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Navegando por Autor "Silva, Hémyllen Taisa Diniz da"

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    TCC
    Indicadores de qualidade em terapia nutricional pediátrica de unidade de terapia intensiva de hospital universitário: avaliação e monitoramento da terapia nutricional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-01-07) Silva, Marcos Roberto Pereira da; Lima, Marcos Felipe Silva de; Costa, Priscila Nunes; https://orcid.org/0000-0002-2626-5360; http://lattes.cnpq.br/705396352771977; https://orcid.org/0000-0002-2196-6985; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; https://orcid.org/0009-0000-5975-0912; http://lattes.cnpq.br/0739762994158246; Araújo, Hortência Santos Gentil; https://orcid.org/0000-0001-5266-734X; http://lattes.cnpq.br/5754282244516021; Silva, Hémyllen Taisa Diniz da; https://orcid.org/0000-0002-1013-6783; http://lattes.cnpq.br/5711594297356147
    Este trabalho objetiva analisar indicadores de qualidade em terapia nutricional, com foco na avaliação e no monitoramento da assistência nutricional em neonatologia em um hospital universitário. Foram analisados prontuários de Recém-nascidos (RN) na UTI Neonatal para implementar e avaliar três indicadores de qualidade em TN pediátrica baseados na obra Indicadores de qualidade em terapia nutricional: 10 anos de IQTN no Brasil: resultados, desafios e propostas: Taxa de Realização do Risco Nutricional (I1), de Realização da Anamnese Alimentar Inicial (I2) e de Adequação do Volume Infundido sobre o Prescrito (I3). Os indicadores foram ajustados à realidade local. Foi realizada análise descritiva dos indicadores e média e desvio padrão das variáveis quantitativas. Foram coletados dados de 48 RN. A média da Idade gestacional foi de 38 semanas, (±2,1), com 12 pré-termos. A média de peso foi de 2985,6 g (±447,2), com 9 RN de baixo peso. O comprimento médio foi de 47,4 cm (±2,7) e o perímetro cefálico médio foi de 34,2 cm (±1,9). O I1 atingiu 65,9%, não atingindo a meta de ≥80%. Já o I2 alcançou 86,8%, acima da meta de ≥75%. O I3 resultou em 82%, com 38/47 dos RN em TNE atingindo a meta de 80%. Recomenda-se a contínua avaliação dos indicadores, a fim de minimizar possíveis vieses causados pelo baixo número amostral. Além disso, pode-se destacar a necessidade de melhorias nos processos relativos à TN da UTIN, como destacando a necessidade do aprimoramento da triagem e ajuste de protocolos.
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    Dissertação
    Omissão do café da manhã e alterações metabólicas em adolescentes com excesso de peso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-19) Silva, Hémyllen Taisa Diniz da; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Vale, Diogo; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; http://lattes.cnpq.br/5711594297356147; Lyra, Clelia de Oliveira; Gorgulho, Bartira
    O café da manhã é uma refeição crucial para o desenvolvimento dos adolescentes, pois fornece nutrientes essenciais para o funcionamento do corpo. No entanto, as mudanças típicas dessa fase podem levar à omissão dessa refeição, o que pode resultar em problemas de saúde, como obesidade e dislipidemias. A obesidade, em particular, é uma doença crônica grave e um importante problema de saúde pública, especialmente entre crianças e adolescentes, devido às suas consequências a longo prazo. Desta forma, o objetivo deste estudo é verificar a associação entre a omissão do café da manhã com as alterações metabólicas e fatores sociobiodemográficos em adolescentes com excesso de peso. Este estudo é do tipo transversal realizado com 154 adolescentes com idade entre 10 a 19 anos, de ambos os sexos e diagnosticado com sobrepeso ou obesidade. A coleta de dados foi realizada em três momentos distintos, com intervalo de 30-45 dias entre cada etapa. A 1ª etapa foi realizada a coleta de dados sociodemográficos, econômicos, avaliação clínica e dietética por meio de um questionário semiestruturado e um Recordatório de 24h (R24) seguida da avaliação antropométrica. A 2ª etapa consistiu na coleta de sangue para análise bioquímica e a realização do 1R24h. Na 3ª etapa foram entregues os resultados dos exames bioquímicos e realizada a orientação nutricional de acordo com o grau de excesso de peso e alterações bioquímicas. Para analisar a omissão do café da manhã, os participantes foram divididos em 2 grupos, sendo os adolescentes que realizam café da manhã e aqueles que omitiam essa refeição, realizado o teste de Poisson para verificar associação entres esses grupos. Observamos que dos 154 participantes, 43 adolescentes que omitiram o café da manhã a maioria eram do sexo feminino (31%), com 13 anos ou mais (42,9%) e com renda familiar superior a um salário mínimo (32,9%). Em relação ao consumo do café da manhã sem alimentos ultraprocessados os maiores percentuais foram do sexo feminino (39,4%), com 10 a 12 anos de idade (35,4%), com sobrepeso (43,2%) e colesterol normal (35,5%), mas sem significência estatística. Verificamos uma possível associação dos tipos de café da manhã com IMC-idade (p=0,087) e idade (p=0,062), entretanto sem significância estatística de acordo com as análises de Poisson bivariada e multivariadas (p >0,05). Identificamos um modelo significativo ao testar as variavéis de agrupamentos a partir da Análise de correspondência das variáveis sociodemográficas e metabólicas na população de adolescentes com excesso de peso (p=0,019). As características de cada grupo estratificado na Análise de Correspondência do café da manhã, tinham semelhanças em comum: omissão do café da manhã com tercil 1 de energia e sobrepeso; café da manhã com ultraprocessados associado com segundo tercil de renda; e consumo de café da manhã sem ultraprocessados associado a maior tercil de renda familiar. Conclui-se que os adolescentes que omitiram o café da manhã, a sua maioria eram meninas e que possuíam um melhor poder aquisitivo familiar, sendo a maior frequência também do sexo feminino que consumiam alimentos ultraprocessados ao realizar o café da manhã.
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    TCC
    Relação entre o estado nutricional materno, o perfil antropométrico e adaptação extrauterina do recém-nascido
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-13) Silva, Hémyllen Taisa Diniz da; Sureira, Thaiz Mattos; Priscila Pereira Machado Guimarães
    O período gestacional é marcado por alterações fisiológicas que requerem um aumento das necessidades energéticas e nutricionais, refletindo no estado nutricional gestacional, sendo este um fator determinante no desenvolvimento e crescimento fetal. O objetivo deste trabalho foi analisar a relação do estado nutricional (EN) materno sobre o perfil antropométrico e o desenvolvimento de recém-nascido assistidos no Hospital Universitário Amigo da Criança da cidade de Santa Cruz-RN. Foi utilizado o arquivo do setor de nutrição do hospital, constituindo uma amostra de 2.671 pares (gestante/recém-nascido). A maioria das gestantes iniciou e finalizou a gestação em eutrofia. Em relação aos recém-nascidos, a maioria apresentaram peso adequado ao nascer e adaptação extra-uterina sem presença de asfixia. A correlação entre o EN materno e o perfil antropométrico do recém-nascido apresentou significância estatística (p < 0,001). Houve associação entre idade e EN materno e peso ao nascer (p < 0,001). Quanto a diferença entre o estado nutricional materno e o peso ao nascer, observou semelhança do EN inicial entre a amostra pareada de sobrepeso e obesidade (p > 0,05) sobre o peso ao nascer e diferença entre todos as amostras pareadas do EN final sobre o peso do nascimento (p < 0,001). O presente estudo mostrou correlação significativa entre o estado nutricional materno e o perfil antropométrico do recém-nascido.
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