Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/24371
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFerreira, Gardênia Maria Holanda-
dc.contributor.authorNogueira, Ivan Daniel Bezerra-
dc.date.accessioned2017-11-24T22:26:23Z-
dc.date.available2017-11-24T22:26:23Z-
dc.date.issued2017-09-01-
dc.identifier.citationNOGUEIRA, Ivan Daniel Bezerra. Insuficiência cardíaca, saúde autorreferida e prática de exercício físico no Brasil: estudo de prevalência com dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. 2017. 94f. Tese (Doutorado em Fisioterapia) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24371-
dc.description.abstractBackground: Heart failure (HF) is one of the most important current clinical challenges in the area of global health, with epidemic profile in progress. In this sense, self-rated health (SRH), as well as physical exercise (PE), have been used as measures of health monitoring and treatment of this disease, respectively. SRH is a predictor of morbidity and mortality and to analysis is categorized into good self-rated health (SRH G) and poor (SRH P). On the other hand, PE emerged as one of the pillars in the handling of the HF, but despite the high evidence on their benefits, the adherence to this practice estimated that is low in Brazil. Objective: To estimate the prevalence of HF and association with SRH and PE practice in Brazil. Methods: Cross-sectional study that used data from the National Health Survey (NHS) held in 2013, with valid data to 59,655 adults (≥ 18 years). The prevalence of HF, assessed by question "Some doctor gave you the diagnosis of HF?", related to sociodemographics, health perception (SRH, perceptions of physical and mental health), diagnosis of depression, practice of PE and PE barriers. Descriptive analyses were performed, bivariate and multivariate. The final model of the association between HF and SRH P was tested by Poisson regression with robust variance. For PE svy command was used, in order to consider the sample weights and expand the results for the brazilian population. Results: The diagnosis of HF was referenced by 1.1% of respondents. It was observed that having the medical diagnosis of HF increases by four times the chance of having worse perception of health (OR = 4.17; 95%CI 3.65–4.76), however this measure reduces to less than half, when adjusted for age and perception of physical health (OR = 1.78; 95%CI 1.52–2.08). Individuals with HF have had over 80% chance of not practicing PE in the last 3 months. Retirees have done more PE than non-retirees (2.77%; 95%CI 1.51–4.04). On the participation of individuals with HF in a public program of PE, the prevalence of which did not participate in was 15% higher in relation to individuals who participated in this program. It was observed that the main barrier to health/disability, followed by the physical barrier and the behavioral barrier.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInsuficiência cardíacapt_BR
dc.subjectNível de saúdept_BR
dc.subjectExercíciopt_BR
dc.subjectInquéritos epidemiológicospt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.titleInsuficiência cardíaca, saúde autorreferida e prática de exercício físico no Brasil: estudo de prevalência com dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIApt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2221850295985118pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4934425482168899pt_BR
dc.contributor.referees1Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da-
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1466918163562374pt_BR
dc.contributor.referees2Souza, Damião Ernane de-
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1932273466740095pt_BR
dc.contributor.referees3Vidotto, Milena Carlos-
dc.contributor.referees3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0334734747375995pt_BR
dc.contributor.referees4Vieira, Wouber Hérickson de Brito-
dc.contributor.referees4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7943769688281372pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A insuficiência cardíaca (IC) é um dos mais importantes desafios clínicos atuais na área da saúde mundial, com perfil epidêmico em progressão. Nesse sentido, a saúde autorreferida (SAR), bem como o exercício físico (EF), têm sido utilizados como medidas de monitoração do estado de saúde e tratamento dessa enfermidade, respectivamente. A SAR é um preditor de morbimortalidade e para análise é categorizada em saúde autorreferida boa (SAR B) e precária (SAR P). Por outro lado, o EF surgiu como um dos pilares no manejo da IC, mas apesar das elevadas evidências sobre seus benefícios, a aderência a essa prática estima-se que é baixa no Brasil. Objetivo: Estimar a prevalência de IC e associação com SAR e prática de EF no Brasil. Métodos: Estudo transversal que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2013, com dados válidos para 59.655 adultos (≥ 18 anos). A prevalência de IC, avaliada pela pergunta “Algum médico já lhe deu o diagnóstico de IC?”, relacionou-se às características sociodemográficas, percepção do estado de saúde (SAR, percepções de saúde física e mental), diagnóstico de depressão, prática de EF e as barreiras ao EF. Foram realizadas as análises descritiva, bivariada e multivariada. O modelo final da associação entre IC e SAR P foi testado pela regressão de Poisson com variância robusta. Para a prática de EF utilizou-se o comando svy, a fim de considerar os pesos amostrais e expandir os resultados para a população brasileira. Resultados: O diagnóstico de IC foi referido por 1,1% dos entrevistados. Observou-se que ter o diagnóstico médico de IC aumenta em quatro vezes a chance de ter pior percepção de saúde (OR = 4,17; IC95% 3,65–4,76), contudo essa medida reduz para menos da metade, quando ajustado por faixa etária e percepção da saúde física (OR = 1,78; IC95% 1,52–2,08). Os indivíduos com IC tiveram mais de 80% de chance de não praticar EF nos últimos 3 meses. Os aposentados praticaram mais EF que os não aposentados (2,77 %; IC95% 1,51–4,04). Quanto à participação dos indivíduos com IC em um programa público de EF, a prevalência dos que não participaram foi 15% maior em relação aos indivíduos que participaram desse programa. Observou-se que a principal barreira foi a de saúde/incapacidade, seguida da barreira física e posteriormente, da barreira comportamental. Conclusão: A associação entre IC e SAR P revela a forma como essa doença influencia a qualidade de vida dos brasileiros com tal moléstia. Destaca-se a baixa prevalência da prática de EF e, dentre os que praticaram, os aposentados são a maioria. Observou-se que a principal barreira neste estudo foi a de problemas de saúde/incapacidade.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
Aparece nas coleções:PPGFS - Doutorado em Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
IvanDanielBezerraNogueira_TESE.pdf1,88 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.