal de mielomeningocele por meio do exame ultrassonográfico. Em relação ao histórico familiar, 13,6% dos pais relataram mielomeningocele na família. Finalmente, quanto à utilização de suplementos, 13,6% não fizeram suplementação de vitaminas, e apenas 21,1% fizeram uso do ácido fólico. Conclusão O estudo chama a atenção para o fato de que parte das mães iniciou o pré-natal no segundo trimestre de gestação, com o agravante de que a doença, na maior parte das vezes, não foi diagnosticada no exame ultrassonográfico. O estudo aponta a necessidade de ações educativas na área de saúde da mulher, com melhoria na qualidade dos serviços de diagnóstico.
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    Dissertação
    Prevalência e fatores de risco associados à não conformidade técnica no uso de dispositivos inalatórios em pacientes com doenças respiratórias crônicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-22) Damasceno, Ítalo Henrique Medeiros; Martins, Rand Randall; Diniz, Rodrigo dos Santos; http://lattes.cnpq.br/0085346724655944; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; http://lattes.cnpq.br/6067810198856559; Araújo, Ivonete Batista de; Oliveira, Yonara Monique da Costa
    A asma e a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) são doenças respiratórias crônicas que afetam milhões de pessoas em todo o mundo, resultando em alta morbidade e mortalidade. O uso inadequado de dispositivos inalatórios (DI) é um fator crítico que compromete a efetividade do tratamento, levando a um aumento nas hospitalizações e agravamento dos sintomas. Este estudo teve como objetivo detectar a prevalência de não conformidades na técnica de administração de DI entre pacientes com asma e DPOC, além de identificar erros críticos e fatores de risco associados. Foi realizado um estudo observacional e transversal entre maio de 2022 e julho de 2024, com 575 pacientes atendidos em um ambulatório de pneumologia de um hospital universitário e em uma unidade do componente especializado, ambos em Natal, Brasil. Os participantes, com idade mínima de 18 anos e diagnóstico de asma e/ou DPOC, responderam a questionários sobre características sociodemográficas e executaram a técnica inalatória para avaliação. A adesão ao tratamento foi avaliada através do teste de Morisky-Green-Levine, enquanto a técnica inalatória foi analisada por meio de checklists específicos para cada DI, considerando como erros críticos aqueles com maior potencial para afetar a efetividade do medicamento, como a expiração deficiente, vedação inadequada ao redor do bocal, inspiração inadequada e falha na pausa inalatória. Os resultados mostraram uma alta prevalência de não conformidades na técnica inalatória (55,2%), com os erros mais frequentes sendo a inspiração inadequada (61,2%) e a pausa inalatória incorreta (56,6%). A análise multivariada indicou que fatores como idade avançada (OR: 1,016), menor renda familiar (OR: 2,450), queixa de piora dos sintomas ao esforço (OR: 1,935) e diagnóstico de asma (OR: 3,596) estão significativamente associados à não conformidades na técnica. Em conclusão, este estudo evidencia a elevada prevalência de não conformidades na técnica de administração de DI entre pacientes com asma e DPOC. A identificação e caracterização dos erros críticos e fatores de risco associados ressaltam a importância do desenvolvimento de intervenções educativas direcionadas para otimizar o uso dos DI e, consequentemente, melhorar o controle das doenças respiratórias.
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    Dissertação
    Problemas relacionados a medicamentos em gestantes de alto risco
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-28) Bezerra, Priscilla Karilline do Vale; Martins, Rand Randall; Oliveira, Antônio Manuel Gouveia de; https://orcid.org/0000-0001-9103-6532; http://lattes.cnpq.br/0119633997550691; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; http://lattes.cnpq.br/3906494613527089; Araújo, Ivonete Batista de; Oliveira, Yonara Monique da Costa
    As gestantes são particularmente vulneráveis a problemas relacionados a medicamentos (PRMs), principalmente as de alto risco. Apesar da sua relevância, são escassos dados sobre frequência, tipo, causa, e fatores associados nessa população. Na América Latina, até onde sabemos, inexistem estudos com essa temática. O objetivo desse estudo foi caracterizar os PRMs em gestantes de alto risco com quadros de hipertensão gestacional (HG) e diabetes mellitus gestacional (DMG) segundo frequência, tipo, causa, e fatores associados à sua ocorrência no âmbito hospitalar. Estudo observacional, longitudinal e prospectivo que incluiu 571 gestantes hospitalizadas com quadros HG e DMG incluídas entre setembro de 2019 a julho de 2022 em uso de pelo menos um medicamento. Para a identificação dos PRMs, as pacientes internadas foram avaliadas diariamente durante toda internação através de busca ativa por análise de prescrição, pesquisa ativa em prontuários e entrevistas diárias. Os PRMs foram classificados de acordo com Classification for Drug-Related Problems (PCNE V9.00). Além da estatística descritiva, modelo de regressão logística multivariada foi empregado para determinação dos fatores associados aos PRMs. Consentimento informado por escrito foi obtido de todas as pacientes. Resultados apontam uma prevalência de PRMs (63,8%) com um total de 873 ocorrências identificadas. Os PRMs frequentes foram relacionados à inefetividade terapêutica (72,2%) e ocorrência de eventos adversos (27,0%) e os principais medicamentos envolvidos foram insulinas e metildopa. Logo, nos cinco primeiros dias de tratamento, destaca-se a inefetividade da insulina (24,6%), associada à subdose (12,9%) ou frequência de administração insuficiente (9,5%) e a metildopa associada à ocorrência de reações adversas (40,2%) nas primeiras 48h. Menor idade materna (OR 0,966, CI95% 0,938 – 0,995, p = 0,022), menor idade gestacional (OR 0,966, IC95% 0,938 – 0,996, p = 0,026), relato de hipersensibilidade a medicamentos (OR 2,295, CI95% 1,220 – 4,317, p = 0,010), o maior tempo de tratamento (OR 1,237, IC 95%: 1,147 – 1,333, p = 0,001) e número de medicamentos prescritos (OR 1,211, IC 95%: 0,240 – 5,476, p = 0,001) foram fatores de risco para ocorrência de PRMs. Em suma, os PRMs são frequentes em gestantes com quadros de HG e DMG, predominando a inefetividade terapêutica associada a dose insuficiente de insulina e ocorrência de eventos adversos, sobretudo a reações adversas da metildopa nas primeiras 48h de tratamento, com tendência a decréscimo até o 5º dia. Menor idade materna, menor tempo de gestação, relato de hipersensibilidade medicamentosa, maior tempo de tratamento e número de medicamentos prescritos se mostraram associados à ocorrência de PRM.
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    Dissertação
    O uso precoce de Meropenem e o aumento do risco de enterocolite necrosante em recém-nascidos sob terapia intensiva neonatal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-13) Gomes, Ana Beatriz Dantas; Martins, Rand Randall; Moreira, Francisca Sueli Monte; https://orcid.org/0000-0001-7069-750X; http://lattes.cnpq.br/5764849324594620; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; http://lattes.cnpq.br/7115113423678944; Araújo, Ivonete Batista de; Diniz, Rodrigo dos Santos; Oliveira, Yonara Monique da Costa
    INTRODUÇÃO: A enterocolite necrosante (ECN) permanece como a principal causa de mortalidade por doença inflamatória intestinal em neonatos prematuros. O uso prévio de antimicrobianos é reconhecido como fator de risco para sua ocorrência, porém pouco se sabe sobre quais antimicrobianos apresentam maior risco. Este estudo tem como objetivo identificar antimicrobianos específicos associados a um risco aumentado de ECN em neonatos em terapia intensiva. MÉTODOS: Um estudo de coorte retrospectivo avaliou 594 neonatos (idade gestacional média de 33,2 ± 4,4 semanas e peso médio ao nascer de 1.978,3 ± 1.010,2 g) sob terapia intensiva e recebendo tratamento antimicrobiano. A pesquisa foi realizada em uma Maternidade Escola brasileira. Os fatores associados à ECN foram identificados por meio de regressão logística multivariada e utilizados como variáveis de ajuste na investigação da relação entre o uso prévio de antimicrobianos e a ocorrência de ECN (p<0,05). RESULTADOS: Os fatores de risco para ocorrência de ECN incluíram idade gestacional (OR 1,250, IC95% 1,134- 1,377), peso ao nascer (OR 0,998, IC95% 0,997- 0,999), cardiopatia congênita (OR 4,777, IC95% 2,217-10,293), marcador de resistência à meticilina Staphylococcus aureus (MRSA) (OR 2,748, IC95% 2,0677,705) e internação prolongada (OR 1,004, IC95% 1,000- 1,008). Meropenem foi prescrito por volta do 17º dia de internação, precedendo o diagnóstico de ECN por volta do 34º dia (17,5, IC95% 10,6– 24,4 vs 34,5, IC95% 20,3– 42,7 dias; p = 0,03). CONCLUSÃO: A administração prévia de meropenem foi associada a uma maior incidência de ECN em neonatos sob cuidados intensivos.
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