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dc.contributor.advisorGarbi, Giuliani Paulineli-
dc.contributor.authorSilva Neto, Benjamim Monteiro da-
dc.date.accessioned2022-05-13T22:02:40Z-
dc.date.available2022-05-13T22:02:40Z-
dc.date.issued2022-02-22-
dc.identifier.citationSILVA NETO, Benjamim Monteiro da. Otimização do gerenciamento de riscos para sistemas espaciais com a técnica do fator de tolerância de riscos. 2022. 79f. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Ciências Aeroespaciais) - Escola de Ciência e Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47192-
dc.description.abstractThis research aims to develop an accessible, user-friendly, and didactic methodology for managing risks with breef project time, short operating time and lean budget. It starts with the following problem: how to adapt traditional risk management to projects of different systems, with the characteristics of small satellites? In this dissertation, small satellites are characterized, especially CubeSats, presenting a history of them and a justification for their study. Then, risk management techniques for small satellites are described, based on international standards, past case studies and an application to an ongoing project. It begins with an introduction, which describes its parameters, a theoretical foundation that describes what small satellites and risk management processes are, presenting concepts of standards applied by NASA and ESA. It then introduces the concept of the Risk Tolerance Factor (RTF), a quantitative measure of how risky a mission is. Thus, the greater the value of the RTF, the greater the risk tolerance of a mission, being able to accept risks that are more likely to occur or with a significant impact on the mission. It also presents factors that influence this tolerance, especially for missions that use small satellites. At the end of the dissertation, a comparison of the application of the approach with a pre-existing case, which used the DoD approach, is presented, as well as an application for a current case, which is CONASAT. It is concluded that the approach met the objective of providing team members with information about in which risk scenario the mission is allocated at the beginning of the mission design process, although it does not exclude the possibility of later application of the tool.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGerenciamento de riscopt_BR
dc.subjectAdaptação de normaspt_BR
dc.subjectCubeSatpt_BR
dc.subjectFator de tolerância de riscopt_BR
dc.titleOtimização do gerenciamento de riscos para sistemas espaciais com a técnica do fator de tolerância de riscospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AEROESPACIALpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0211589722525328pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2550012289865182pt_BR
dc.contributor.referees1Vidal, Francisco José Targino-
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7452687215068186pt_BR
dc.contributor.referees2Santos, Marcos Aurélio Ferreira dos-
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como objetivo desenvolver uma metodologia acessível, de fácil utilização e didática para gerenciamento de riscos de sistemas com breve tempo de projeto, curto tempo de operação e orçamento enxuto. Parte-se do seguinte problema: como adaptar o gerenciamento de riscos tradicional a projetos de diferentes sistemas, com as características dos pequenos satélites? Nesta dissertação, pequenos satélites são caracterizados, em especial CubeSats, sendo apresentado um histórico deles e uma justificativa para o seu estudo. Em seguida, são descritas técnicas de gerenciamento de riscos para pequenos satélites, tomando como base normas internacionais, estudos de casos passados e uma aplicação para projeto em andamento. Ela inicia com uma introdução em que são descritos os conceitos utilizados em sua elaboração, uma fundamentação teórica que descreve o que são pequenos satélites e o que são processos de gerenciamento de riscos, apresentando conceitos de normas aplicadas pela NASA e ESA. Logo após, introduz o conceito de Fator de Tolerância de Risco (FTR), uma medida quantitativa do quanto uma missão é tolerável a riscos. Assim, quanto maior for o valor do FTR, maior é a tolerância de uma missão a risco, podendo-se aceitar riscos com maior probabilidade de ocorrer ou com maior impacto para a missão. Apresentam-se, ainda, fatores que influenciam nesta tolerância, especialmente para missões que utilizem pequenos satélites. Ao término da dissertação, é apresentada uma comparação da aplicação da abordagem com um caso pré-existente, que se utilizou de abordagem do DoD, assim como uma aplicação para um caso atual, que é o CONASAT. Conclui-se que a abordagem atendeu ao objetivo de prover os membros da equipe com informações sobre em que cenário de risco a missão está alocada já no início do processo de concepção da missão, embora não exclua a possibilidade de aplicação posterior da técnica.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEA - Mestrado em Engenharia e Ciências Aeroespaciais

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