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Título: Análise das mudanças no perfil protéico durante o estresse oxidativo in vivo e atuação da MutY-Glicosilase em respostas celulares
Autor(es): Oliveira, Ana Helena de Sales
Orientador: Lima, Lucymara Fassarela Agnez
Palavras-chave: MutY-glicosilase;Oxigênio singlete;Espécies reativas de oxigênio;Danos oxidativos e reparo de DNA;Proteoma
Data do documento: 26-Fev-2009
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: OLIVEIRA, Ana Helena de Sales. Análise das mudanças no perfil protéico durante o estresse oxidativo in vivo e atuação da MutY-Glicosilase em respostas celulares. 2009. 56 f. Dissertação (Mestrado em Genética e Biologia Molecular) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2009.
Resumo: Espécies reativas de oxigênio (EROs) são produtos do metabolismo celular capazes de reagir com biomoléculas, como proteínas, lipídeos e ácido nucléico. Essas reações podem causar modificações deletérias para a célula. Fotossensibilizadores como o azul de metileno (MB), são capazes de produzir EROs, como o oxigênio singlete (1O2), uma das formas mais reativas do oxigênio molecular. O 1O2 é capaz de oxidar guaninas, gerando lesões no DNA, como 7,8-dihydro-8-oxoguanine (8-oxoG), o mais frequente produto da oxidação, que durante a replicação pode emparelhar com adenina levando à mutações. Foi de interesse desse estudo, caracterizar a citotoxicidade, o potencial mutagênico e o padrão de expressão protéica, durante o estresse oxidativo induzido pelo MB, usando como modelo cepas de Escherichia coli proficiente em reparo e deficientes em MutY-Glicosilase, uma enzima de reparo envolvida na correção de pares 8-oxoG:Adenina. Essas cepas foram tratadas com MB em presença ou ausência de luz. O crescimento, sobrevivência, a taxa de mutagênese e padrão de síntese protéica, foram analisados. O tratamento afetou o crescimento bacteriano, induzindo morte celular, mutagênese, e mudanças no padrão de síntese protéica em ambas as cepas. Entretanto a cepa deficiente em MutY mostrou uma maior sensibilidade em relação a cepa proficiente. Adicionalmente, a cepa deficiente em MutY apresentou um padrão de expressão protéica diferenciado quando comparado com a cepa proficiente. Esses resultados sugerem o envolvimento da MutY na correção de lesões de DNA não caracterizadas e que a ausência de MutY induz alterações no padrão de expressão protéica
URI: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16771
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