Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/20668
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCosta, Iris do Céu Clara-
dc.contributor.authorSilva, Anna Ferla Monteiro-
dc.date.accessioned2016-06-10T20:04:54Z-
dc.date.available2016-06-10T20:04:54Z-
dc.date.issued2015-09-04-
dc.identifier.citationSILVA, Anna Ferla Monteiro. Prevalência e fatores associados à síndrome da fragilidade em idosos: inquérito populacional em Campina Grande-PB. 2015. 91f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20668-
dc.description.abstractThe frailty syndrome is a geriatric medical condition of vulnerability resulting in the decline of physiological reserves, characterized by high-risk consequences as falls, disability, hospitalization, institutionalization and death. Although the presence of comorbidities is not always accompanied by fragility, this presence could also indicate an increased risk of adverse health events, taking the elderly to a greater likelihood of becoming brittle due to the physical limitations that may occur with emergence of diseases, which are strongly predictive of Fragility Syndrome. This study aimed to assess the prevalence of frailty syndrome in the elderly and associated factors. The specific objectives were to identify the prevalence of frailty syndrome in the elderly and their associations with demographic, economic, health, functional and psychological; identify the reasons for the prevalence of frailty syndrome with the demographic profile, health problems, use of legal drugs and problems with sleep of older people. The study was cross-sectional and composed of 385 elderly aged 65 or more. Multivariate Poisson regression models were used to check conditions associated with fragility and determine the prevalence ratio (α = 0.05). The prevalence of fragility was 8.7% and pre-fragility of 50.4%. Fragile and pre-frail elderly presented, bigger and increasing prevalence ratio for marital status, difficulty in performing instrumental activities of daily living, old age, involuntary loss of stool, depression and negative affect. Elderly people who do not work have a higher prevalence of fragility, as well as those who reported having had a stroke / stroke / ischemia, those who suffered falls in the last 12 months and those with sleep problems. It is considered that the results, together with other available in the literature, can contribute to the understanding of the fragility epidemiology and also in the implementation of specific programs aimed at reducing the prevalence of frailty, optimizing the quality of life. It is suggested that future programs have special attention to the profiles of elderly people who have not yet developed fragility, i.e., pre-fragile. This could prevent the elderly from becoming frail.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectIdoso frágilpt_BR
dc.subjectFragilidadept_BR
dc.subjectSíndrome da fragilidadept_BR
dc.titlePrevalência e fatores associados à síndrome da fragilidade em idosos: inquérito populacional em Campina Grande-PBpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDEpt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3861010654270418-
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9903762680376103-
dc.contributor.referees1Pichelli, Ana Alayde Werba Saldanha-
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3894708493299308-
dc.contributor.referees2Souza, Dyego Leandro Bezerra de-
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9953301230987878-
dc.contributor.referees3Rosendo, Tatyana Maria Silva de Souza-
dc.contributor.referees3IDpt_BR
dc.contributor.referees3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4946747115155324-
dc.contributor.referees4Moura, Walda Viana Brígido de-
dc.contributor.referees4IDpt_BR
dc.contributor.referees4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3000380181468976-
dc.description.resumoA Síndrome da Fragilidade é um estado clínico geriátrico de vulnerabilidade que resulta no declínio das reservas fisiológicas, caracterizada por consequências de alto risco como: quedas, incapacidade funcional, hospitalização, institucionalização e morte. Embora a presença de comorbidades associadas não seja sempre acompanhada da fragilidade, essa presença poderia também indicar um aumento do risco de eventos adversos à saúde, levando o idoso a uma maior probabilidade de tornar-se frágil, devido às limitações físicas que podem ocorrer com o surgimento das doenças, as quais são fortemente preditoras da Síndrome da Fragilidade. Esse estudo teve como objetivo geral avaliar a prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos e os fatores associados. Os objetivos específicos foram: identificar a prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos e suas associações com variáveis demográficas, econômicas, de saúde, funcionais e psicológicas; identificar as razões de prevalência da Síndrome da Fragilidade com o perfil demográfico, problemas de saúde, uso de drogas lícitas e problemas com o sono dos idosos. O estudo foi transversal e composto por 385 idosos com 65 anos ou mais. Foram utilizados modelos de regressão de Poisson multivariada, para verificar condições associadas à fragilidade e determinar a razão de prevalência (α = 0,05). A prevalência de fragilidade foi de 8,7% e pré-fragilidade de 50,4%. Os idosos frágeis e pré-frágeis apresentaram, maiores e crescentes razão de prevalência para estado civil, dificuldade para realizar as atividades instrumentais da vida diária, idade avançada, perda involuntária de fezes, depressão e afetos negativos. Os idosos que não trabalham tem maior prevalência de fragilidade, assim como aqueles que relataram já ter tido derrame/acidente vascular cerebral/isquemia, os que sofreram quedas nos últimos 12 meses e aqueles que apresentaram problemas de sono. Considera-se que os resultados, juntamente a outros disponibilizados na literatura, possam contribuir para o entendimento da epidemiologia da fragilidade e também na implementação de programas específicos que visem reduzir a prevalência da fragilidade, otimizando a qualidade de vida. Sugere-se que futuros programas tenham especial atenção aos perfis de idosos que ainda não tenham desenvolvidos fragilidade, ou seja, os pré-frágeis. Isso poderia evitar que os idosos se tornassem frágeis.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Aparece nas coleções:PPGCSA - Doutorado em Ciências da Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PrevalênciaFatoresAssociados_Silva_2015.pdf14,88 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.