Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/12496
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMendes, Liana de Figueiredopt_BR
dc.contributor.authorCosta, Tiego Luiz de Araújopt_BR
dc.date.accessioned2014-12-17T14:02:01Z-
dc.date.available2011-11-29pt_BR
dc.date.available2014-12-17T14:02:01Z-
dc.date.issued2011-07-09pt_BR
dc.identifier.citationCOSTA, Tiego Luiz de Araújo. Projeto raia de fogo: aspectos populacionais da raia de fogo (Dasyatis marianae Gomes, Rosa & Gadig, 2000) e pesca de elasmobrânquios no complexo recifal do Parracho de Maracajaú. 2011. 129 f. Dissertação (Mestrado em Bioecologia Aquática) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/12496-
dc.description.abstractThe species Dasyatis marianae inhabits coastal areas associated with coral reefs, considered endemic to the northeast of Brazil, occurring from the State of Maranhão to the south of Bahia. Specimens of this species are commonly sighted by divers and fishermen in the area of Maracajaú reefs, a complex reef that is part of the Environmental Protection Area of Coral Reefs (EPACR), which was developed in this study about the ecology and biology of the D. marianae, in order to characterize aspects of population structure in the area of the reef complex of Parracho de Maracajaú. We analyzed 120 specimens caught by artisanal fishing site of the size, weight, sex, stage of maturity and stomach contents. Most subjects were adult males (1.7:1) and was more abundant for rays with lengths between 25 and 29cm of LD, where females reach larger sizes, a feature common to other rays. The largest specimens were captured in the area of seagrass, which is preferred for the species. The distribution of species in the area showed an ontogenetic and sexual segregation, where the youthful occur near the beach, which is a likely area for nursery and growth of the adult females prevail in the seagrass, which apparently has a high prey availability, and Adult males are more distant, a higher proportion occurring in outlying areas, suggesting a habit more exploratory than the females. The evaluation of the reproductive system indicated 3 reproductive cycles per year, one young per pregnancy, and showed that the mature males were smaller than females. The cubs of D. marianae size at birth 12 to 15cm LD. As for diet, the species was characterized as carnivorous crustacean specialist. The performance of visual censuses in different localities allowed to evaluate the density of D. marianae in different environments of the complex. The species occurs in greater numbers in seagrass, environment very important for the conservation of the species. 100 individuals of D. marianae marked in reef complex area enrolled in a recapture rate of 3%. Some behavioral aspects were evaluated, as diurnal pattern of activity, interaction with cleaning and fish Pomacanthus paru followers as Lutjanus analis and Carangoides bartholomaei. Overall, much of the information obtained should be used for management of the specieseng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDasyatis marianaepor
dc.subjectdistribuiçãopor
dc.subjectabundânciapor
dc.subjectreproduçãopor
dc.subjectParracho de Maracajaúpor
dc.subjectDasyatis marianaeeng
dc.subjectdistribution, abundance, breedingeng
dc.subjectMaracajaú reefseng
dc.titleProjeto raia de fogo: aspectos populacionais da raia de fogo (Dasyatis marianae Gomes, Rosa & Gadig, 2000) e pesca de elasmobrânquios no complexo recifal do Parracho de Maracajaúpor
dc.typemasterThesispor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Bioecologia Aquáticapor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7190702719695690por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790957P8por
dc.contributor.referees1Rosa, Ricardo de Souzapt_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781402H5por
dc.contributor.referees2Lopes, Priscila Fabiana Macedopt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0025274238475995por
dc.description.resumoA espécie Dasyatis marianae habita áreas costeiras associadas a recifes de corais, sendo considerada endêmica para o nordeste do Brasil, ocorrendo desde o Estado do Maranhão até o sul da Bahia. Exemplares da espécie são comumente avistados por mergulhadores e pescadores na área do Parracho de Maracajaú, um complexo recifal que faz parte da Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais (APARC), onde foi desenvolvido o presente estudo, acerca da ecologia e biologia da D. marianae, com a finalidade de caracterizar aspectos da estrutura populacional na área do complexo recifal do Parracho de Maracajaú. Foram analisados 120 exemplares capturados pela pesca artesanal local quanto ao tamanho, peso, sexo, estágio de maturação e conteúdo estomacal. A maioria dos indivíduos foram machos adultos (1,7:1) e a maior abundância foi para raias com tamanhos entre 25 e 29cm de LD, onde as fêmeas atingem maiores os tamanhos, característica comum a outras raias. Os exemplares de maior porte foram capturados na área de fanerógamas, que é preferencial para a espécie. A distribuição da espécie na área apresentou uma segregação sexual e ontogenética, onde os juvenis ocorrem próximo à praia, que é uma provável área de berçário e crescimento destes, as fêmeas adultas prevalecem nas fanerógamas, que aparentemente tem uma elevada disponibilidade de presas, e os machos adultos se distanciam mais, ocorrendo numa maior proporção nas áreas mais afastadas, sugerindo um hábito mais exploratório quando comparado às fêmeas. A avaliação do sistema reprodutivo apontou 3 ciclos reprodutivos anuais, um filhote por gestação e mostrou que os machos maturam com menor tamanho que as fêmeas. Os filhotes de D. marianae nascem com tamanho de 12 a 15cm de LD. Quanto à dieta, a espécie foi caracterizada como carnívora carcinofágica especialista. A realização de censos visuais em diferentes localidades permitiu avaliar a densidade de D. marianae nos ambientes distintos do complexo. A espécie ocorre em maior número nas fanerógamas, ambiente muito importante para a conservação da espécie. De 100 indivíduos de D. marianae marcados na área do complexo recifal registrou-se uma taxa de recaptura de 3%. Alguns aspectos comportamentais foram avaliados, como padrão de atividade diurna, interação de limpeza com Pomacanthus paru e peixes seguidores como Lutjanus analis e Carangoides bartholomaei. De forma geral, muitas das informações obtidas deverão ser usadas para o manejo adequado da espéciepor
dc.publisher.departmentBioecologia Aquáticapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
Aparece nas coleções:PPGBA - Mestrado em Bioecologia Aquática

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ProjetoRaiaFogo_Costa_2011.pdf2,48 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.