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Título: Efeitos do Pilates em solo versus aeróbico aquático na dor de mulheres com fibromialgia: um ensaio controlado aleatorizado
Autor(es): Nascimento, Rayssa Maria do
Orientador: Souza, Marcelo Cardoso de
Palavras-chave: Dor crônica;Chronic pain;Exercício terapêutico;Therapeutic exercise;Exercício aeróbio;Aerobic exercise;Reumatologia;Rheumatology;Qualidade de vida;Quality of life
Data do documento: 25-Jun-2021
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: NASCIMENTO, Rayssa Maria do. Efeitos do Pilates em solo versus aeróbico aquático na dor de mulheres com fibromialgia: um ensaio controlado aleatorizado. 2021. 49f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Santa Cruz, 2021.
Resumo: Introdução: A fibromialgia (FM) é uma doença crônica mais prevalente no sexo feminino e com incidência na meia idade. No Brasil, a FM encontra-se presente em 2,5% da população. Esses indivíduos costumam apresentar numerosos sintomas que impactam na qualidade de vida. Nesse sentido, o exercício físico, como o aeróbico aquático e o Pilates em solo tornam-se importantes aliados no tratamento dessa população. Objetivo: Comparar os efeitos do Pilates em solo com o exercício aeróbico aquático na dor de mulheres com fibromialgia. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico, randomizado e cego realizado com 42 mulheres com FM randomizadas em dois grupos: grupo Pilates em Solo (GPS) e grupo exercícios aeróbicos aquáticos (GEAA). Os exercícios foram realizados duas vezes por semana durante 12 semanas. Duas avaliações foram realizadas: uma no início do estudo (T0) e outra 12 semanas após a randomização (T12). O desfecho primário foi a dor e os desfechos secundários foram qualidade de vida e pensamentos catastróficos sobre dor. Os dados foram analisados pelo software Statistical Package for the Social Sciences SPSS® 20.0. Foi utilizado um intervalo de confiança de 95% e um nível de significância estatística de 5%. Resultados: Houve melhora em ambos os grupos em relação à dor (GPS: p 0,01; GEAA: p 0.001). Os aspectos relacionados à qualidade de vida apresentaram melhora apenas no GPS (vitalidade: p 0.04; capacidade funcional: p 0.04; dor: p 0.02). Houve melhora na variável EPCSD apenas no GEAA (p 0.001), mas não foram observadas diferenças entre os grupos para nenhuma das variáveis avaliadas. Conclusão: Foram observadas melhoras significativas em relação aos sintomas da doença em ambos os grupos, e não foram observadas diferenças entre o GPS e o GEAA em nenhuma das variáveis medidas.
Abstract: Background: Fibromyalgia (FM) is a chronic disease more prevalent in females and with an incidence in middle age. In Brazil, FM is present in 2.5% of the population. These individuals usually have numerous symptoms that impact quality of life. In this sense, physical exercise, such as aquatic aerobics and Mat Pilates on the ground, become important allies in the treatment of this population. Objective: To compare the effects of Pilates in soil with water aerobic exercise on pain in women with fibromyalgia. Methods: This is a randomized, blinded clinical trial carried out with 42 women with FM randomized into two groups: Mat Pilates group (MPG) and aquatic aerobic exercise group (AAEG). The exercises were performed twice a week for 12 weeks. Two evaluations were carried out: one at the beginning of the study (T0) and another 12 weeks after randomization (T12). The primary end point was pain and the secondary end points were quality of life and catastrophic thoughts about pain. The data were analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences SPSS® 20.0 software. A 95% confidence interval and a 5% level of statistical significance were used. Results: There was an improvement in both groups regarding pain (MPG: p 0.01; AAEG: p 0.001). Aspects related to quality of life showed improvement only in MPG (vitality: p 0.04; functional capacity: p 0.04; pain: p 0.02). There was an improvement in the PRCTS variable only in AAEG (p 0.001), but there were no differences between groups for any of the variables evaluated. Conclusion: Significant improvements were observed in relation to the symptoms of the disease in both groups, and no differences were observed between the MPG and the AAEG in any of the measured variables.
URI: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34116
Outros identificadores: 2016050105
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