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Navegando por Autor "Viana, Emanuela de Lima"

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    TCC
    Avaliação da toxicidade de nanopartículas de óleo de buriti (Mauritia flexuosa L. f.) em modelo de Caenorhabditis elegans.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-18) Silva, Paula Fernanda da.; Assis, Cristiane Fernandes de; Morais, Neyna Santos; https://orcid.org/0000-0002-6025-3793; http://lattes.cnpq.br/2533465697313180; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; https://lattes.cnpq.br/6326539706787702; Santos, Júlia da Costa; https://orcid.org/0009-0009-3711-7054; https://lattes.cnpq.br/6489481856774447; Viana, Emanuela de Lima; https://orcid.org/0009-0004-4050-6556; https://lattes.cnpq.br/8904617267391234
    Os óleos vegetais são substâncias lipídicas extraídas de plantas, geralmente na forma de triglicerídeos ricos em ácidos graxos insaturados. O óleo de buriti (Mauritia flexuosa L. f.) possui propriedades antioxidantes e antifungicidas, além de possuir alto teor em ácidos graxos insaturados, betacarotenos e compostos fenólicos. O propósito deste estudo foi caracterizar quimicamente a nanopartícula à base de gelatina suína (agente encapsulante) contendo óleo de buriti (OGS) e o óleo de buriti (OB) e a toxicidade utilizando Caenorhabditis elegans como modelo animal. A encapsulação foi realizada pela técnica de emulsificação óleo/água, utilizando Tween 20 como agente surfactante. Os encapsulados obtidos foram caracterizados por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) e espalhamento dinâmico de luz (DLS). As nanopartículas apresentaram-se com diâmetro médio para OGS de 69,72 (15,20) nm, morfologia esférica, superfície uniforme e sem irregularidades aparentes. Os resultados nos testes de toxicidade em C. elegans revelaram que não houve alterações no teste de eclosão dos ovos dos nematoides nas concentrações utilizadas, tanto para OB quanto para OGS. O teste do tamanho corporal, OB promoveu um aumento significativo da região corpórea dos nematoides nas concentrações avaliadas. Em contrapartida, a nanoformulação induziu uma redução no tamanho corporal dos organismos avaliados. Os resultados obtidos demonstram que nos testes avaliados o OB e OGS não apresentaram toxicidade na eclosão dos ovos C. elegans, assim como OB no teste de tamanho corporal.
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    Dissertação
    Caracterização e avaliação das propriedades físico-químicas e bioativas de óleos de semente e de folhas de Moringa oleifera
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-03-28) Viana, Emanuela de Lima; Assis, Cristiane Fernandes de; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; http://lattes.cnpq.br/8904617267391234; Pedrini, Márcia Regina da Silva; Pagnoncelli, Maria Giovana Binder
    A Moringa oleifera é uma planta amplamente reconhecida por suas propriedades bioativas e pela possibilidade de extração de óleos vegetais de suas sementes e folhas, os quais possuem potencial aplicação nas indústrias alimentícia, cosmética e farmacêutica. No entanto, suas características físico-químicas, propriedades bioativas e citotoxicidade são pouco estudadas. Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar as características físico-químicas e propriedades bioativas dos óleos da semente e da folha da Moringa oleifera. Foram realizadas análises por Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio (¹H RMN), Espectroscopia no Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), e Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massas (CG-EM), além de caracterizações térmicas (TG/DTA) e físico-químicas das amostras. A citotoxicidade dos óleos foi avaliada in vitro utilizando células do ovário de hamster chinês (CHO) e células de hepatocarcinoma humano (HepG2), por meio do ensaio com brometo de 3-(4,5- dimetiltiazol-2-il)-2,5-difeniltetrazólio (MTT). Foram usadas diferentes frações dos óleos da semente e folha para determinar os compostos fenólicos totais (CFT) e atividades bioativas. A concentração de Compostos Fenólicos Totais (CFT) foi avaliada pelo método Folin-Ciocalteau. A atividade antioxidante foi determinada pela captura dos radicais DPPH (2,2-difenil-1 picril-hidrazil), ABTS (2,2-azinobis 3- etilbenzotiazolina-6-ácido sulfônico) e Atividade Antioxidante Total (CAT). A atividade antifúngica e antibacteriana foi testada por meio da determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM), Concentração Fúngica Mínima (CFM) e Concentração bactericida mínima (CBM). A inibição de enzimas do metabolismo da glicose in vitro foram determinadas para α-amilase, α-glicosidase e amiloglicosidase. Os óleos apresentaram altos níveis de ácidos graxos insaturados (70,9% na semente e 70,6% na folha), com predominância de ácido linoleico. Ambos não apresentaram citotoxicidade, com viabilidade celular superior a 70%. A fração metanólica do óleo da folha apresentou o maior teor de compostos fenólicos totais (173,18 µg EAG·g⁻¹) e superior capacidade antioxidante em comparação às demais frações, nos três ensaios aplicados. De acordo com a metodologia utilizada não houve inibição para as bactérias Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Enterococcus faecalis e Salmonella typhimurium, mas ambos os óleos mostraram atividade antifúngica contra Candida albicans com valores de concentração inibitória mínima (CIM) e concentração fungicida mínima (CFM) de 10 mg/mL. Por fim, as frações metanólicas, integrais e o precipitado insolúvel dos óleos apresentaram atividade de inibição de enzimas in vitro, com destaque para a fração integral. Essa fração demonstrou os maiores percentuais de inibição, atingindo 97,94 % para α-glicosidase e 95,32 % para amiloglucosidase no óleo da semente. Já para o óleo da folha, os valores observados foram 94,79 e 85,96 %, respectivamente. Portanto, os resultados obtidos mostram o potencial de ambos os óleos para aplicações na indústria de alimentos, cosméticos e farmacêutica.
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