Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/23492
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Francisco Ivan da-
dc.contributor.authorSantos, Ciro Soares dos-
dc.date.accessioned2017-06-13T20:58:41Z-
dc.date.available2017-06-13T20:58:41Z-
dc.date.issued2017-03-29-
dc.identifier.citationSANTOS, Ciro Soares dos. A vertigem das antologias: Gregório de Matos. 2017. 249f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23492-
dc.description.abstractThe infinity of anthologies: Gregório de Matos thesis is a compilation with a list of covers, poems, verses, notes, themes and dates taken as data for supporting the thesis that the baroque poet constitutes himself as an artist author from the anthological practice since always. The simplicity of this assertion hardly hides the complexity of demonstrating, therefore, that, from his poetic discourse in the Portuguese colony to the canonization in Brazilian literature, there is a historical movement of reading the Gregório de Matos‘ works, which repeats itself: the leading of an author from the unapprehensible immensity to the partial unitary in books; whose cycles of anthologies emerge according to which the integrated chapters of this study are organized. An approach to the anthological practice faces the problematic of describing the story about Gregório de Matos‘ establishment as an author via crystalized poetic reception of anthological publications. The research enables the accomplishment of the general objective on understanding the reception of the poet‘s work about the reflection on different reading embodiments promoted-propitiated by anthologies. From the selected books set reading, after collecting them in bookshops and libraries, we have come to the inferential considerations on the anthological practice from the cover to the paratexts. Therefore, we take off from the general question on the work‘s reception of the sixteenth-century writer, documented by anthologists, as from the general hypothesis that the editions of the Gregorian work was conditioned by the historical determinants from each reception period. To verify this hypothesis, we observe the current anthologies in front of the reading horizon of Gregorian‘s legacy, propitiated by the poetic making of when it was published and also by the current theoretical presuppositions of art studies in the seventeenth century. This procedure is operated through a dialogue with the critical fortune dedicated to the seventeenth-century author, mainly the Haroldo de Campos and Augusto de Campos‘ criticism to the Gregorian legacy, as well as the Francisco Ivan‘s essay on baroque poetry, in addition to Adolfo Hansen and Marcello Moreira‘s research on colonial letters. The infinity of anthologies reaffirms the literature history‘s importance on aiming to review the poetic legacy‘s judgment in different periods, according to the social circumstances from each time and Gregorio de Matos‘s work understandment from romanticism to modernism, until contemporaneity. Francisco Adolfo de Varnhagen, Segismundo Spina, James Amado, Hélio Pólvora, Gilfrancisco, André Seffrin, Iuri Pereira, João Adolfo Hansen and Marcello Moreira are editors‘ names of Gregório de Matos‘ poetry. They are responsible for bringing the anthological cycles to life and for carrying on the seventeenth-century poetries‘ anthological practice for brazilian readers.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntologiapt_BR
dc.subjectRecepçãopt_BR
dc.subjectBarrocopt_BR
dc.subjectGregório de Matospt_BR
dc.titleA vertigem das antologias: Gregório de Matospt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEMpt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5197203165892279-
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9835038564106860-
dc.contributor.referees1Medeiros Júnior, Antonio Fernandes de-
dc.contributor.referees1IDpt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5180658924051594-
dc.contributor.referees2Morais Neto, João Batista de-
dc.contributor.referees2IDpt_BR
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2497394614720284-
dc.contributor.referees3Jackson, Kenneth David-
dc.contributor.referees3IDpt_BR
dc.contributor.referees4Lima, Samuel Anderson de Oliveira-
dc.contributor.referees4IDpt_BR
dc.contributor.referees4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4097533367851915-
dc.description.resumoA vertigem das antologias: Gregório de Matos constitui-se como enumeração de seletas com listagem de capas, poemas, versos, notas, temas, datas, tomados como dados para sustentar a tese de que o poeta do barroco instaura-se como artista autor a partir do fazer antológico desde sempre. A simplicidade dessa assertiva mal esconde a complexidade de demonstrar, pois, que, do nascimento de seu discurso poético na colônia portuguesa à canonização na literatura brasileira, há um movimento histórico de leitura da obra de Gregório de Matos que se repete: a condução de um autor da imensidão inapreensível ao unitário parcial em livros; do que surgem ciclos de antologias segundo os quais são organizados os capítulos integrantes deste estudo. A abordagem à prática antológica enfrenta a problemática de descrever a história da instauração de Gregório de Matos como autor via recepção poética cristalizada por publicações de antologias. A pesquisa possibilita alcance do objetivo geral de compreender a recepção da obra do poeta baiano pela reflexão sobre diferentes concretizações de leitura promovidas-propiciadas por antologias. A partir da leitura do conjunto de livros selecionados, depois de coleta em livrarias e bibliotecas, apresenta considerações inferenciais sobre o fazer antológico da capa até aos demais paratextos. Para tanto, parte da questão geral de como é a recepção da obra do escritor baiano seiscentista, documentada por antologistas, e da hipótese geral de que a elaboração de edições da obra gregoriana foi condicionada pelos determinantes históricos de cada época da recepção. Para verificação dessa hipótese, observa a atualidade das antologias frente ao horizonte de leitura do legado gregoriano, propiciado pelo fazer poético de então quando do lançamento da publicação, assim como pelos atuais pressupostos teóricos de estudos das artes do século XVII. Esse procedimento surge por meio de diálogo com a fortuna crítica dedicada ao autor seiscentista, principalmente com a crítica de Haroldo de Campos e Augusto de Campos ao legado gregoriano, assim como com a ensaística de Francisco Ivan da Silva à poesia barroca, além da pesquisa de Adolfo Hansen e Marcello Moreira às letras coloniais. A vertigem das antologias reafirma a importância da história da literatura ao buscar fazer revisão do julgamento do legado poético em diferentes épocas, conforme mudem as circunstâncias sociais de cada tempo e a possibilidade de compreensão da obra de Gregório de Matos do romantismo ao modernismo, até a contemporaneidade. Francisco Adolfo de Varnhagen, Segismundo Spina, James Amado, Hélio Pólvora, Gilfrancisco, André Seffrin, Iuri Pereira, João Adolfo Hansen e Marcello Moreira são nomes de editores da poesia de Gregório de Matos, responsáveis por fazer existir ciclos antológicos e por projetar continuidade de ocorrência da prática antologista da poesia seiscentista para leitores brasileiros.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
Aparece nas coleções:PPGEL - Doutorado em Estudos da Linguagem

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CiroSoaresDosSantos_TESE.pdf4,47 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.