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Título: Qualidade de vida, aspectos sociodemográficos e a disfunção temporomandibular
Autor(es): Cavalcanti, Camila da Silva
Orientador: Barbosa, Gustavo Augusto Seabra
Palavras-chave: Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular;Qualidade de Vida;Articulação Temporomandibular
Data do documento: 19-Jun-2018
Editor: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Referência: CAVALCANTI, Camila da Silva. Qualidade de vida, aspectos sociodemográficos e a disfunção temporomandibular. Monografia (Graduação) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.
Resumo: INTRODUÇÃO: A disfunção temporomandibular (DTM) consiste em uma disfunção de etiologia multifatorial, cujas alterações psicológicas estão incluídas. Os sintomas da DTM associados a fatores psicológicos e aos aspectos sociodemográficos representam uma influência negativa sobre a qualidade de vida. OBJETIVO: Avaliar a relação entre a qualidade de vida (QV) e os aspectos sociodemográficos (AS), sendo eles gênero, estado civil e situação profissional com a disfunção temporomandibular. MÉTODOS: Realizou-se um estudo de caso-controle com 120 pacientes do Departamento de Odontologia da UFRN, sendo 60 pacientes sem DTM no grupo controle e 60 pacientes com DTM no grupo de estudo. Para avaliação da QV, utilizou-se o World Health Organization Quality Of Life-Brief Version (WHOQOL) e para o diagnóstico de DTM um examinador previamente treinado realizou o RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders). Foram utilizados os testes t, qui-quadrado e razão de chances (OR) para análise estatística. RESULTADOS: Dos pacientes com DTM, 60,0% eram mulheres, 65,1% estavam sem parceiro e 71,4% apresentavam alguma ocupação profissional. O WHOQOL mostrou em todos os domínios e de forma geral, baixos níveis de QV para os indivíduos com DTM e OR=9,2 (p<0,001). Entre os AS, o sexo apresentou maior associação com DTM (OR=3,5; p=0,002), seguidos de situação profissional (OR=3,3) e estado civil (OR=2,8). CONCLUSÃO: Pode-se concluir que houve associação entre os AS e QV com a DTM. Os resultados sugerem que baixos níveis de QV estão mais presentes em pacientes com DTM, reforçando a necessidade de tratamento para a DTM com um enfoque nos vários possíveis fatores que a envolvem.
URI: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39244
Outros identificadores: 2014044708
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