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Título: Prevalência de bruxismo e aspectos relacionados em crianças assistidas em uma universidade pública
Autor(es): Brito, Ricena Aritana Pereira de
Orientador: Azevedo, Isabelita Duarte
Palavras-chave: Bruxismo;Criança;Prevalência
Data do documento: 22-Nov-2017
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: BRITO, Ricena Aritana Pereira de. Prevalência de bruxismo e aspectos relacionados em crianças assistidas em uma universidade pública. 2017. Monografia (Graduação) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.
Resumo: Introdução: O bruxismo é um hábito parafuncional e de etiologia multifatorial, caracterizado pelo apertar e ranger de dentes. Objetivo: Avaliar a prevalência de bruxismo e aspectos relacionados nas crianças atendidas no Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Metodologia: Estudo transversal e quantitativo, em que se considerou uma amostra de conveniência de 230 crianças na faixa etária entre 5-11 anos. Após o cumprimento das questões éticas, foi aplicado, pelos pesquisadores, um questionário aos pais/responsáveis das crianças que procuraram o serviço de odontopediatria da UFRN no período de fevereiro de 2016 a agosto de 2017. O questionário foi um instrumento já validado para o diagnóstico de bruxismo e fatores associados composto por 10 questões acerca dos dados das crianças e dos pais, hábitos da criança, história médica, qualidade do sono e aspectos comportamentais. Os dados coletados foram inseridos no programa SPSS, tabulados, apresentados de forma descritiva e tratados estatisticamente pelo teste do Qui-Quadrado, para confiança de 95%. Resultados: 112 crianças(48,7%) eram do gênero feminino e 118(51,3%) do gênero masculino. A prevalência de bruxismo foi de 43,9%, sendo maior em crianças de 5-8 anos (p=0,022). Desses, 57(24,8%) rangem os dentes, 23(10,0%) têm apertamento diurno e 21(9,1%) apresentam ambos os hábitos. Quanto à qualidade do sono, 185(80,4%) dormem bem à noite e num ambiente tranquilo, sem nenhuma fonte de luz ou som ligadas. A respeito da história médica, 193(83,9%) não relataram uso de medicação contínua. Conclusão: Foi detectada uma alta prevalência de bruxismo (43,9%) na população estudada, principalmente na faixa etária entre 5-8 anos (p=0,022). A respeito dos demais aspectos relacionados ao bruxismo, não se encontrou relevância estatística. Portanto, é preciso que novas investigações sejam realizadas, para se padronizar critérios e métodos de diagnóstico do bruxismo na infância, bem como delinear associações mais evidentes entre os fatores etiológicos.
URI: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39038
Outros identificadores: 2013084164
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