Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/12524
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLeite, Edda Lisboapt_BR
dc.contributor.authorQueiroz, Lissandra Souzapt_BR
dc.date.accessioned2014-12-17T14:03:26Z-
dc.date.available2008-10-06pt_BR
dc.date.available2014-12-17T14:03:26Z-
dc.date.issued2008-06-27pt_BR
dc.identifier.citationQUEIROZ, Lissandra Souza. Avaliação do extrato do fungo caripia montagnei e de agonistas de PPAR - α no processo inflamatório. 2008. 92 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica; Biologia Molecular) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2008.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/12524-
dc.description.abstractThe mushrooms have been object of intense research in view of its potential raising of application in different sectors of the pharmacology and alimentary industry. Among diverse bioactive composites of polyssacharides nature that exist in the fungus the glucans are much searched. These are polymers of glucose and classified as the type of glicosidic linking [α, β]. Peroxisome proliferator-activated receptors (PPARs), ranscription factors belonging to the family of nuclear receptors that bind themselves o specific agonists, have shown their importance in controlling the inflammatory process. The aim of this study was to perform a chemical characterization of extract rom the mushroom Caripia montagnei, assess its antiinflammatory and antibacterial effect and determine if this effect occurs via PPAR. This mushroom is composed of carbohydrates (63.3±4.1%), lipids (21.4l±0.9%) and proteins (2.2± 0.3%). The aqueous solution resulting from the fractionation contained carbohydrates (98.7±3.3%) and protein (1.3±0.25%). Analyses of infrared spectrophotometry and of nuclear magnetic esonance demonstrated that the extract of mushroom C. montagnei is rich in β-glucans. In hioglycolate-induced peritonitis, the C. montagnei glucans (50 mg/kg) educed the inflammatory process in 65.5±5.2% and agonists, pharmacological igands, for PPAR: Wy-14643 (49.3±6.1%), PFOA (48.9±3.8%) and clofibrate in 45.2±3.2%. Sodium diclofenac showed a reduction of 81.65±0.6%. In the plantar edema, the glucans from C. montagnei (50 mg/kg) and L-NAME reduced the edema to a similar degree 91.4±0.3% and 92.8±0,5 %, respectively. In all the groups tested, nitric oxide (NO), an inflammation mediator, showed a significant reduction in the nitrate/nitrite levels when compared to the positive control (P<0.001). The C. montagnei glucans did not show cytotoxicity in the concentrations tested (2.5, 5.0, 10.0, 20.0 and 40.0 µg/100 µL). Antibacterial activity demonstrated that, unlike total extract, there was no inhibition of bacterial growth. The C. montagnei glucans show great potential for antiinflammatory applications. This effect suggests that it is mediated by PPAR activation and by COX and iNOS inhibitioneng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFungopor
dc.subjectAtividade Antiinflamatóriapor
dc.subjectÓxido Nítricopor
dc.subjectPPARpor
dc.subjectCaripia montagneipor
dc.subjectFunguseng
dc.subjectAntiinflammatory Activityeng
dc.subjectNitric Oxideeng
dc.subjectPPAReng
dc.subjectCaripia montagneieng
dc.titleAvaliação do extrato do fungo caripia montagnei e de agonistas de PPAR - α no processo inflamatóriopor
dc.typemasterThesispor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Bioquímicapor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1353172786535918por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783254U6&dataRevisao=nullpor
dc.contributor.referees1Chavante, Suely Ferreirapt_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786250T8por
dc.contributor.referees2Souza, Giulianna Paiva Viana de Andradept_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9747224552107070por
dc.description.resumoOs fungos tem sido objeto de intensa pesquisa, tendo em vista seu elevado potencial de aplicação em diferentes setores da indústria farmacológica e alimentar. Dentre os diversos compostos bioativos de natureza polissacarídica presentes nos fungos as glucanas estão entre os mais pesquisados. Estes são polímeros de glucose amplamente distribuídos na natureza e classificadas conforme o tipo de ligação glicosídica [α, β]. Os Receptores Ativados por Proliferadores de Peroxissoma (PPARs) são fatores de transcrição, pertencentes à família de receptores nucleares que se ligam a agonistas específicos e possuem grande importância no controle do processo inflamatório. O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização química do extrato do fungo Caripia montagnei, avaliar seu efeito antiinflamatório e antibacteriano, além de verificar se este efeito acontece via PPAR. C.montagnei é constituído de carboidratos (63.3 ± 0.73%), lipídeos (21.4± 0.9%) e proteínas (2.2±0.4%). O extrato aquoso resultante do fracionamento desse fungo mostrou ser constituído por carboidratos (98.7±0.9%) e proteína (1.3±0.8%). As análises de espectrofotometria de infravermelho e de ressonância magnética nuclear (NMR) demonstraram que o extrato do fungo C. montagnei é rico em β-glucanas. Na peritonite induzida por tioglicolato, o extrato de Caripia montagnei (50 mg/Kg) conseguiu reduzir o processo inflamatório em 65.5± 0.9%, este valor é superior a Wy-14643 (49.3±0.65%), PFOA (48.9±0,69%) e clofibrato (35.2±0,95%), que são agonistas de PPAR-α, e semelhante ao diclofenaco (81.6± 0,79). No edema plantar as glucanas de C. montagnei (50 mg/Kg) e o L-NAME apresentaram redução do edema de forma semelhante, 91.4±1.1% e 92,8±0.9%, respectivamente. O óxido nítrico (NO), mediadores da inflamação mostrou que em todos os grupos testados houve redução significativa (P<0.001) dos níveis de nitrato/nitrito quando comparados ao controle positivo. No ensaio de citotoxicidade as glucanas de C. montagnei não apresentaram toxicidade nas concentrações testadas (2.5, 5.0, 10.0, 20.0 e 40.0 ug/100uL) no período de 4 horas. A atividade antibacteriana (30, 90 e 150 mg/mL) revelou que não houve inibição do crescimento bacteriano. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que as glucanas de Caripia montagnei possuem um grande potencial de aplicação como antiinflamatório. Este efeito é mediado parcialmente por ativação dos PPARs e por inibição da COX e iNOSpor
dc.publisher.departmentBioquímica; Biologia Molecularpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
Aparece nas coleções:PPGB - Mestrado em Bioquímica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AvaliacaoExtratoFungo_Queiroz_2008.pdf1,04 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.