Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/22625
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAndrade, Armele de Fátima Dornelas de-
dc.contributor.authorNóbrega, Antonio José Sarmento da-
dc.date.accessioned2017-04-11T21:32:33Z-
dc.date.available2017-04-11T21:32:33Z-
dc.date.issued2016-02-16-
dc.identifier.citationNÓBREGA, Antonio José Sarmento da. Benefícios da técnica de air stacking em sujeitos com esclerose lateral amiotrófica. 2016. 88f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22625-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS) is a neurodegenerative disease characterized by progressive weakness of peripheral and respiratory muscles. The respiratory muscle impairment generates weakness, reducing lung expansion and reducing the capacity to produce cough, favoring increase in morbidity and mortality associated with acute respiratory infections. The Air Stacking technique (AS) improves lung inflation that could lead to the expansion, optimization of lung recoil pressure, increased peak cough flow (PCF) and elimination of secretion. OBJECTIVES: The objectives were divided in two studies: Study 1) Conduct a previous protocol for analysis and description of changes in PCF, distribution of volumes in the chest wall (CW) and its compartments (pulmonary rib cage – RCp, abdominal rib cage – RCa and abdomen - Ab), breathing pattern and shortening velocity index of respiratory muscles before and after AS technique in healthy subjects adopting the posture of 45° inclined position; Study 2) To evaluate and compare the acute effects of AS on PCF and CW volumes in subjects with ALS versus matched healthy by Optoelectronic Plethysmography (OEP) using the posture of 45° inclined position. METHODOLOGY: For Study 1 were evaluated healthy individuals allocated into one group. For Study 2, subjects with ALS were allocated to the experimental group (GE) and matched healthy subjects as age, gender and body mass index were allocated to the control group (GC). In both studies, subjects were evaluated for lung function, respiratory muscle strength, PCF, CW volumes, breathing pattern and shortening velocity index of respiratory muscles and distribution in their magazines before (PreAS), during (AS) and after AS (PostAS). RESULTS: In study 1 were evaluated 20 healthy subjects and observed significant increases (mean ± standard deviation) in PFT (1.76 ± 0.08 L/s, p < 0.05), in AS and PostAS moments compared to PreAS; Inspiratory capacity (IC) (~600 ± 0.15 ml), being higher among MIC and IC moments; CW volumes and end inspiratory volume (ΔEIV) (p < 0.0001), being higher among RCp and RCa compartments; Minute volume (VE) (p < 0.0001) and shortening velocity index of inspiratory muscles (p < 0.0001), expiratory (p <0.0001) and diaphragm (p < 0.0005). In Study 2 were evaluated 18 subjects (9 with ALS). In intragroup analysis were observed significant increases (p < 0.0005) in PCF (4.4 ± 2.2L vs 7 ± 4.1L/s; ± 7.6 vs 11.6 ± 4.5L 3.1L/s) and IC (± 1.7 vs 2.2 ± 0.6L 0.4L; 3.1 ± 0.6 L vs 3.6 ± 0.9L) between AS and PreAS moments of GE and GC groups, respectively. Intergroup analysis showed that this increase in the PCF and the IC was significantly higher in GE (59%, 29.4%, respectively) (p < 0.0001). The contribution in volume of PT compartments for CI occurred differently in both groups. While performing the technique, it was observed that the AB compartment obtained a greater contribution (0.69 ± 0.2 vs 0.92 ± 0.4 L) for the increase in IC in GE group (p <0.005); unlike the GC, where the largest contribution (1.8 ± 0.5 vs 2.2 ± 0.5 L) was observed in the CT compartment (p = 0.004). Regarding the vital capacity, only GE increases were obtained after performing the technique (1.8 ± 0.5 vs 2.2 ± 0.7, p < 0.05). CONCLUSION: The present study shows that AS is safe and effective in increasing PCF and CW volumes. In healthy subjects the technique probably works in a way to increase lung compliance, unlike subjects with ALS who may act in alveolar recruitment ventilating the most distal pulmonary areas, prior hypoventilated.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAir stackingpt_BR
dc.subjectEsclerose lateral amiotróficapt_BR
dc.subjectPico de fluxo de tossept_BR
dc.subjectPletismografia optoeletrônicapt_BR
dc.titleBenefícios da técnica de air stacking em sujeitos com esclerose lateral amiotróficapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIApt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5986468588038833-
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2911134983219799-
dc.contributor.advisor-co1Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti-
dc.contributor.advisor-co1IDpt_BR
dc.contributor.referees1Gualdi, Lucien Peroni-
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3486514016305167-
dc.contributor.referees2Britto, Raquel Rodrigues-
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa caracterizada por fraqueza muscular progressiva da musculatura periférica e respiratória. O acometimento muscular respiratório gera fraqueza, reduzindo a expansibilidade pulmonar e diminuindo a capacidade de produzir tosse, favorecendo aumento da morbidade e mortalidade associadas a infecções respiratórias agudas. A técnica de Air Stacking (AS) favorece a insuflação pulmonar que pode resultar na expansão do pulmão, otimização da pressão de retração pulmonar, aumento do pico de fluxo de tosse (PFT) e eliminação de secreção. OBJETIVOS: Os objetivos foram divididos entre dois estudos: Estudo 1) Realizar um protocolo prévio para análise e descrição das variações no PFT, distribuição dos volumes na parede torácica (PT) e seus compartimentos (Caixa torácica pulmonar - CTp, Caixa torácica abdominal - CTa e abdômen - AB), padrão respiratório e índice de velocidade de encurtamento dos músculos respiratórios antes e após a técnica de AS em sujeitos jovens saudáveis adotando a postura de 45o de inclinação de tronco; Estudo 2) Avaliar e comparar os efeitos agudos da aplicação da técnica de AS nas variações do PFT e volumes da PT em sujeitos com ELA versus saudáveis pareados e observar a segurança da utilização da técnica, por meio da Pletismografia Optoeletrônica (POE) utilizando a postura de 45o de inclinação de tronco. METODOLOGIA: Para estudo 1 foram avaliados indivíduos saudáveis alocados em um único grupo. Para o estudo 2, sujeitos com ELA foram alocados no grupo experimental (GE) e sujeitos saudáveis pareados quanto a idade, gênero e índice de massa corpórea foram alocados no grupo controle (GC). Em ambos estudos, os sujeitos foram avaliados quando a função pulmonar, força muscular respiratória, PFT, volumes da PT, padrão respiratório e índice de velocidade de encurtamento dos músculos respiratórios e distribuição em seus compartimentos antes (PreAS) durante (AS) e após (PósAS) a técnica de AS. RESULTADOS: No estudo 1 foram avaliados 20 sujeitos saudáveis e observados aumentos (média ± desvio padrão) significantes no PFT (1,76 ± 0,08 L/s, p < 0,05), nos momentos AS e PósAS comparado com PreAS; Capacidade inspiratória (CI) (~600 ± 0,15 ml), sendo maior entre os momentos CIM e CIpre; Variação de volume da PT e volume inspiratório final (ΔVif) (p < 0,0001), sendo maiores nos compartimentos da CTp e CTa; Volume minuto (VE) (p < 0,0001) e índice de velocidade dos músculos inspiratórios (p < 0,0001), expiratórios (p < 0,0001) e diafragma (p < 0,0005). No Estudo 2 foram avaliados 18 sujeitos (9 com ELA). Na análise intragrupo foram observados aumentos significativos (p < 0.0005) no PFT (4,4 ± 2,2L vs 7 ± 4,1L/s; 7,6 ± 3,1L vs 11,6 ± 4,5L/s) e CI (1,7 ± 0,4L vs 2,2 ± 0,6L; 3,1 ± 0,6L vs 3,6 ± 0,9L) entre os momentos AS e PreAS dos grupos GE e GC, respectivamente. Análise intergrupo mostrou que este aumento do PFT e da CI (59% e 29,4%, respectivamente) foi significantemente maior (p < 0,0001) no GE. A contribuição em volume dos compartimentos da PT para a CI ocorreu de formas diferentes em ambos os grupos. Durante a realização da técnica, foi observado que o compartimento AB obteve uma maior contribuição (0,69 ± 0,2 vs 0,92 ± 0,4L) para o aumento da CI no GE (p < 0,005); diferentemente do GC, onde a maior contribuição (1,8 ± 0,5 vs 2,2 ± 0,5L) foi observada no compartimento CT (p = 0.004). Com relação a capacidade vital, somente o GE obteve aumentos após a realização da técnica (1,8 ± 0,5 vs 2,2 ± 0,7, p < 0,05). CONCLUSÃO: Nos presentes estudos a técnica de AS mostrou ser segura e eficaz no aumento do PFT e volumes pulmonares. Nos sujeitos saudáveis a técnica talvez atue aumentando a complacência pulmonar, diferentemente dos sujeitos com ELA que provavelmente atue no recrutamento alveolar ventilando as áreas pulmonares mais distais, antes hipoventiladas.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
Aparece nas coleções:PPGFS - Mestrado em Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AntonioJoseSarmentoDaNobrega_DISSERT.pdf1,54 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.