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https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36181
Título: | Meu corpo não é ibope: representações midiáticas das relações de gênero |
Autor(es): | Dutra, Girlany Albino de Souza |
Orientador: | Barreto, Marta Simone Vital |
Palavras-chave: | Relações de gênero;Patriarcado;Mídia;Publicidade |
Data do documento: | 2015 |
Editor: | Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
Referência: | DUTRA, Girlany Albino de Souza. Meu corpo não é ibope: representações midiáticas das relações de gênero. 2015. 77f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social), Departamento de Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015. |
Resumo: | Neste trabalho objetivamos avaliar como se apresentam as relações de gênero na mídia, precisamente em publicidades de carro da TV brasileira, analisando como se apresenta a ideologia patriarcal e seus rebatimentos no cotidiano social. Para tanto, buscamos identificar as imagens femininas e masculinas veiculadas nas publicidades de carro dos anos de 1995 a 2013, apresentando como ocorre a reprodução de estereótipos e as expressões das desigualdades de gênero contidas em tais publicidades, tomando como base a função da mídia na (re)produção e manutenção das relações de poder. Elencamos com estratégia de pesquisa a utilização de vídeos comerciais brasileiros de carro. Foram analisados dezesseis vídeos das empresas Fiat, Ford, Chevrolet e Volkswagen. Foi delimitada a análise de quatro vídeos por empresa. Ao longo do trabalho serão apresentados alguns desses vídeos, para que com isso possamos ilustrar reflexões e serem discutidas. Tivemos como direcionamento a metodologia crítica dialético, para que possamos compreender determinadas mudanças que ocorreram ao longo do tempo na sociabilidade capitalista. Em meio a uma realidade complexa e dinâmica, optamos por uma pesquisa qualitativa e recorremos a utilização de pesquisas bibliográficas e sites. Existem muitas formas de se reproduzir o patriarcado, com isso, a mídia capitalista se utiliza dos meios de comunicação e reafirma a desigualdade de gênero, estereótipos e a subalternidade da figura feminina. De acordo com nossos estudos, a mídia televisiva ocupa um espaço significativo no cotidiano social, é um meio que dissemina ideologias dominantes, que são tidas como naturais. Torna-se um instrumento de contradições à medida que traz modelos ideais a serem seguidos. O macho é tido como forte, em contrapartida a fêmea é o sexo frágil, reforçando o sistema patriarcal. |
URI: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36181 |
Outros identificadores: | 2012041180 |
Aparece nas coleções: | CCSA - TCC - Serviço Social |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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GirlanyASD_Monografia.pdf | Serviço Social | 1,01 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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