Travesti enquanto profissional do sexo: a vulnerabilidade ao HIV/AIDS

dc.contributor.advisorMacedo, Isa Maria Hetzel de
dc.contributor.authorCapristano, Janaina Costa de Oliveira
dc.date.accessioned2018-06-13T03:27:30Z
dc.date.accessioned2021-10-13T12:27:33Z
dc.date.available2018-06-13T03:27:30Z
dc.date.available2021-10-13T12:27:33Z
dc.date.issued2016-04-24
dc.description.resumoDesde o surgimento da aids, no início da década de 1980, os homossexuais foram, em nível mundial, o grupo populacional mais atingido pela epidemia. Associando diferentes fatores, que vão desde as características comportamentais até o estilo de vida, o risco e a vulnerabilidade dos homossexuais face à infecção pelo HIV/aids foram significativamente acentuados pela falta de informação, pelo estigma e pelo preconceito da sociedade. Mas foram também os homossexuais os protagonistas das primeiras e urgentes respostas para o enfrentamento dessa epidemia que ultrapassava as fronteiras da saúde, revertendo e desconstruindo o imaginário social que os vinculou, equivocadamente, à culpa, à proibição, à doença e à discriminação. Falando em sexualidade humana, conhecemos dois gêneros (o masculino e o feminino), e os travestis são aquelas pessoas que incorporam esses dois gêneros, sendo o homem/mulher ou o macho/fêmea. Os travestis são considerados um grupo bastante importante no perfil da epidemia do HIV/aids no Brasil devido a sua histórica vulnerabilidade social (exclusão, violência, preconceito e discriminação), que determina também uma grande vulnerabilidade para a infecção (práticas sexuais não protegidas e compartilhamento de seringas na aplicação de silicone e de hormônios para ganhar uma aparência mais feminina, por exemplo). Assim, este projeto de intervenção visa trazer uma formalização mais detalhada de suas atribuições na composição de acompanhamento, ajuda e trabalho no processo de informações que possam ajudar os travestis a se prevenir contra o HIV, esclarecendo-lhes que trabalhar com o sexo traz riscos e que devem ser tomados os devidos cuidados. Trazer propostas de auxílio aos travestis, trazer projetos que visem à informação, conscientização, saber de seus direitos ao tratamento junto ao SUS, elaborar propostas de intervenção sólida no atendimento aos travestis, e possibilitar uma composição sólida de profissionais capacitados a atendê-las.pr_BR
dc.description.sponsorshipMinistério da Saúdepr_BR
dc.identifier20162010192pr_BR
dc.identifier.citationCAPRISTANO, Janaina Costa de Oliveira; MACEDO, Isa Maria Hetzel de (Orient). Travesti enquanto profissional do sexo: a vulnerabilidade ao HIV/AIDS. 2017. 16 f. Projeto de Intervenção (Especialização sobre Gestão das Políticas de DST/AIDS, Hepatites Virais e Tuberculose – Educação a Distância) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.pr_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43911
dc.languagept_BRpr_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepr_BR
dc.publisher.countryBrasilpr_BR
dc.publisher.departmentCurso de Especialização sobre Gestão das Políticas de DST, AIDS, Hepatites Virais e Tuberculosepr_BR
dc.publisher.initialsUFRNpr_BR
dc.rightsopenAccesspr_BR
dc.subjectVulnerabilidade, Prevenção, Travesti, HIV/AIDS.pr_BR
dc.subjectVulnerability, Prevention, Transvestite, Hiv/Aidspr_BR
dc.titleTravesti enquanto profissional do sexo: a vulnerabilidade ao HIV/AIDSpr_BR
dc.typebachelorThesispr_BR

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