Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/24887
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGonzaga, Marcos Roberto-
dc.contributor.authorSantos, Ewerton da Silva-
dc.date.accessioned2018-03-16T19:17:39Z-
dc.date.available2018-03-16T19:17:39Z-
dc.date.issued2018-02-02-
dc.identifier.citationSANTOS, Ewerton da Silva. Diferenciais socioeconômicos e demográficos na expectativa de vida saudável dos idosos para o Brasil e grandes regiões em 2013. 2018. 111f. Dissertação (Mestrado em Demografia) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24887-
dc.description.abstractThe Brazilian population has been undergoing a rapid change in its structure as a consequence of changes in its demographic dynamics. In this context, there is a reduction in the proportion of children and young people, a rapid aging process and increases in both life expectancy at birth and longevity of the population. With survival gains in almost all ages, especially from the age of 60, analyzing how the health conditions of this survivor population being further and further away is important in identifying an additional lifetime duration. However, since Brazil is a country of regional contrasts, it is important to analyze the impacts of population aging and longevity gains in relation to the different socioeconomic and demographic contexts in the major Brazilian regions. This study estimated and analyzed the indication of jointly incorporating changes in the level of mortality and health conditions of the elderly population, by socioeconomic and demographic characteristics among the Great Regions of Brazil in 2013. As information on the mortality from those extracted from the official tables of mortality rates published by IBGE. While the population's health condition was obtained based on the information on activities of daily living collected in the National Health Survey of 2013. Thus, the regional, socioeconomic and demographic differentials in the Life Expectancy of Disability of the elderly people living in Brazil in 2013. The main results show that as women lived longer than men, they are at a disadvantage in terms of DFLE. For Brazil, at age 60, a woman with a lifespan of 19.4 years and since I expect to live 4.0 years with functional disability, the values for the male population would be 17.3 and 2.6 years respectively . The subgroup of the less educated, living in the North and Northeast of Brazil, is the one that presents the biggest disadvantage in terms of DFLE, besides being below the national average. However, there are no more details about race and education are not statistically significant in most regions. Checking the differentials in the EVLI is important, since the results can serve as a subsidy for the evaluation and planning of public policies aimed at the care of the elderly, setting priorities for healthy habits and lifestyles, minimizing future demands in the health area, with a attention to those who are disadvantaged.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnvelhecimento populacionalpt_BR
dc.subjectLongevidadept_BR
dc.subjectExpectativa de vida saudávelpt_BR
dc.subjectIncapacidade funcionalpt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.titleDiferenciais socioeconômicos e demográficos na expectativa de vida saudável dos idosos para o Brasil e grandes regiões em 2013pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRNpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIApt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6001224503379451pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-6088-3453pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3332143224735260pt_BR
dc.contributor.referees1Costa, José Vilton-
dc.contributor.referees1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4986-7356pt_BR
dc.contributor.referees1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2024838537927934pt_BR
dc.contributor.referees2Meira, Karina Cardoso-
dc.contributor.referees2IDhttps://orcid.org/0000-0002-1722-5703pt_BR
dc.contributor.referees2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2185382192736832pt_BR
dc.contributor.referees3Camargos, Mirela Castro Santos-
dc.contributor.referees3IDhttps://orcid.org/0000-0003-1151-3533pt_BR
dc.contributor.referees3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5464067545038775pt_BR
dc.description.resumoA população brasileira vem passando por uma rápida mudança em sua estrutura etária, como consequência de mudanças em sua dinâmica demográfica. Nesse contexto, observa-se uma redução na proporção de crianças e jovens, rapidez no processo de envelhecimento populacional e aumentos tanto na expectativa de vida ao nascer quanto na longevidade da população. Com ganhos de sobrevivência em quase todas as idades, em especial a partir dos 60 anos, analisar as condições de saúde dessa população sobrevivente sendo cada vez mais longeva é importante para identificar a qualidade desse tempo de vida adicional. Não obstante, sendo o Brasil um País de contrastes regionais, é importante analisar os impactos do envelhecimento populacional e dos ganhos de longevidade diante dos diferentes contextos socioeconômicos e demográficos nas Grandes Regiões do Brasil. Este estudo estimou e analisou um indicador que incorpora, conjuntamente, mudanças no nível de mortalidade e nas condições de saúde da população idosa, por características socioeconômicas e demográficas entre as Grandes Regiões do Brasil em 2013. As informações sobre mortalidade foram extraídas das tábuas oficiais de mortalidade de 2013 publicadas pelo IBGE. Enquanto que, a condição de saúde da população foi obtida com base nas informações sobre atividades da vida diária, coletadas na Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. Assim, analisaram-se os diferenciais regionais, socioeconômicos e demográficos na Expectativa de Vida Livre de Incapacidade dos idosos residentes no Brasil em 2013. Como principais resultados observou-se que as mulheres viviam mais do que os homens, mas estavam em desvantagem em termos de EVLI. Para o Brasil, aos 60 anos, uma mulher teria uma sobrevida ativa de 19,4 anos e poderia esperar viver 4,0 anos com incapacidade funcional, os valores para a população masculina seriam 17,3 e 2,6 anos, respectivamente. O subgrupo dos menos escolarizados, que vivem no Norte e Nordeste brasileiro, é o que apresenta maior desvantagem em termos de EVLI, além de estarem abaixo da média nacional. No entanto, diferenças por raça e educação não foram estatisticamente significativas na maioria das Grandes Regiões. Verificar os diferenciais na EVLI é importante, pois os resultados podem servir como subsídio para a avaliação e planejamento das políticas públicas voltadas aos cuidados com o idoso, definindo prioridades para hábitos e estilos de vida saudáveis, minimizando demandas futuras na área da saúde, com uma maior atenção para aqueles que se encontram em desvantagens.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DEMOGRAFIApt_BR
Aparece nas coleções:PPGDEM - Mestrado em Demografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DiferenciaisSocioeconômicosDemográficos_Santos_2018.pdf1,81 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.