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Navegando por Autor "Silva, Danycelle Pereira da"

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    Tese
    "Bailando Tumba Francesa": embates memoriais e processos de patrimonialização em Cuba
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-28) Silva, Danycelle Pereira da; Cavignac, Julie Antoinette; ; ; Navia, Ângela Mercedes Facundo; ; Lima, Antonio Carlos Mota de; ; Vieira, José Glebson; ; Alvarez, Luís Guillermo Meza; ; Lopes, Paulo Victor Leite;
    O governo Cubano tem investido em políticas fomentadoras da conservação e resgate dos patrimônios materiais e imateriais como as tumbas francesas, expressão cultural que envolve danças e músicas de origem afro-cubana. Estas ações têm possibilitado a valorização das mais diversas expressões, em especial as que são fruto da diáspora africana. Essa pesquisa versa sobre o impacto do processo de patrimonialização e das políticas culturais aplicadas posteriormente a Revolução de 1959, na memória e na construção das identidades dos grupos de Tumba Francesa. A pesquisa é focada nos três grupos de tumbas francesas remanescentes em Cuba, localizados na região oriental da ilha nos estados de Guantánamo (Sociedade de Tumba Francesa Pompadour), Santiago de Cuba (Sociedade de Tumba Francesa La Caridad del Oriente) e Holguín (Tumba Francesa de Bejuco). Tem como objetivo analisar como se deu a declaração dessa expressão como patrimônio imaterial da Humanidade pela Unesco, mas sobretudo, em que medida as memórias dos tumberos se alinham às memórias oficiais construídas a partir deste processo de patrimonialização. A metodologia utilizada tem como base a etnografia, a partir das observações feitas nas diversas atividades desenvolvidas pelos três grupos estudados, assim como através de entrevistas que contemplam as memórias das famílias envolvidas nesta expressão cultural. As análises dos dados apresentados indicam a construção de novas memórias para esta expressão cultural, mostrando que para além das memórias oficiais construídas pelo processo de patrimonialização, há outras vivências a serem consideradas. As memórias dos tumberos revelaram o protagonismo feminino, as relações de parentesco e as solidariedades. Sinalizaram que ainda há silêncios a serem combatidos dentro da sociedade cubana no que tange aos temas relacionados às questões raciais. Rememorar a escravidão e o passado destes grupos através de suas próprias memórias, abre as possibilidades para que as memórias antes silenciadas ganhem visibilidade.
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    Dissertação
    Os fios da memória: presença afro-brasileira em Acari no tempo do algodão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-09-24) Silva, Danycelle Pereira da; Cavignac, Julie Antoinette; ; http://lattes.cnpq.br/2111200163433960; ; http://lattes.cnpq.br/2111200163433960; Santos, Carlos Alexandre Barbosa dos; ; Vieira, José Glebson; ; http://lattes.cnpq.br/0513632032515079; Freire, Maria José Alfaro; ; http://lattes.cnpq.br/8892792689697679
    A história da expansão colonial nos sertões do Seridó no século XVIII e a fixação dos primeiros povoadores em torno das fazendas de gado e, mais tarde, da cultura do algodão, ocultou a presença afrodescendente. Por outro lado, a escravidão é vista como ”branda” e como um fenômeno secundário pelo fato de ter um reduzido número de escravos em relação ao litoral açucareiro. Porém, não se podem minimizar as marcas que deixaram mais de três séculos de dominação colonial, pois a violência simbólica ainda persiste. Este trabalho tem como objetivo refletir sobre as causas e as consequências do silenciamento da presença afro-brasileira e da invisibilização dos núcleos familiares no município de Acari. Através das memórias das famílias Nunes, Inácio e Pereira, antigas moradoras do Saco dos Pereira, e das famílias Pedros, Paulas, Higinos e Félix, antigos moradores das fazendas da região, pretende-se refletir sobre as atividades de sobrevivência, as relações de trabalho, a propriedade da terra e os esbulhos ocorridos nos séculos XIX-XX, bem como mostrar a importância das tradições familiares na elaboração dos discursos sobre o passado e das identidades diferenciadas. A metodologia utilizada durante a pesquisa teve como foco as entrevistas que contemplam as histórias de vida e as memórias dos nossos interlocutores, em particular os afrodescendentes. Os relatos colocam uma luz sobre as vivências no período algodoeiro, os ofícios realizados na fazenda (vaqueiro, louça, bordado, culinária) e mostram a importância das famílias negras para entender o cenário Acariense. Também, fotos e documentos cartoriais foram coletados para melhor compor as histórias de vidas. O estudo revela a presença de muitas famílias negras agregadas às fazendas e mostra que existe outra versão da história local, tendo como protagonistas àqueles cuja memória foi silenciada e que ficaram marcados pelo estigma da escravidão.
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    Memórias da família Tum: as cozinhas como espaço de resistência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-14) Silva, Lúcia Araújo Dantas da; Silva, Danycelle Pereira da; Fernandes, Paula Rejane; Souza, Francinete Ferreira de Azevedo
    Desde a ocupação colonial do Seridó que se encontram registros da presença afro-brasileira e sua colaboração na construção da região. Escravos, mestiços e libertos que de forma silenciosa perpetuaram seus saberes e práticas através das artes de fazer como a alimentação. Essa transmissão, consciente ou não, aconteceu no âmbito familiar como podemos constatar com a família de Dona Zélia de Tum, objeto central desta reflexão. Este trabalho se propõe a analisar o papel dos saberes tradicionais como forma de resistência e em igual medida verificar como os repasses destas práticas através das memórias de família contribuem para elucidar o patrimônio imaterial afro-brasileiro. A metodologia utilizada se baseou em histórias de vida que compõem o universo da história oral. Tomando como caminho o universo familiar como um dos importantes elementos na perpetuação e resistência da cultura afro-brasileira, partimos das memórias da família Tum para pensar o legado através das artes de fazer e da alimentação afro-brasileira em Acari e no Seridó.
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    Dissertação
    Parentes, vizinhos e compadres: estratégias de resistência e relações interraciais na Boa Vista dos Negros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-15) Santos, Sebastião Genicarlos dos; Cavignac, Julie Antoinette; ; http://lattes.cnpq.br/2111200163433960; ; http://lattes.cnpq.br/7476484767892937; Navia, Angela Mercedes Facundo; ; http://lattes.cnpq.br/9174852118966092; Vieira, José Glebson; ; http://lattes.cnpq.br/0513632032515079; Macedo, Helder Alexandre Medeiros de; ; http://lattes.cnpq.br/8883637703704518; Silva, Danycelle Pereira da;
    A ausência de estudos sistemáticos sobre a questão étnica impediu visualizar a pluralidade racial do sertão do Seridó. Com as políticas públicas favorecendo o debate sobre as emergências étnicas criadas no início do séc. XXI, as relações interraciais começaram a ser objeto de pesquisa antropológica e histórica, colocando em xeque o discurso das elites regionais. Na linha dessas investigações, o presente trabalho propõe retomar o problema a partir das dinâmicas locais: são observadas as relações que a comunidade quilombola da Boa Vista dos Negros mantém com seus vizinhos, os representantes das elites locais, tais como fazendeiros, as autoridades eclesiais e políticas. Numa perspectiva que associa a antropologia à história, explora-se aqui as memórias quilombolas em diálogo com as que são produzidas nas comunidades vizinhas, objetivando a compreensão de como a comunidade em foco se baseia numa rede de interações com as povoações do entorno e com autoridades civis e eclesiais para a assegurar a posse de um território e para manter uma identidade peculiar ao grupo e ainda uma história e um patrimônio ancorados na figura de uma ancestral comum, a Negra Tereza, e no pertencimento à Irmandade do Rosário. Para isso, além da tradição oral e dos resultados da observação participante, são exploradas as fontes históricas disponíveis a fim de melhor compreender a realidade estudada. Assim, as relações interraciais observadas localmente são analisadas a partir de fragmentos de trajetórias de personagens chave, especialmente Theodózio Fernandes da Cruz (1864-1951), liderança histórica reconhecido como o principal mediador entre os quilombolas e a sociedade englobante. Evidenciam-se estratégias de resistência visando manter a integridade do território e aceder a benefícios. O andamento da pesquisa tem evidenciado que a comunidade em foco mantém internamente memórias que revelam uma outra história local que, aos poucos, está sendo escrita. É ainda destacada a habilidade dos quilombolas no que diz respeito a aproximações e distanciamentos com as povoações do entorno, de forma que a discriminação e quaisquer outras formas de opressão sejam evitadas.
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