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Navegando por Autor "Pelonha, Rafaela Nayara da Costa"

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    TCC
    A influência das habilidades culinárias de pais na alimentação dos filhos: uma revisão narrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-26) Silva, Maria Izabel de Oliveira; Maciel, Bruna Leal Lima; Pelonha, Rafaela Nayara da Costa; Freitas, Érika Paula Silva
    Habilidades culinárias podem ser definidas como a confiança, a atitude e a aplicação do conhecimento individual, desde planejar cardápios, fazer compras, até o preparo de alimentos. Os pais são influenciadores diretos na formação dos hábitos alimentares das crianças, pois são eles que disponibilizam os alimentos em casa, assim como geralmente são eles que preparam e servem as refeições. Desta maneira, diversas são as razões que influenciam o consumo alimentar, especialmente o das crianças, destacando as habilidades culinárias dos pais e responsáveis. Objetivo: Investigar os efeitos que as habilidades culinárias dos pais têm no consumo alimentar de seus filhos. Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases Web of Science, Embase, Scopus e Pub-Med, utilizando os descritores: “parents”, “children”, “family” em associação com “cooking skills”, “home cooking”, “diet quality”, “healthy eating” e “ultra-processed food”. Para essa revisão, foram incluídos artigos de livre acesso, publicados entre os anos de 2018 e 2024. Resultados: Obteve-se um total de 223 artigos para análise de títulos e resumos. Por fim, foram incluídos um total de 6 trabalhos. A partir desses estudos, foi observado que crianças cujos pais possuem maior confiança e prática culinária tendem a consumir menos alimentos ultraprocessados e mais alimentos in natura. O envolvimento precoce das crianças nas atividades de planejamento e preparo das refeições está associado a um desenvolvimento de atitudes alimentares positivas, maior variedade na dieta e maior autoeficácia culinária. Fatores como gênero, nível socioeconômico, tempo disponível e a transmissão intergeracional de conhecimentos culinários são desafios observados. Conclusão: As habilidades culinárias dos pais exercem um papel fundamental na formação de hábitos alimentares saudáveis entre as crianças, contribuindo para uma melhor qualidade da dieta e prevenção de DCNTs. Sendo assim, o incentivo e a valorização dessas habilidades são estratégias eficazes. No entanto, lacunas sobre a temática precisam ser exploradas e há a necessidade de elaboração de políticas públicas e investimentos que fortaleçam as práticas culinárias saudáveis desde a infância
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    Artigo
    Amateur ballet practicing, body image and eating behaviors: a comparative study of classical ballet dancers, gym users and sedentary women
    (Journal of Eating Disorders, 2021) Maciel, Bruna Leal Lima; Eufrásio, Ruty Eulália de Medeiros; Ferreira, Rannapaula Lawrynhuk Urbano; Leal, Leilane Lílian Araújo; Avelino, Erikarla Baracho; Pelonha, Rafaela Nayara da Costa; Carvalho, Maria Clara da Cruz; Torres, Carlos Henrique de Medeiros; Praseres, Ana Luísa de Sousa; Lima Filho, Marcos de Paiva; Mota, Ana Carolina Costa Campos; Nunes, Adriana Bezerra; Ferreira, Diana Quitéria Cabral; Vale, Sancha Helena de Lima
    Background: Ballet dancers are a risk group for body image (BI) distortion, dissatisfaction and eating disorders (ED), but few studies have investigated these aspects in amateur adult practitioners. This study aimed to evaluate if amateur female adult classical ballet dancers presented diferent BI and behaviors for ED than gym users and sedentary women. Methods: This is a cross-sectional study where classical ballet dancers (n=19) were compared to gym users (n=19) and sedentary women (n=19). Body mass index (BMI) was assessed, and a fgure rating scale was applied to assess BI distortion/dissatisfaction. The body shape questionnaire (BSQ) was used to measure BI concern. The eating attitudes test (EAT-26) and the bulimic investigatory test, Edinburgh (BITE) were used for behaviors toward anorexia and bulimia. Results: BMI was signifcantly lower in ballet dancers than gym users and sedentary women (F, p=.04). BI distortion did not difer among the studied groups. BI dissatisfaction was lower (X2 , p=.041) in ballet dancers (75.0%) and gym users (70.6%) compared to sedentary women (100%). Correspondence analysis showed ballet dancers were mostly not concerned with BI, which was not observed among the other groups. The EAT-26 did not difer between the studied groups. The BITE score was lower (Tukey’s post hoc test, p=.005) in the ballet dancers [mean 5.3 (5.6)] compared to the sedentary women [mean 10.9 (4.8)]. Conclusions: Data suggest that amateur classical ballet practicing is associated to better BI and fewer behaviors for ED in the studied population. The lower BMI in ballet dancers might explain these fndings, and further studies should explore these associations
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    TCC
    Habilidades culinárias e seu impacto na saúde de estudantes universitários: uma revisão narrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-05-19) Faustino, Maria Luísa Meira; Maciel, Bruna Leal Lima; Pelonha, Rafaela Nayara da Costa; https://orcid.org/0009-0003-5736-6951; http://lattes.cnpq.br/9309902420320601; https://orcid.org/0000-0002-0724-1961; http://lattes.cnpq.br/5790541670952158; https://orcid.org/0009-0003-8173-8268; http://lattes.cnpq.br/8784233138248759; Maciel, Bruna Leal Lima; https://orcid.org/0000-0002-0724-1961; http://lattes.cnpq.br/5790541670952158; Pelonha, Rafaela Nayara da Costa; https://orcid.org/0009-0003-5736-6951; http://lattes.cnpq.br/9309902420320601; Andrade, Eva Débora de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6480869951002815
    As habilidades culinárias (HC), podem ser caracterizadas pela confiança, atitude e conhecimento prático necessários para planejar, preparar e executar tarefas culinárias. Essas habilidades estão associadas ao aumento da frequência de refeições caseiras, melhorando a qualidade da dieta ao elevar o consumo de alimentos in natura e reduzir a ingestão de ultraprocessados. Estudantes universitários frequentemente adotam hábitos alimentares inadequados, mas o possível impacto dessas habilidades sobre sua saúde ainda é pouco explorado. Objetivo: Investigar a relação entre HC e saúde em estudantes universitários por meio de uma revisão narrativa de literatura. Metodologia: A busca foi realizada nas bases Web of Science, Scopus, Embase e PubMed, utilizando os descritores “cooking skills”, “culinary skills”, “food skills”, “food preparation”, “university students”, “undergraduates”, “college students”, “Health” e “Diseases”, associados por operadores booleanos AND e OR. Foram incluídos artigos de livre acesso, publicados entre 2018 e 2024 que abordavam HC e o estado de saúde dos universitários. Resultados: Obteve-se um total de 168 trabalhos para análise de títulos e resumos. Após análise, 12 foram incluídos. Observa-se que maiores níveis de HC estão associados a menor prevalência de sobrepeso e obesidade, maior autonomia alimentar e melhor qualidade da dieta. Intervenções educacionais voltadas ao desenvolvimento dessas habilidades demonstraram eficácia em promover padrões alimentares mais saudáveis, aumentando a autoeficácia e o conhecimento técnico sobre o preparo de alimentos. No entanto, barreiras como falta de tempo, recursos limitados e infraestrutura inadequada ainda representam desafios significativos. Conclusão: HC são fundamentais para melhorar os padrões alimentares e promover a saúde dos universitários. Investir no aprimoramento dessas competências é essencial para incentivar escolhas alimentares mais conscientes, saudáveis e sustentáveis, alinhando-se aos objetivos globais de saúde pública para reduzir doenças relacionadas à má alimentação
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    TCC
    Habilidades culinárias em estudantes universitários
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-08) Rocha, Jéssica Adla Dantas; Lima, Bruna Maciel Leal; Pelonha, Rafaela Nayara da Costa; Lima, Bruna Maciel Leal; Pelonha, Rafaela Nayara da Costa; Passos, Thaís Souza
    O desenvolvimento das habilidades culinárias apresenta relação com a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos, uma vez que são um conjunto de conhecimentos e comportamentos que possibilitam planejar, gerenciar e preparar o seu próprio alimento. A transição da escola para a universidade é um período de mudanças no estilo de vida, principalmente nos alimentares. Os estudantes universitários relatam barreiras para adquirir hábitos alimentares saudáveis, principalmente pela falta de tempo devido aos estudos, baixa oferta de alimentos saudáveis no ambiente universitário e pouco conhecimento nas habilidades culinárias. Além disso, a pandemia causada pelo novo coronavírus colaborou para uma crise sanitária, afetando ainda mais essa adoção de hábitos alimentares saudáveis e a aquisição de alimentos. Com isso, o objetivo do presente estudo foi caracterizar as habilidades culinárias de estudantes de graduação da UFRN durante a pandemia de COVID-19. Primeiramente, o estudo foi submetido e aprovado ao Comitê de ética do Hospital Universitário Onofre Lopes (CAAE 36572420.1.0000.5292, parecer 4.523.788). Posteriormente, a coleta de dados entre os meses de outubro de 2020 a março de 2021 e foi conduzido com os estudantes de graduação da UFRN. Um formulário contendo o Questionário Brasileiro de Avaliação das Habilidades Culinárias e Alimentação Saudável foi enviado para os endereços eletrônicos institucionais (e-mails) para os estudantes de graduação da UFRN, para ser respondido on-line, utilizando a plataforma Google Forms. A adesão dos estudantes na participação do estudo foi de forma voluntária e sem aleatoriedade, foram coletados dados sobre a caracterização sociodemográfica, estado nutricional e nível das habilidades culinárias dos universitários. No total foram obtidas 823 respostas. Os melhores níveis de habilidades culinárias estão associados com algumas variáveis sociodemográficas, dentre elas: a autodeclaração de saber cozinhar, o maior tempo disponível para cozinhar, o sexo feminino, o aumento do preparo das refeições durante à pandemia e o fato de o estudante e mais uma pessoa serem responsáveis por essas refeições, além do local da principal refeição ser a própria casa. No mais, o estado nutricional classificado em eutrofia também foi associado a maiores níveis das habilidades culinárias estudadas. É evidente, portanto, que os maiores níveis de habilidades culinárias estão relacionados a melhores escolhas alimentares e, consequentemente, a um melhor estado de saúde. Dessa maneira, o ambiente universitário pode ser um dos principais cenários para desenvolver e incentivar as medidas de promoção à saúde como ação de intervenção e melhoria na saúde por meio do estímulo ao desenvolvimento das habilidades culinárias.
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    Dissertação
    Habilidades culinárias em estudantes universitários: existe uma associação com o sobrepeso e a obesidade?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Pelonha, Rafaela Nayara da Costa; Maciel, Bruna Leal Lima; https://orcid.org/0000-0002-0724-1961; http://lattes.cnpq.br/5790541670952158; https://orcid.org/0009-0003-5736-6951; http://lattes.cnpq.br/9309902420320601; Ramalho, Alanderson Alves; Machado, Richele Janaina Araújo
    Habilidades culinárias (HC) são definidas como a confiança, a atitude e a aplicação do conhecimento individual para realizar tarefas culinárias. Desenvolver essas habilidades pode melhorar a qualidade da dieta, pois cozinhar em casa pode incentivar o consumo de vegetais e reduzir o uso de alimentos ultraprocessados, o que pode resultar em benefícios ao estado nutricional. Estudantes universitários são confrontados com a dificuldade em equilibrar as atividades acadêmicas, os estudos, a vida social e o trabalho, apresentando pouco tempo a ser dedicado à culinária. É comum nesse período da vida o consumo elevado de alimentos ultraprocessados, o qual pode estar relacionado com baixos níveis de HC e com o surgimento de sobrepeso/obesidade, como observado em alguns estudos. Portanto, pode-se sugerir que o desenvolvimento das HC nessa população torna-se essencial como uma medida de promoção de saúde. Este estudo teve como objetivo analisar a associação entre as HC e o sobrepeso/obesidade em estudantes universitários. A metodologia consistiu em estudo descritivo, observacional e transversal, com dados coletados entre outubro/2020 e março/2021 através de um formulário online, com 822 alunos de graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Para a caracterização sociodemográfica, foi aplicado um questionário de 15 questões e para a caracterização das HC foi aplicado o Questionário Brasileiro de Habilidades Culinárias e Alimentação Saudável (QBHC) com 7 escalas. Regressões logísticas foram usadas para avaliar as associações de HC com sobrepeso e obesidade. Dos participantes da pesquisa, 70,3% eram do sexo feminino; com idade mediana de 23 anos; 43,6% estavam com excesso de peso enquanto 56,4% estavam sem excesso de peso. Quanto às HC, 0,6% apresentaram baixa HC, 33,4% apresentaram média HC e 65,9% apresentaram alta HC. O sobrepeso e a obesidade mostraram-se na análise bivariada significativamente associados a baixos níveis das escalas de HC de “autoeficácia culinária” e a “autoeficácia no uso de frutas, legumes, verduras e temperos”. As regressões logísticas demonstraram que morar com outras pessoas e comer fora de casa estavam associados a maiores chances de sobrepeso e obesidade. Compartilhar a responsabilidade na preparação das refeições e uma alta “autoeficácia no uso de frutas, legumes, verduras e temperos” estavam associados a menores chances de sobrepeso/obesidade. Sendo assim, os resultados sugerem que as HC podem ser exploradas em programas educacionais visando a redução do sobrepeso/obesidade desses alunos ao melhorar a qualidade da alimentação. O estudo resultou no artigo publicado no periódico “Nutrients” intitulado “Low cooking skills are associated with overweight and obesity in undergraduates”.
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    Artigo
    Low cooking skills are associated with overweight and obesity in undergraduates
    (Nutrients, 2023-05) Maciel, Bruna Leal Lima; Pelonha, Rafaela Nayara da Costa; Jomori, Manuela Mika; Rocha, Jéssica Adla Dantas; Passos, Thaís Souza; Maciel, Tamara Gonçalves
    Culinary skills are defined as the confidence, attitude, and the application of one’s individual knowledge in performing culinary tasks, and their development may be associated with better diet quality and better health status. This study aimed to analyze the association between cooking skills, overweight, and obesity in undergraduates. This is a descriptive, observational, and cross-sectional study, with data collected between October 2020 and March 2021, with undergraduate students (n = 823) at the Federal University of Rio Grande do Norte. Participants answered the online Brazilian Cooking Skills and Healthy Eating Questionnaire Evaluation, BCSQ, which included socioeconomic information. Logistic regressions were used to assess the associations of cooking skills with overweight and obesity. From the total of the students, 70.8% were female, with a median age of 23 (21–30) years; 43.6% were with overweight or obesity; 48.8% were eutrophic; and 7.7% underweight. Overweight and obesity were significantly associated with low levels of culinary self-efficacy and self-efficacy in the use of fruits, vegetables, and seasonings in the bivariate analysis. The logistic regressions showed that living with other people and eating out were associated with higher chances of overweight and obesity. Sharing the responsibility for preparing meals and a high self-efficacy in the use of fruits, vegetables, and seasonings were associated with lower chances for overweight/obesity. Overall, our study showed that overweight and obesity were associated with lower cooking skills in the studied undergraduates. Therefore, the study demonstrates that culinary skills can be explored in educational programs that aim to reduce overweight/obesity in students
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