Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/16493
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNahra, Cínara Maria Leitept_BR
dc.contributor.authorLima Neto, Avelino Aldo dept_BR
dc.date.accessioned2014-12-17T15:12:15Z-
dc.date.available2012-08-28pt_BR
dc.date.available2014-12-17T15:12:15Z-
dc.date.issued2011-11-30pt_BR
dc.identifier.citationLIMA NETO, Avelino Aldo de. Prazer com razão: análise e crítica da ética sexual Kantiana. 2011. 182 f. Dissertação (Mestrado em Metafísica) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16493-
dc.description.abstractThis work aims to present the foundations of Kantian ethics concerning to moral judgments about sexual practices. It shows that the sexual act, for the philosopher, inevitably degrades individuals who are taking part of it, given its objectifying nature, manifested in the usage of individuals as mere means to obtain pleasure. To solve this quandary of nature since humanity is an end in itself, by the virtue of being bearer of rationality and cannot, therefore, be treated as mere means Kant claims that marriage is morally the appropriate locus for the exercise of sexuality, given the reciprocity forged there, preventing degradation. In marriage, the bond established between the impulse of nature to the conservation of the species achieved through the sexual intercourse opened to procreation and the duty of man in regarding himself as an animal being preserving the species without degrading the person is accomplished in a fully moral way. This text clarifies that the justification for the assumption of this solution is fixed at two developments of the categorical imperative: the formulas of the law of nature and humanity. Despite the fact the first brings significant contributions to human relations through the concept of reciprocity, the second establishes a normative role for the teleological argument of sexuality, becoming an obstacle in kantian's practical philosophy. To overcome that obstacle, we outline a critics which relies on the studies of Michel Foucault about sex and the power techniques related to them, producer of a scientia sexualis in the Western, demonstrating that the moral of the philosopher from Königsberg is also present in this project somehow. Finally, in a foucaultian's reading of kantian Aufklärung, we recognize that, to propose new ethical possibilities of the experience of sexuality, it is necessary to think and create new relational spaces in which the subject takes autonomously the government of self.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSexualidadepor
dc.subjectDeverpor
dc.subjectHumanidadepor
dc.subjectDegradaçãopor
dc.subjectAutonomia.por
dc.subjectSexualityeng
dc.subjectDutyeng
dc.subjectHumanityeng
dc.subjectDegradationeng
dc.subjectAutonomy.eng
dc.titlePrazer com razão: análise e crítica da ética sexual Kantianapor
dc.typemasterThesispor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3231870235953025por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3185309694904313por
dc.contributor.referees1Sousa Filho, Alipio dept_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795603A8&dataRevisao=nullpor
dc.contributor.referees2Pequeno, Marconi José Pimentelpt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5979819304409879por
dc.description.resumoA presente dissertação objetiva apresentar os fundamentos da ética kantiana no que concerne ao juízo moral acerca das práticas sexuais. Mostra que o ato sexual, para o filósofo, inevitavelmente degrada os indivíduos que nele tomam parte, dada a sua natureza objetificadora, manifesta no uso dos indivíduos como meros meios para a obtenção de prazer. Para solucionar tal aporia da natureza posto que humanidade é um fim em si mesmo, em virtude de ser portadora de racionalidade, não podendo, por isso, ser tratada como mero meio Kant afirma ser o matrimônio o lócus moral adequado para o exercício da sexualidade, dada a reciprocidade aí forjada, impedindo a degradação. No casamento, o vínculo estabelecido entre o impulso da natureza para a conservação da espécie concretizado por meio do intercurso sexual aberto à procriação e o dever do homem para consigo mesmo enquanto ser animal preservar a espécie sem degradar a pessoa é cumprido de modo plenamente moral. Este texto clarifica que a justificativa para a assunção desta solução se fixa em dois desdobramentos do imperativo categórico: as fórmulas da humanidade e da lei da natureza. A despeito do fato da primeira trazer contribuições significativas para as relações humanas graças ao conceito de reciprocidade, a segunda estabelece um papel normativo para o argumento teleológico da sexualidade, tornando-se um entrave na filosofia prática kantiana. Para ultrapassar tal obstáculo, esboçamos uma crítica que recorre aos estudos de Michel Foucault acerca do sexo e das técnicas de poder a ele relacionadas, produtores de uma scientia sexualis no Ocidente, mostrando que a moral do filósofo de Königsberg também se inscreve, de alguma forma, neste projeto. Por fim, numa leitura foucaultiana da Aufklärung kantiana, reconhecemos que, para propor novas possibilidades éticas da vivência da sexualidade, urge pensar e criar novos espaços relacionais nos quais o sujeito assuma, autonomamente, o governo de si.por
dc.publisher.departmentMetafísicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
Aparece nas coleções:PPGFIL - Mestrado em Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AvelinoALN_DISSERT.pdf1,3 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.