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Título: Bone marrow transplantation: graft versus host disease and oral changes
Título(s) alternativo(s): Transplante de medula óssea: doença enxerto versus hospedeiro e alterações orais
Autor(es): Lima, Emeline das Neves de Araújo
Freitas, Roseana de Almeida
Ferreira, Maria Angela Fernandes
Nonaka, Cassiano Francisco Weege
Medeiros, Ana Miryam Costa de
Fernandes, Maria Zélia
Palavras-chave: Bone marrow transplantation;Oral manifestations;Transplante de medula óssea;Doença enxerto-hospedeiro;Manifestações orais
Data do documento: 2012
Referência: LIMA, Emeline das Neves de Araújo et al. Bone marrow transplantation: graft versus host disease and oral changes. Revista Odonto Ciência (Online), v. 27, n. 1, p. 10-15, 2012.
Resumo: PURPOSE: This study aimed to evaluate the prevalence of oral changes and their association with graft versus host disease (GVHD) in patients undergoing bone marrow transplantation (BMT). METHODS: The sample consisted of 51 BMT patients. A questionnaire was used to collect data on age, gender, disease, type and time of transplant, cell origin, and GVHD occurrence. The extraoral and intraoral clinical examinations were performed by specialized professionals. RESULTS: Systemic GVHD was observed in 32.5% of the allogeneic transplant patients, and all of the patients with GVHD had oral manifestations. There was a statistically significant association between systemic GVHD and oral manifestations (P<0.001). CONCLUSION: Given the relatively high prevalence of oral changes associated with GVHD in patients undergoing BMT, this study confirms the need to consider dental aspects in the examination, diagnosis, treatment and prognosis of possible complications after BMT.
Abstract: OBJETIVO: Este estudo objetivou avaliar a prevalência de alterações orais e sua associação com a doença enxerto versus hospedeiro (DEVH) em pacientes submetidos a transplante de medula óssea (TMO). METODOLOGIA: A amostra consistiu de 51 pacientes. Por meio de questionário, foram coletados dados sobre idade, sexo, doença, tipo e tempo de transplante, origem das células e ocorrência da DEVH. Foram realizados exames clínicos extra e intraoral por profissionais especializados. RESULTADOS: DEVH sistêmica foi observada em 32,5% dos pacientes transplantados alogênicos, todos apresentando manifestações orais. Também houve uma associação estatisticamente significante entre DEVH sistêmica e manifestações orais (P<0,001). CONCLUSÃO: Diante da prevalência de alterações orais relativamente alta associada à DEVH em pacientes submetidos ao TMO, o presente estudo confirma a necessidade de se considerar a odontologia no exame, diagnóstico, tratamento e prognóstico de possíveis complicações após o transplante de medula óssea.
URI: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21841
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