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Navegando por Autor "Pinheiro, Eslia Maria Nunes"

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    Artigo
    Análise das implicações profissionais de trabalhadores de um Centro de Atenção Psicossocial do interior do Nordeste brasileiro
    (Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 2022) Severo, Ana Kalliny de Sousa; Pinheiro, Eslia Maria Nunes; Borges, Flávio Adriano; Lima, Núbia Maria Freire Vieira; https://orcid.org/0000-0002-9548-6394
    Este estudo analisou práticas profissionais de trabalhadores de um Centro de Atenção Psicossocial (Caps), com ênfase nas implicações profissionais com a instituição Saúde Mental. Compõe uma pesquisa-intervenção que utilizou o referencial teórico-metodológico da Análise Institucional, destacando a Socioclínica Institucional. O trabalho aconteceu em um Caps II de uma cidade do interior do Rio Grande do Norte entre maio de 2019 e outubro de 2020. Os dados foram produzidos por meio de cinco rodas de conversa, utilizando princípios da Educação Permanente em Saúde, sete entrevistas individuais e diário de pesquisa. As análises produzidas fizeram certas instituições ligadas ao cuidado em Saúde Mental falarem, conduzindo os trabalhadores a movimentos instituintes. O estudo aponta questões importantes para direcionar políticas públicas e estratégias de formação continuada
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    Dissertação
    "Era só mais um dado": análise institucional das práticas profissionais no cuidado em saúde mental às mulheres em situação de violência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-02-26) Pinheiro, Eslia Maria Nunes; Severo, Ana Kalliny de Sousa; ; ; http://lattes.cnpq.br/6121480513533587; Melo, Flávio Adriano Borges; ; Lima, Nubia Maria Freire Vieira;
    O debate de gênero tem adentrado cada vez mais o campo teórico e prático da Reforma Psiquiátrica, sendo a desconstrução das desigualdades de gênero, raça e classe entendida como um processo fundamental para a concretização de um modelo psicossocial de cuidado. Considerando as violências contra as mulheres como uma manifestação dessas desigualdades e um fenômeno muito prevalente na sociedade, o presente trabalho teve por objetivo geral analisar as práticas profissionais no cuidado em saúde mental às mulheres em situação de violência, junto aos trabalhadores do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) II de uma cidade do interior do Rio Grande do Norte e sob uma perspectiva de gênero. Para tanto, optamos pela pesquisa-intervenção, de abordagem qualitativa, a partir do referencial teórico metodológico da Socioclínica Instituicional e do gênero como categoria de análise. As atividades junto aos profissionais do CAPS aconteceram entre maio do ano de 2019 e outubro de 2020. Os dados foram produzidos a partir de três instrumentos: rodas de conversa, entrevistas individuais e diário de pesquisa. Foram realizadas 07 entrevistas individuais e 05 rodas de conversa – sendo 04 presenciais e 01 remota (online). De forma sistematizada, 03 das 05 rodas de conversa foram dedicadas a analisar coletivamente com os profissionais os dados oriundos das demais rodas de conversa e entrevistas individuais (restituição). O diário de pesquisa foi escrito pela autora deste trabalho com base nos momentos vivenciados no serviço e também nas reuniões de planejamento/orientação. Os resultados foram organizados a partir da análise das implicações, mas também contemplaram outros princípios da Socioclínica Institucional, como a análise da encomenda e da demanda, trabalho dos analisadores e atenção aos contextos e interferências institucionais. A análise das implicações profissionais com a instituição acadêmico-científica, os núcleos profissionais e a saúde mental fizeram-se necessárias no processo de análise das implicações profissionais com a instituição gênero. Essas análises foram divididas em tópicos por instituição apesar de, na prática, essas questões não se dissociarem. Observamos que as relações de gênero e estruturas de poder no CAPS se revelam de múltiplas formas: na estrutura relacional e funcional da equipe, na abordagem estereotipada dos usuários tanto em relação à loucura quanto aos papeis de gênero, na invisibilidade das violências contra as mulheres, entre outras. Quando não levadas em consideração, essas relações atravessam os sujeitos e as práticas, inviabilizando a superação dos problemas. O trabalho de análise atuou de forma a desvelar essas relações de gênero e retirar as violências da dimensão do não dito no serviço, mas também para refletir sobre outras interferências institucionais – os modos instituídos de cuidado, as concepções de saúde mental e a gestão do processo de trabalho. O tensionamento entre discursos e práticas tem apontado para a criação de forças instituintes, resultantes do próprio movimento da pesquisa-intervenção. A possibilidade de educação no/pelo trabalho demonstra o potencial dos dispositivos analíticos criados para desenvolver a Educação Permanente em Saúde, o que condiz com o princípio socioclínico de produção de conhecimento durante a intervenção.
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    TCC
    Percepção de profissionais de saúde acerca da linha de cuidado do sobrepeso e da obesidade no município de Caicó - RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-24) Felipe, Marília Suzana Paiva; Chaves, Viviany Moura; Pinheiro, Eslia Maria Nunes; Batista, Josemaria de Medeiros
    O sobrepeso e a obesidade representam desafios globais de saúde, exigindo maior atenção no manejo de doenças crônicas. No Sistema Único de Saúde (SUS), a Linha de Cuidado do Sobrepeso e da Obesidade visa orientar o tratamento de pacientes com excesso de peso, sendo uma estratégia crucial no enfrentamento dessa questão de saúde pública. No entanto, sua efetividade depende da organização do processo de trabalho e da articulação entre os níveis de atenção. Este estudo qualitativo investigou a percepção de gestores e profissionais de saúde sobre a organização dessa Linha de Cuidado no município de Caicó-RN. Foram analisados documentos oficiais e realizadas entrevistas semiestruturadas com 18 participantes, incluindo gestores e profissionais da Atenção Primária e da rede especializada. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e organizados em três categorias: 1) fluxo de atendimento nos diferentes níveis de atenção; 2) conformidade com as normativas estabelecidas; e 3) fatores facilitadores e barreiras para implementação efetiva. Os resultados evidenciam lacunas relacionadas à articulação dos serviços, capacitação contínua dos profissionais e adesão dos usuários às mudanças no estilo de vida, apesar de a Linha de Cuidado apresentar um desenho bem estruturado. Conclui-se que melhorias nesses aspectos são essenciais para fortalecer o manejo da obesidade no SUS.
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    TCC
    Produções científicas sobre práticas colaborativas no campo da saúde coletiva: uma análise bibliométrica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-10) Rodrigues, Anny Beatriz da Silva; Pinheiro, Eslia Maria Nunes; Severo, Ana Kalliny de Souza; https://orcid.org/0000-0002-1782-4933; http://lattes.cnpq.br/6121480513533587; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; Oliveira, Nathalia Hanany Silva de; https://orcid.org/0000-0002-8454-910X; http://lattes.cnpq.br/8614355120152256
    Este estudo realizou uma análise bibliométrica para examinar a produção científica sobre práticas colaborativas na saúde coletiva, visando identificar tendências, padrões, distribuição geográfica e significados atribuídos a esses conceitos. Utilizou-se uma abordagem quantitativa exploratória, com pesquisa conduzida na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) que revelou 450 artigos e foi feita a aplicação de filtros específicos para selecionar artigos relevantes publicados entre 2014 e 2024. Foram analisados 20 artigos. Os resultados mostraram variações no volume de publicações ao longo dos anos, com picos em 2018, 2021 e 2023, cada um representando 15% do total de estudos. A LILACS foi a base de dados mais utilizada (70% das publicações). A maioria dos artigos foi publicada em revistas como Interface (Botucatu, Online) e Saúde em Debate. Geograficamente, São Paulo teve o maior número de publicações (50%), seguido pelo Rio Grande do Norte (20%) e Paraíba (10%). Os termos mais recorrentes incluíram "trabalho interprofissional" (22,64%), "trabalho em equipe" (18,87%) e "práticas colaborativas" (16,98%), refletindo a ênfase na colaboração entre profissionais de saúde. A dimensão da colaboração de maneira mais ampla, envolvendo usuários e comunidades, ainda não é tão considerada nos estudos publicados. A análise crítica indica a necessidade de diversificar as fontes de publicação e fomentar a pesquisa em regiões menos representadas, além de incluir novos termos e tecnologias emergentes para acompanhar as transformações no campo da saúde.
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    TCC
    Saúde mental de mulheres assistidas pela atenção primária: narrativas de violências e violações de direitos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-03) Silva, Florismeiire de Souza; Severo, Ana Kalliny de Sousa; http://lattes.cnpq.br/5170430928839162; https://orcid.org/0009-0001-9494-5878; Pinheiro, Eslia Maria Nunes; Andrade, Flávia Thays Silva Araújo
    O presente trabalho objetiva identificar as demandas em saúde mental de mulheres atendidas na Atenção Primária à Saúde. A metodologia utilizada foi uma pesquisa qualitativa com a realização de entrevistas nos domicílios de três mulheres que fazem uso de psicotrópicos e foram indicadas pelos Agentes Comunitários de Saúde para participarem da pesquisa. Os resultados apontaram que o sofrimento mental destas mulheres está atravessado pelos determinantes sociais da saúde, como a condição socioeconômica, e a sobrecarga de cuidados em que vivem, sendo a violência uma questão transversal e recorrente nas narrativas. Conclui-se que há uma necessidade de aprimorar as políticas que proporcionem a mitigação dos danos causados pela desigualdade de gênero, o fortalecimento das práticas de prevenção, promoção e recuperação da saúde na Atenção Primária e a garantia do acesso a direitos e serviços, proporcionando uma sociedade equânime.
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    Artigo
    Violência doméstica e sofrimento ético-político: redes de cuidados informais de usuárias do centro de atenção psicossocial e do centro de referência em assistência social no contexto brasileiro
    (Avances En Psicología Latinoamericana, 2021) Severo, Ana Kalliny de Sousa; Gomes, Rafaela; Medeiros, Kyra Kadma Silva Fernandes de; Bezerra, Luiza Celeste Palhares; Pinheiro, Eslia Maria Nunes; http://orcid.org/0000-0002-9548-6394
    O presente estudo objetivou identificar e discutir as redes de cuidados informais de mulheres em situação de violência doméstica, e que são usuárias de serviços de atenção especializada em saúde mental e assistência social de uma cidade do interior do Nordeste. A perspectiva teórico-metodológica adotada foi a Análise Institucional, com ênfase na pesquisa-intervenção, que permite visualizar as forças que tendem à reprodução (instituído), e as que tendem à transformação de determinado fenômeno (instituinte). Para tanto, foram realizadas, ao todo, seis rodas de conversa com os profissionais dos serviços acerca da temática da violência doméstica, e entrevistas com quatro mulheres escolhidas nas rodas de conversas. Além disso, outros instrumentos utilizados neste estudo foram o diário de pesquisa, os ecomapas e os prontuários dos serviços. Dessa maneira, a análise dos dados permitiu identificar três analisadores acerca do que tem permanecido e o que tem se transformado nas redes informais de cuidado de mulheres em situação de violência doméstica. O primeiro analisador se refere à configuração da rede informal das mulheres a partir da violência doméstica; o segundo consiste na relação entre a rede formal e informal; e o terceiro, nas redes quentes e vivas possivelmente construídas com a contribuição do processo de pesquisa. Destaca-se, ainda, o importante papel da rede informal como dispositivo de cuidado às mulheres em situação de violência doméstica e sofrimento ético-político, na medida em que se apresenta como rede capaz de contribuir na participação e autonomia das usuárias no cuidado em saúde
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