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dc.contributor.advisorFarias, Glaucea Maciel dept_BR
dc.contributor.authorFreitas, Mirna Cristina da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2014-12-17T14:46:50Z-
dc.date.available2012-05-17pt_BR
dc.date.available2014-12-17T14:46:50Z-
dc.date.issued2011-12-07pt_BR
dc.identifier.citationFREITAS, Mirna Cristina da Silva. Violência contra a mulher : estudo de caso em uma instituição de ensino. 2011. 148 f. Dissertação (Mestrado em Assistência à Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/14738-
dc.description.abstractThe study research case with a quantitative approach and prospective data, carried out between December 2010 and February 2011 with the aim of identifying the profile of women in the study, to characterize the acts of violence in the type, frequency, location occurrence and aggressor, analyze the steps taken after the occurrence of acts of violence and the main consequences on the victims. The population consisted of 285 workers in a tertiary institution in Rio Grande do Norte. The results showed that 99 (34.74%) have between 51 to 60 years of age, 78 (27.37%) of 41 to 50 and 62 (21.75%) between 20 and 30 years, are considered color white, 162 (56.84%) have completed higher education, 171 (60.00%) and of these 97 (56.73%) reported having some post-graduate degrees, are married, 141 (49.47%) and have from zero to one child, 148 (51.93%) reside in the south of the city of Natal, 146 (51.23%) have a monthly income of three to five minimum wages, 171 (60.00%) and are mostly in the Technical Administrative Sciences 152 (53.33%), 77 (27.02%) reported having experienced violence, 60 (62.50%) episodes of verbal aggression, 26 (27.08%) of bullying , 05 (5.21%) of physical abuse and 05 (5.21%) sexual harassment; 05 (100.00%) assaults were made by the spouse or partner of the victims and co-workers is another profession were responsible for 18 (30.00%) verbal aggression, 15 (57.69%) bullying and 03 (60.00%) sexual harassment, 02 (40.00%) of victims of physical aggression and 18 (30.00 %) of verbal abused only once, 10 (38.46%) of bullying and 02 (40.00%) of sexual harassment experienced four or more times 05 (100.00%) assaults occurred at domestic and work stood out with 36 (60.00%), verbal abuse, 22 (84.62%), moral harassment and 04 (80.00%) sexual harassment, 35 (36.46%) told colleagues work and 31 (32.29%) for family and friends in 75 (78.13%) cases there was no intervention, 07 (7.29) were unable to respond if something had been done and 14 (14.58% ) have been reported intervention of these, 09 (64.29%) were taken by the heads of the victims, 26 (32.10%) did not notify the fact on the ground that no action would be taken, 62 (80.52%) felt stress , 5 (1.76%) of women turned away from work after the episode of violence, accounting for 198 days of absenteeism. It is concluded that there is a high rate of violence against women, even when they have a good socioeconomic status, and in this sense is important to establish bases of new proposals for improving control of cases of health professionals, especially nurses, to approach patients with a more investigative, and that by identifying a case of violence, be instructed about the paths to be followed for notification while providing psychological support to victims.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectViolência contra a mulherpor
dc.subjectTrabalhadorespor
dc.subjectEnfermagem.por
dc.subjectViolence against womeneng
dc.subjectWorkerseng
dc.subjectNursing.eng
dc.titleViolência contra a mulher : estudo de caso em uma instituição de ensinopor
dc.typemasterThesispor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4003668176538236por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792903Z9&dataRevisao=nullpor
dc.contributor.referees1Cadete, Matilde Meire Mirandapt_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7422035230947143por
dc.contributor.referees2Germano, Raimunda Medeirospt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721938D8por
dc.contributor.referees3Vilar, Rosana Lúcia Alves dept_BR
dc.contributor.referees3IDpor
dc.contributor.referees3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3310631449276616por
dc.description.resumoPesquisa do tipo estudo de caso, com abordagem quantitativa e dados prospectivos, desenvolvido entre dezembro de 2010 a fevereiro de 2011, com o objetivo de identificar o perfil das mulheres participantes do estudo; caracterizar os atos de violência ocorridos quanto ao tipo, frequência, local de ocorrência e agressor; analisar as medidas adotadas após a ocorrência dos atos de violência e as principais conseqüências nas vítimas. A população constou de 285 trabalhadoras de uma instituição de ensino superior do Rio Grande do Norte. Os resultados mostraram que 99 (34,74%) têm entre 51 a 60 anos de idade, 78 (27,37%) de 41 a 50 e 62 (21,75%) entre 20 e 30 anos; consideram-se de cor branca, 162 (56,84%); Têm ensino superior completo, 171 (60,00%) e destas 97 (56,73%) afirmaram possuir alguma pósgraduação; são casadas, 141 (49,47%) e possuem de zero a um filho, 148 (51,93%); residem na Zona Sul do município de Natal, 146 (51,23%); possuem uma renda mensal de três a cinco salários mínimos, 171 (60,00%) e são em sua maioria Técnicos nas Ciências Administrativas 152 (53,33%); 77 (27,02%) afirmaram ter sofrido violência; 60 (62,50%) episódios de agressão verbais, 26 (27,08%) de assédio moral, 05 (5,21%) de agressão física e 05 (5,21%) assédio sexual; 05 (100,00%) agressões físicas foram produzidas pelo esposo ou companheiro das vítimas, e os colegas de trabalho se outra profissão foram os responsáveis por 18 (30,00%) agressões verbal, 15 (57,69%) assédios moral e 03 (60,00%) assédios sexuais; 02 (40,00%) das vítimas de agressão física e 18 (30,00%) de agressão verbal sofreram violência apenas uma vez; 10 (38,46%) de assédio moral e 02 (40,00%) de assédio sexual vivenciaram quatro vezes ou mais; 05 (100,00%) agressões físicas ocorreram no ambiente doméstico, e o local de trabalho destacou-se com 36 (60,00%) agressões verbais, 22 (84,62%) assédios morais e 04 (80,00%) assédios sexuais; 35 (36,46%) contou para colegas de trabalho e 31 (32,29%) para familiares e amigos; em 75 (78,13%) dos casos não houve intervenção, 07 (7,29) não souberam responde se algo havia sido realizado e 14 (14,58%) informaram ter havido intervenção, destas, 09 (64,29%) foram tomadas pela chefia das vítimas; 26 (32,10%) não notificaram o fato por considerarem que não seriam tomadas providências; 62 (80,52%) sentiram estresse; 5 (1,76%) das mulheres se afastaram do trabalho após o episódio de violência, contabilizando 198 dias de absenteísmo. Chegamos a conclusão que existe um alto índice de violência contra a mulher, mesmo quando estas possuem um bom nível socioeconômico, e nesse sentido é de fundamenta importância a criação de novas propostas de controle de casos aperfeiçoamento dos profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, para que abordem as pacientes com um olhar mais investigativo, e que, ao identificar um caso de violência, esteja instruído quanto os caminhos a serem seguidos para a notificação fornecendo simultaneamente suporte psicológico à vítima.por
dc.publisher.departmentAssistência à Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
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