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dc.contributor.advisorLindquist, Ana Raquel Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorMendes, Luciana de Andradept_BR
dc.date.accessioned2014-12-17T15:16:05Z-
dc.date.available2010-05-24pt_BR
dc.date.available2014-12-17T15:16:05Z-
dc.date.issued2009-07-07pt_BR
dc.identifier.citationMENDES, Luciana de Andrade. Estudo comparativo da marcha de indivíduos hemiparéticos no solo e na esteira. 2009. 83 f. Dissertação (Mestrado em Movimento e Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16670-
dc.description.abstractThe purpose of the study was to compare hemiparetic gait overground and on the treadmill. Seventeen chronic stroke patients were included in the study. They walked overground and on a treadmill level at the same speed. The Qualisys Medical AB motion analysis system was used to quantify the joint kinematic of the paretic lower limb and the spatio-temporal parameters on the two conditions: overground walking and treadmill walking on three samples of 5-minutes. During the first sample, the subjects walked on the treadmill with greater cadence, shorter stride length, shorter step time on the lower paretic limb, greater range of motion in the hip and knee, greater knee flexion at the initial contact, more extension of the knee and lower dorsiflexion of the ankle at the stance phase. It is important to emphasize that the maximal knee flexion and ankle dorsiflexion just occurred later on the treadmill. Comparisons between each walking sample on the treadmill hadn t revealed any changes on the gait parameters over time. Nonetheless, when analyzing the third walking sample on the treadmill and overground, some variables showed equivalence as such as the total range of motion of the hip, the knee angle at the initial contact and its maximal extension at the stance phase. In summary, walking on a treadmill, even thought having some influence on the familiarization process, haven t demonstrated a complete change in its characteristics of hemiparetic chronic patientseng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectcinemáticapor
dc.subjectanálise de marchapor
dc.subjectesteirapor
dc.subjectsolopor
dc.subjectacidente vascular encefálicopor
dc.subjectkinematiceng
dc.subjectgait analysiseng
dc.subjecttreadmilleng
dc.subjectovergroundeng
dc.subjectstrokeeng
dc.titleEstudo comparativo da marcha de indivíduos hemiparéticos no solo e na esteirapor
dc.typemasterThesispor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapiapor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9504859469122778por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6535678775361874por
dc.contributor.referees1Oliveira, Roberta dept_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9802587696943482por
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo comparar a marcha de indivíduos hemiparéticos no solo e em diferentes períodos na esteira. Foram incluídos 17 indivíduos hemiparéticos crônicos, os quais deambularam sobre a esteira e solo com a mesma velocidade. O sistema se análise do movimento Qualisys Medical AB foi utilizado para quantificar as variáveis angulares referentes ao membro inferior parético e as variáveis espaço-temporais nas duas condições: marcha no solo e marcha na esteira, sendo esta última realizada em 3 coletas de 5 minutos. Durante a primeira coleta os sujeitos deambularam na esteira com maior cadência, menor comprimento da passada, menor tempo de passo com o membro inferior parético, maior amplitude de movimento para as articulações do quadril e joelho, maior flexão do joelho no contato inicial, maior extensão do joelho e menor dorsoflexão do tornozelo no apoio. Vale ressaltar que a máxima flexão do joelho e a máxima dorsoflexão do tornozelo no balanço ocorreram tardiamente na esteira. Comparações entre as coletas sobre esteira não demonstraram mudança na marcha no decorrer do tempo, entretanto, quando confrontada a terceira coleta na esteira com o solo, algumas variáveis revelaram equivalência entre os meios como a amplitude total do quadril, o ângulo do joelho no contato inicial e sua máxima extensão no apoio. Desta forma, a marcha em esteira mesmo demonstrando uma certa influência do processo de familiarização, não apresentou uma mudança completa em suas características em indivíduos com hemiparesia crônicapor
dc.publisher.departmentMovimento e Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
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