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dc.contributor.advisorGermano, Raimunda Medeirospt_BR
dc.contributor.authorMonteiro, Luciana Fernanda Lucena Mendespt_BR
dc.date.accessioned2014-12-17T14:46:35Z-
dc.date.available2008-09-24pt_BR
dc.date.available2014-12-17T14:46:35Z-
dc.date.issued2007-12-20pt_BR
dc.identifier.citationMONTEIRO, Luciana Fernanda Lucena Mendes. Living and learning in a hospital environment: children s perceptions of illness. 2007. 108 f. Dissertação (Mestrado em Assistência à Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2007.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/14648-
dc.description.abstractThis study focuses on the child within the hospital environment. Its purpose is to describe children s perceptions of their illness and time in hospital and to identify their main hardships during treatment. This study has a qualitative nature and is theoretically and methodologically supported by the creative and sensitive method developed by Cabral (1998), studies by Piaget, Vygotsky and Wallon on child development, and studies conducted by Pinto (2005), Collet (2004), Chiattone (2003), Silva (2002), Lima et.al (1999) on in-patient children. For this study, 13 children between the ages of 7 and 12 at a public hospital institution specialized in child care in the city of Natal, Rio Grande do Norte, were interviewed. As a criterion for taking part in this study the children would have to have been in hospital for over three days and be fully capable of physically and emotionally interacting with the researcher at the time the interview took place. Analysis drew on the study of the empirical material made up of interviews and a field diary where notes had been entered for the children s reactions, expressions and gestures. Results show that there is some understanding, on the part of these children, of their illness, with their parents as the main informants. They accept being in hospital because they need treatment, but they realize that life becomes different especially on account of the constraints resulting from the illness and the hospital itself. The main hardships during treatment are: lack of recreational activities in the evenings and on the weekends within the hospital environment; absence of family members, especially brothers and sisters; and lack of explanation on the part of health professionals regarding some procedures as these are being carried out. Our conclusion is that children perceive illness and the hospital environment as something that changes the rhythm of their lives bringing on them perturbations, fears and anxieties. Hence, we suggest that professionals working with in-patient children should be especially prepared to deal with these children and their parents, aiming at bringing down fears and anguishes, clear their doubts and, in addition, advise the parents in respect of their children s treatment while in hospital and after hospital discharge. The hospital environment should also be cheerful and colorful and have a toy room under the coordination of persons especially prepared for that purposeeng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCriançapor
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectHospitalização infantilpor
dc.subjectChildeng
dc.subjectNursingeng
dc.subjectChild Hospitalizationeng
dc.titleVivendo e aprendendo no ambiente hospitalar: Percepções de crianças sobre a doençapor
dc.title.alternativeLiving and learning in a hospital environment: children s perceptions of illnesseng
dc.typemasterThesispor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0785599555039411por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721938D8por
dc.contributor.referees1Costa, Otaviana Maraja Jalespt_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees2Monteiro, Akemi Iwatapt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794971Y1&dataRevisao=nullpor
dc.description.resumoO presente estudo focaliza a criança no ambiente hospitalar. Tem como objetivos descrever a percepção de crianças sobre sua doença e hospitalização e identificar suas principais dificuldades com o tratamento. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, tendo como aporte teórico/metodológico o método criativo e sensível desenvolvido por Cabral (1998); os estudos de Piaget, Vygotsky e Wallon que abordam o desenvolvimento infantil; e os de Pinto et al. (2005), Collet (2004), Chiattone (2003), Silva (2002), Lima et al. (1999) que tratam acerca da criança hospitalizada. Para sua realização, foram entrevistadas 13 crianças, na faixa etária de 7 a 12 anos, de uma instituição hospitalar pública, da cidade de Natal/RN, especializada em atendimento pediátrico. Como critério para participação deste estudo, as crianças teriam que ter mais de três dias de internação e plenas condições físicas e emocionais para interagirem com a pesquisadora, por ocasião da entrevista. A análise se processou a partir do estudo do material empírico que constou de entrevistas e um diário de campo onde eram anotadas as reações, expressões e gestos das crianças. Os resultados demonstram a existência de alguma compreensão, por parte destas crianças, sobre sua doença, tendo nos pais seus principais informantes. Elas aceitam o hospital pela necessidade de tratamento, mas reconhecem que a vida fica diferente, principalmente, pelos limites resultantes da doença e do próprio hospital. As principais dificuldades com o tratamento são: a inexistência de atividades recreativas no ambiente hospitalar à noite e nos finais de semana, a ausência dos familiares, principalmente, os irmãos, e a falta de explicação dos profissionais de saúde durante a realização de alguns procedimentos. Concluímos que as crianças percebem a doença e o ambiente hospitalar como algo que muda o ritmo de suas vidas e lhes causam transtornos, medos e apreensões. Sugerimos, portanto, que os profissionais que trabalham com crianças hospitalizadas devam receber uma formação especial para lidar com elas e seus pais, visando diminuir medos e angústias; respondendo às suas dúvidas, e, ainda, orientando os pais quanto ao tratamento de seu filho durante e após a alta. O ambiente hospitalar deve ser também alegre, colorido, com sala destinada à brinquedoteca, coordenada por pessoas preparadas para tal fimpor
dc.publisher.departmentAssistência à Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
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