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dc.contributor.advisorSantos, Everaldo Silvino dos-
dc.contributor.authorAraujo, Nathalia Kelly de-
dc.date.accessioned2017-02-17T17:24:51Z-
dc.date.available2017-02-17T17:24:51Z-
dc.date.issued2015-03-23-
dc.identifier.citationARAUJO, Nathalia Kelly de. Produção e purificação de enzimas quitosanolíticas produzidas por microrganismo isolado no Nordeste Brasileiro. 2015. 85f. Tese (Doutorado em Biotecnologia) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22033-
dc.description.abstractUma cepa produtora de quitosanase foi isolada e identificada como Bacillus cereus C-01. A partir disso a purificação da enzima e sua caracterização bioquímica foram estudadas. Para purificação foi utilizado a resina da linha streamline Dietilaminoetil (DEAE) e coluna de vidro (2,6 cm x 30,0 cm) em sistema de Adsorção em Leito Expandido (ALE). As condições para a purificação da quitosanase foram otimizadas estatisticamente através de um Planejamento Composto Central. As variáveis que influenciaram significativamente os parâmetros fator de purificação (P) e rendimento da enzima (Y) foram determinadas. As análises estatísticas mostraram que as melhores condições para o máximo P foram 150 cm.h-1 (velocidade de aplicação da amostra/carga), 6,0 cm de altura do leito fixo e 7,36 cm de altura do distribuidor. Em condições otimizadas, a enzima mostrou ligar-se a resina na mesma medida usando caldo clarificado e não clarificado (0,32 e 0,3 U/g adsorvente, respectivamente). A fração recuperada após a eluição exibiu 31% de rendimento com um aumento de 1,35 vezes na atividade específica em relação ao inicial. Se analisada apenas fração eluída com NaCl 0,3 M é possível encontrar um fator de purificação de 1,75. A enzima purificada apresentou estabilidade entre as temperaturas de 30-55ºC durante 60 minutos, pH de 5-8 por 24 horas, e apresentou máxima atividade em pH 5,5 e temperatura de 55ºC. Os íons de Cu2+, Fe2+ e Zn2+ foram inibitórios para a quitosanase. Em contraste, a enzima foi significativamente ativada por Mn2+. Os resultados demonstraram que é possível purificar múltiplas proteínas, a partir de um extrato bruto sem qualquer pré-tratamento, com um processo de purificação econômico e de um único passo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectB. cereuspt_BR
dc.subjectCromatografia em leito expandidopt_BR
dc.subjectQuitosanasept_BR
dc.titleProdução e purificação de enzimas quitosanolíticas produzidas por microrganismo isolado no Nordeste Brasileiropt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIApt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3502393944021960-
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4330639792072559-
dc.contributor.referees1Assis, Cristiane Fernandes de-
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees2Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes-
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.contributor.referees3Kamimura, Eliana Setsuko-
dc.contributor.referees3IDpt_BR
dc.contributor.referees4Vaz, Michelle Rossana Ferreira-
dc.contributor.referees4IDpt_BR
dc.description.resumoUma cepa produtora de quitosanase foi isolada e identificada como Bacillus cereus C-01. A partir disso a purificação da enzima e sua caracterização bioquímica foram estudadas. Para purificação foi utilizado a resina da linha streamline Dietilaminoetil (DEAE) e coluna de vidro (2,6 cm x 30,0 cm) em sistema de Adsorção em Leito Expandido (ALE). As condições para a purificação da quitosanase foram otimizadas estatisticamente através de um Planejamento Composto Central. As variáveis que influenciaram significativamente os parâmetros fator de purificação (P) e rendimento da enzima (Y) foram determinadas. As análises estatísticas mostraram que as melhores condições para o máximo P foram 150 cm.h-1 (velocidade de aplicação da amostra/carga), 6,0 cm de altura do leito fixo e 7,36 cm de altura do distribuidor. Em condições otimizadas, a enzima mostrou ligar-se a resina na mesma medida usando caldo clarificado e não clarificado (0,32 e 0,3 U/g adsorvente, respectivamente). A fração recuperada após a eluição exibiu 31% de rendimento com um aumento de 1,35 vezes na atividade específica em relação ao inicial. Se analisada apenas fração eluída com NaCl 0,3 M é possível encontrar um fator de purificação de 1,75. A enzima purificada apresentou estabilidade entre as temperaturas de 30-55ºC durante 60 minutos, pH de 5-8 por 24 horas, e apresentou máxima atividade em pH 5,5 e temperatura de 55ºC. Os íons de Cu2+, Fe2+ e Zn2+ foram inibitórios para a quitosanase. Em contraste, a enzima foi significativamente ativada por Mn2+. Os resultados demonstraram que é possível purificar múltiplas proteínas, a partir de um extrato bruto sem qualquer pré-tratamento, com um processo de purificação econômico e de um único passo.pt_BR
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