Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/16338
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFalleiros, Marcos Falcheropt_BR
dc.contributor.authorAguiar, Rosiane de Sousa Marianopt_BR
dc.date.accessioned2014-12-17T15:07:10Z-
dc.date.available2011-10-31pt_BR
dc.date.available2014-12-17T15:07:10Z-
dc.date.issued2011-02-21pt_BR
dc.identifier.citationAGUIAR, Rosiane de Sousa Mariano. Das cinzas aos mafuás: infância e morte na lírica de Manuel Bandeira. 2011. 228 f. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada; Literatura Comparada) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16338-
dc.description.abstractCet article étudie la poésie de l'enfance et de la mort de Manuel Bandeira, à partir de la relation entre l'expérience, le langage et le sens, afin de mettre en place une nouvelle perspective sur ce thème, qui sert de guide et structure son Estrela da vida inteira (1966). Pour cela, il faut introduire la notion de lyrique, discutée par Theodor Adorno, pendant la conférence Lírica e sociedade (1958), à promouvoir la compréhension du poète, comme c'est le cas de Bandeira, implique son art par le biais de la dimension négative face à une situation de fétichisation des choses, afin d'appréhender des expériences qui constituent la substance de la vie et l'essence de la poésie. À cette perspective de lyrique s ajoutent les concepts de l'enfance et de la mort, exploités par Giorgio Agamben, dans les oeuvres Infância e história (2005) et A linguagem e a morte (2006), étant largement favorables à la compréhension de la poétique de l'enfance chez Manuel Bandeira, comme une sorte de discours qui récupère l'idée d'expérience dans l actualité, en marquant la limite entre une expérience muette et une expérience de la langue, de même, la mort apporte des implications relatives à la négativité, comme une brèche par laquelle l'auteur explore la signification de sa lyrique et la«dénoue» des incrustations du monde réifié, pour être dans la défense du langage non contaminé par le clôturée qui entravent la conservation de la créature et la donnée originaire des choses . Cela culmine l aboutissement de la thèse, la conclusion d être la négativité la voie qui explicite, dans l oeuvre bandeirienne, la culture brésilienne non comme une totalité positivée dans une ethnie, classe ou nation, mais comme un langage qui reconstruit, avec lyrisme, le coloré mosaïque qui est le Brésileng
dc.description.sponsorshipFundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e Tecnológicopt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectManuel Bandeirapor
dc.subjectLíricapor
dc.subjectInfânciapor
dc.subjectMortepor
dc.subjectBrasilidadepor
dc.subjectManuel Bandeiraeng
dc.subjectLyriqueeng
dc.subjectEnfanceeng
dc.subjectMorteng
dc.subjectBrésilitéeng
dc.titleDas cinzas aos mafuás: infância e morte na lírica de Manuel Bandeirapor
dc.typedoctoralThesispor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos da Linguagempor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6374081975329925por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7240024746199267por
dc.contributor.referees1Alves, José Helder Pinheiropt_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794120A3por
dc.contributor.referees2Oliveira, Andrey Pereira dept_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9422139982124228por
dc.contributor.referees3Medeiros Júnior, Antônio Fernandes dept_BR
dc.contributor.referees3IDpor
dc.contributor.referees4Mazzari, Marcus Viniciuspt_BR
dc.contributor.referees4IDpor
dc.contributor.referees4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6051882857156682por
dc.description.resumoO presente trabalho estuda o lirismo da infância e da morte em Manuel Bandeira, a partir da relação entre experiência, linguagem e sentido, com o propósito de configurar um novo olhar, sobre esse temário, que serve de fio condutor e estrutura sua Estrela da vida inteira (1966). Para tanto, faz-se necessário apresentar a noção de lírica, discutida por Theodor Adorno, na conferência Lírica e sociedade (1958), para favorecer a compreensão de que o poeta, como é o caso de Bandeira, envolve sua arte pela dimensão negativa frente a uma situação de fetichização das coisas, a fim de apreender experiências que constituem a substância da vida e a essência da poesia. A essa perspectiva de lírica, agregam-se os conceitos de infância e de morte, explorados por Giorgio Agamben, nos livros Infância e história (2005) e A linguagem e a morte (2006), sendo amplamente favoráveis para o entendimento da poética da infância, em Manuel Bandeira, como um tipo de discurso que recupera a ideia de experiência na atualidade, por assinalar o limite entre uma experiência muda e uma experiência da língua; do mesmo modo, a morte traz implicações referentes à negatividade, como uma brecha pela qual o autor perscruta o sentido de sua lírica e o desentranha das incrustações provenientes do mundo reificado, por estar em defesa da linguagem não contaminada pelos cerceamentos que refreiam a preservação da criatura e o dado originário das coisas. Nisso, culmina, no fechamento da tese, a conclusão de ser a negatividade a via que explicita, na obra bandeiriana, a cultura brasileira não como uma totalidade positivada numa etnia, classe ou nação, mas como uma linguagem que reconstrói, liricamente, o colorido mosaico que é o Brasilpor
dc.publisher.departmentLinguística Aplicada; Literatura Comparadapor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
Aparece nas coleções:PPGEL - Doutorado em Estudos da Linguagem

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RosianeSMA_TESE.pdf1,29 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.