Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/16679
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLindquist, Ana Raquel Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorMoura, Thayse de Lucena ept_BR
dc.date.accessioned2014-12-17T15:16:07Z-
dc.date.available2010-05-12pt_BR
dc.date.available2014-12-17T15:16:07Z-
dc.date.issued2009-11-09pt_BR
dc.identifier.citationMOURA, Thayse de Lucena e. Efeitos da inclinação da esteira na marcha de crianças com Síndrome de Down. 2009. 73 f. Dissertação (Mestrado em Movimento e Saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16679-
dc.description.abstractBackground: Down syndrome (DS) is a genetic alteration characterized by being a nonprogressive congenital encephalopathy. Children with DS have hypotonia and developmental delays that interfere in the movement`s acquisition for these children. Objective: Analyze the effects of treadmill inclination on angle and spatiotemporal gait characteristics of these individuals. Methodology: We studied 23 subjects of both sexes, with ages ranged between 05 and 11 years, they presented ability to walk on level 5 classified according to the Functional Ambulation Category (FAC). Initially held a subjective evaluation of balance through a questionnaire (Berg Balance Scale-BBS) then the kinematic gait analysis was realized on a treadmill first, without inclination and then, with inclination of 10%, using the motion system analysis Qualisys System. Data analysis was done using BioStat 5.0 attributing significance level of 5%. Normality of data was verified using D'Agostino test and later was applied paired t-test to compare data in two experimental conditions. Results: There was a statistically significant difference in the spatiotemporal variables: reduction in the cadence (from 108.92 ± 39.07 to 99.11 ± 27.51, p <0.04), increase in cycle time (from 1.24 ± 0.27 to 1.36 ± 0.34, p = 0.03 ) and increase in time to take stock (from 0.77 ± 0.15 to 0.82 ± 0.18, p <0.001). Angular variables that showed statistically significant increasing were: the hip in the initial contact (12.23 ± 4.63 to 18.49 ± 5.17, p <0.0001) and max. flexion in balance (12.96±4:32 to 19.50 ± 4.51, p <0.0001 ), knee in the initial contact (15.59 to ± 6.71 to 21.63 ± 6.48, p <0.0001), the ankle in the initial contact (-2.79 ± 9.8 to 2.25 ± 8.79, p <0.0001), max dorsiflexion in stance (4.41 ± 10.07 to 7.13 ± 11.58, p <0.0009), maximum plantar flexion in the pre-assessment of the ankle joint (increase of -6.33 ± 8.77 to -2.69 ± 8.62, p <0.0004).Conclusions: The inclination acts in a positive way for angular and spatiotemporal features gait of children with Down syndrome, demonstrating possible benefit of using this surface in the gait rehabilitation of children with Down Syndromeeng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSíndrome de Downpor
dc.subjectMarchapor
dc.subjectInclinaçãopor
dc.subjectDown Syndromeeng
dc.subjectGaiteng
dc.subjectInclinationeng
dc.titleEfeitos da inclinação da esteira na marcha de crianças com Síndrome de Downpor
dc.typemasterThesispor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFRNpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapiapor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6084394797483028por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6535678775361874por
dc.contributor.referees1Pontes, Jaqueline Fernandespt_BR
dc.contributor.referees1IDpor
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5893276752351852por
dc.contributor.referees2Carvalho, Raquel de Paulapt_BR
dc.contributor.referees2IDpor
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7980384093582831por
dc.description.resumoContextualização: A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética caracterizada por ser uma encefalopatia congênita não progressiva. As crianças com SD apresentam hipotonia muscular e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor que dificultam a aquisição da marcha para estas crianças. Objetivo: Analisar os efeitos da inclinação da esteira na marcha de crianças com SD. Metodologia: Foram avaliados 23 sujeitos ( 9 do gênero feminino e 14 do gênero masculino), com média de idade de 8,43 ±2,25 anos, com capacidade de deambular classificada em nível 5 de acordo com a Categoria de Deambulação Funcional (FAC Functional Ambulatory Category). Inicialmente realizou-se avaliação subjetiva de equilíbrio através de questionário (Escala de Equilíbrio de Berg- BBS) em seguida, a análise cinemática da marcha em esteira elétrica sem inclinação e com inclinação de 10%, utilizando o sistema de análise do movimento Qualisys System. Para análise dos dados foi utilizado o programa Bioestat 5.0 atribuindo-se nível de significância de 5%. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste D`Agostino e posteriormente foi aplicado o teste t-pareado para comparar os dados nas duas condições experimentais. Resultados: Observou-se diferença significante estatisticamente nas variáveis espaço-temporais: redução na cadência ( de 108,92 ± 39,07 para 99,11 ± 27,51, p< 0,04) , aumento no tempo do ciclo (de 1,24 ± 0,27 para 1,36 ± 0,34, p=0,03) e aumento no tempo de balanço (de 0,77 ± 0,15 para 0,82 ± 0,18, p< 0,001) . As variáveis angulares que demonstraram aumento estatisticamente significante foram: quadril no contato inicial (de 12,23+4,63 para 18,49+ 5,17, p<0,0001) e máx. flexão no balanço (de 12,96 ± 4,32 para 19,50 ± 4,51, p<0,0001); joelho no contato inicial (de 15,59 ± 6,71 para 21,63 ± 6,48, p< 0,0001); e tornozelo no contato inicial (de 2,79 ± 9,8 para 2,25 ± 8,79, p<0,0001), máx. dorsiflexão no apoio (de 4,41 ±10,07 para 7,13 ± 11,58, p<0,0009), máx. flexão plantar no pré-balanço (de 6,33 ± 8,77 para 2,69 ± 8,62, p<0,0004). Conclusões: A inclinação atua de forma positiva nas características angulares e espaço-temporais da marcha de crianças com Síndrome de Down, demonstrando possível benefício da utilização deste tipo de superfície na reabilitação da marcha desta populaçãopor
dc.publisher.departmentMovimento e Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
Aparece nas coleções:PPGFS - Mestrado em Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ThayseLM.pdf2,3 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.