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dc.contributor.advisorEgito, Eryvaldo Sócrates Tabosa dopt_BR
dc.contributor.authorSilva Filho, Miguel Adelino dapt_BR
dc.date.accessioned2014-12-17T14:13:53Z-
dc.date.available2012-03-20pt_BR
dc.date.available2014-12-17T14:13:53Z-
dc.date.issued2011-07-11pt_BR
dc.identifier.citationSILVA FILHO, Miguel Adelino da. Análise in vitro da atividade antifúngica e de toxicidade da anfotericina B pré-aquecida. 2011. 62 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/13349-
dc.description.abstractThe aim of this work was to evaluate how an aqueous micellar system containing Amphotericin B (AmB) and sodium deoxycholate (DOC) can be rebuilt after heating treatment. Also a review of the literature about the new physicochemical and biological properties of this new system was carried out. Afterwards, heated (AmB-DOC-H) and unheated (AmB-DOC) micelles were subsequently diluted at four different concentrations (50mg.L-1, 5mg.L-1, 0.5mg.L-1 and 0.05mg.L-1) to perform the physicochemical study and, then, the pharmacotoxicity assay, in which two cell models were used for the in vitro experiments, Red Blood Cells (RBC) from human donors and Candida parapisilosis (Cp). While potassium (K+) and hemoglobin leakage from RBC were the used parameters to evaluate the acute and chronic toxicity, respectively, the efficacy of AmB-DOC and AmB-DOC-H were assessed by K+ leakage and cell survival rate from Cp. The spectral study revealed a slight change on the aggregate peak from 327nm to 323nm for AmB-DOC-H compared to AmB-DOC. Concerning the toxicity, although AmB-DOC and AmB-DOC-H presented different behavior for hemoglobin leakage, AmB-DOC produced higher leakage than AmB-DOC-H at high concentrations (from 5mg.L-1) with values tending to zero. However, concerning K+ leakage, both AmB-DOC and AmB-DOC-H, showed similar profile for both cell models, RBC and Cp (p<0,05). AmB-DOC-H and AmB-DOC also revealed similar profile of activity against Cp with equivalent survival rate. In short, the AmB-DOC-H showed much less toxicity than AmB-DOC, but remained as active as the late one against fungal cell. Therefore, the results highlight the importance of this new procedure as a simple, inexpensive and safe alternative to produce a new kind of micelle system for treatment of systemic fungal infectionseng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAnfotericina Bpor
dc.subjectFarmacotoxicidadepor
dc.subjectIn vitropor
dc.subjectMicelaspor
dc.subjectSuperagregadospor
dc.subjectTecnologia farmacêuticapor
dc.subjectMicelleseng
dc.subjectNanotechnologyeng
dc.subjectPre-heated amphotericin Beng
dc.subjectSuperaggregateseng
dc.titleAnálise in vitro da atividade antifúngica e de toxicidade da anfotericina B pré-aquecidapor
dc.typemasterThesispor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8967783333788594por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6907806915889763por
dc.contributor.referees1Maranhão, Raul Cavalcantept_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5014918663341911por
dc.contributor.referees2Damasceno, Bolivar Ponciano Goulart de Limapt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6407334157973308por
dc.description.resumoA anfotericina B micelar (AmB) é um importante agente antimicrobiano utilizado contra infecções fúngicas sistêmicas. No entanto, seu uso é limitado devido a sua alta toxicidade. Formulações de anfotericina B em estruturas lipídicas são menos tóxicas, porém apresentam elevado custo. A AmB em solução aquosa possui formas monoméricas e agregadas, estes últimos são os responsáveis pelas reações adversas. Este trabalho avaliou a AmB desoxicolato de sódio (AmB-DOC) e AmB aquecida (AmBDOC- H) em relação a sua toxicidade e atividade, bem como perfil de seu espectro em quatro concentrações diferentes (50mg.L-1, 5mg.L-1, 0,5mg.L-1 e 0.05mg.L-1). O aquecimento controlado das soluções AmB levou a alterações no espectro de 327nm AmB (agregados) para 323nm (superagregados). Além disso, quando as amostras foram submetidas ao processo de diluição, apresentam o mesmo comportamento espectrofotométrico: ambas as amostras diminuem o pico das formas auto-associadas até apresentarem apenas monômeros com pico em 409nm, o que sugere um processo de liberação de monômeros por concentração-dependente. No que diz respeito à toxicidade, AmB-DOC e AmB-DOC-H apresentaram comportamentos distintos: a taxa de liberação de hemoglobina de hemácias para AmB-DOC, em altas concentrações, foi muito superior a AmB-DOC-H, cujos valores tendem a zero (p <0,05). Já em relação à liberação de K+ ambas as amostras apresentaram perfil semelhante. Sobre a atividade, AmB-H mantém o mesmo perfil da AmB-DOC. Em suma, a AmB-DOC-H é muito menos tóxica do que AmB-DOC e mantendo a atividade. Sendo este procedimento uma alternativa simples, de baixo custo e segura para, em um o futuro próximo, ser utilizada no tratamento de infecções fúngicas sistêmicaspor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
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