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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMendes, Iran Abreupt_BR
dc.contributor.authorAngelo, Cristiane Borgespt_BR
dc.date.accessioned2014-12-17T14:36:32Z-
dc.date.available2006-11-07pt_BR
dc.date.available2014-12-17T14:36:32Z-
dc.date.issued2006-07-20pt_BR
dc.identifier.citationANGELO, Cristiane Borges. Os sentidos da autonomia docente no desenvolvimento curricular. 2006. 150 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2006.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/14457-
dc.description.abstractEse estudio se firma en el camino de la formación y del desarrollo profesional de profesores de Matemáticas, objetivando comprender, a partir del discurso de profesores de dicha asignatura, el sentido atribuido a la autonomía profesional y cómo ese sentido es reflejado en la producción y desarrollo curricular de la asignatura de Matemáticas. Para tal, utilizamos la entrevista comprensiva, metodología basada en el supuesto fundamental de la palabra en la construcción del objeto de estudio. A partir del discurso de cinco profesores que imparten la asignatura de Matemáticas en el Centro Federal de Educación Tecnológica de Rio Grande do Norte, percibimos que la autonomía está unida a una posición de soberanía en aula, lo que se traduce en un trabajo volcado al individualismo. Constatamos que las reuniones pedagógicas, espacios por excelencia para discusiones y reflexiones acerca de la enseñanza de Matemáticas y consecuente desarrollo profesional, no contribuyen para la mejora de la enseñaza de dicha disciplina. Percibimos, también, que el libro didáctico es utilizado para estandarizar el trabajo de los profesores y que la selectividad todavía es punto de referencia en lo que concierne al currículum de Matemáticas en la institución, lo que impide la realización de un desarrollo curricular de la asignatura de Matemáticas en que sean considerados conjuntamente todos sus componentesspa
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAutonomiapor
dc.subjectDesenvolvimento curricularpor
dc.subjectFormação de professores de Matemáticapor
dc.subjectDesenvolvimento profissional de professores de Matemáticapor
dc.subjectAutonomíaspa
dc.subjectDesarrollo curricularspa
dc.subjectFormación de profesores de matemáticasspa
dc.subjectDesarrollo profesional de profesores de Matemáticasspa
dc.titleOs sentidos da autonomia docente no desenvolvimento curricularpor
dc.typemasterThesispor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4713538Z1por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704236U8por
dc.contributor.referees1Nacarato, Adair Mendespt_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763838T3por
dc.contributor.referees2Fossa, John Andrewpt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2466525106349625por
dc.description.resumoEsse estudo firma-se no caminho da formação e do desenvolvimento profissional de professores de Matemática, objetivando compreender, a partir do discurso de professores de Matemática, o sentido atribuído à autonomia profissional e como esse sentido é refletido na produção e desenvolvimento curricular da disciplina de Matemática. Para tal, utilizamos a entrevista compreensiva, metodologia baseada no pressuposto fundamental da palavra na construção do objeto de estudo. A partir do discurso de cinco professores que lecionam a disciplina de Matemática, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte, percebemos que a autonomia está atrelada a uma posição de soberania em sala de aula, o que se traduz em um trabalho voltado para o individualismo. Constatamos que as reuniões pedagógicas, espaços por excelência para discussões e reflexões acerca do ensino de Matemática e conseqüente desenvolvimento profissional, não contribuem para que o mesmo se efetive. Percebemos, também, que o livro didático é utilizado para padronizar o trabalho dos professores e que o vestibular, ainda, é tomado como referência no que concerne ao currículo de Matemática na instituição, o que impede a efetivação de um desenvolvimento curricular da disciplina de Matemática, em que sejam considerados solidariamente todos os seus componentespor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
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